Academia Equilíbrio

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sexta-feira, 20 de março de 2015

Água leva nutrição para as células, regula a temperatura e filtra impurezas


A água é tudo na nossa vida!
Ela distribui o oxigênio e os nutrientes por todo o corpo.

Do G1, em São Paulo
A água é tudo na nossa vida! É ela que distribui o oxigênio e os nutrientes no sangue, mucosas, cabelos, pele e no couro cabeludo. E quando a gente precisa de mais água, o nosso corpo avisa. Você sabia que a gente sobrevive mais tempo sem comida do que sem água? O Bem Estar desta quinta-feira (19) falou sobre isso e também sobre a desidratação. Participaram do programa duas consultoras: a pediatra Ana Escobar e a dermatologista Márcia Purceli.
A água participa de todos os processos corpóreos, todos os sistemas precisam de água para funcionar e por isso é tão importante. A água leva a nutrição para todas as células; regula a temperatura do corpo e filtra as impurezas.
Quando falamos na ingestão de líquido, tanto faz se for suco, água, chá. Todos terão uma porção de água. Porém, beber água sem nada (nem gás) é permitir maior poder de solução e de dissolução.
Um adulto não deve ficar mais de 12 horas sem ingerir líquidos, explica a doutora Ana. Para um bebê, esse período diminui para seis horas. Nas crianças, os sinais de desidratação são: olhos fundos, falta de lágrima, boca seca e falta de xixi. Nos adultos: falta de saliva, dor de cabeça, coração acelerado, sonolência, tontura, cansaço.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/03/agua-leva-nutricao-para-celulas-regula-temperatura-e-filtra-impurezas.html

Educação sexual para jovens: O que as escolas devem ensinar?


Programa do governo britânico vai tratar de experiências sexuais naturais e também de situações de abuso; no Brasil, exceto por iniciativas isoladas, não há projetos sistemáticos de ensino.

John McManusDa BBC News
Programa do governo britânico vai tratar de experiências sexuais naturais e de situações de abuso (Foto: Thinkstock/BBC)Programa do governo britânico vai tratar de experiências sexuais naturais e de situações de abuso (Foto: Thinkstock/BBC)
Um debate vem sendo travado na Grã-Bretanha depois de o governo anunciar um novo projeto de lei que determina que crianças a partir de 11 anos comecem a ter aulas de educação sexual, mais especificamente aulas sobre consentimento em relações sexuais.
O objetivo expresso é fazer com que os alunos tenham "uma melhor compreensão sobre a sociedade em que vivem, para que assim possam tomar decisões de uma maneira mais bem informada e ficarem mais seguros."
Segundo o governo, para que isso aconteça, é fundamental para o jovem entender o que é dar ou receber um consentimento sexual, saber perceber quando algo ou alguém passou dos limites e ter informações sobre a quem recorrer quando isso acontece.
O Ministério da Educação britânico quer colocar em prática dois objetivos diferentes para o programa.
O primeiro é dar aos jovens ferramentas para navegar por situações românticas normais com pessoas do seu convívio, em um cenário em que um ou os dois envolvidos possam ir longe demais com algo que eles não estão maduros para entender completamente.
Presentes e afeto
No outro caso, a situação é mais complexa, já que a ideia é preparar o jovem para que identifique e se proteja de abusos ou de exploração por parte de um adulto.
Segundo os parlamentares, a importância de ensinar esses temas aos jovens foi evidenciada recentemente, quando veio à tona um caso de estupro sistemático de adolescentes por um grupo de homens adultos.
Outras evidências mostravam como jovens frequentemente não conseguiam determinar claramente as barreiras pessoais que eles deveriam e/ou gostariam de impor.
Por exemplo, um estudo mostrou que uma em cada cinco garotas disse achar certo quando o parceiro dizia que roupa ela deveria ou não usar.
O governo britânico acredita que os alunos devem começar a aprender sobre consentimento sexual antes de serem sexualmente ativos.
Escolas brasileiras
Estudos nos EUA indicam que experiência sexual foi mais tardia entre alunos que tiveram educação sexual
Especialistas britânicos, no entanto, criticaram a proposta do governo, pelo fato de o programa não ser obrigatório nas escolas. No Brasil, as críticas vão no mesmo sentido, já que há programas isolados sobre educação sexual tanto na rede pública como nas escolas particulares, mas não há um projeto sistemático no currículo dos alunos.
Para a educadora sexual e diretora do Instituto Kaplan, Maria Helena Vilela, o Brasil já caminhou na questão da educação sexual, mas ainda tem um longo caminho pela frente.
"No âmbito das escolas públicas, já se tentou criar um parâmetro para que a educação sexual fosse um tema transversal, ou seja, atravessasse diversas matérias. Mas sem verbas e nem capacitação suficientes, o projeto não foi adiante", diz a educadora.
"Mas especialmente na rede estadual, há instituições que promovem programas de educação sexual, porque é na escola pública onde se vê a gravidez na adolescência de perto e, consequentemente, a evasão escolar das meninas que ficam grávidas."
Para Vilela, no entanto, nas escolas particulares isso não ocorre com tanta frequência: "Porque elas abortam ou mudam de escola."
Esse é um dos motivos pelos quais, segundo a educadora, mesmo as escolas que teriam verba para investir em educação sexual não o fazem. "Muitos diretores também acreditam que o problema é dos pais, e não deles".
Angústia sexual
Segundo Vilela, que coordena programas sobre o tema, primeiro é preciso se estabelecer qual o objetivo pretendido com o projeto.
"Esse projeto britânico joga luz na questão do consentimento, certo? E aqui no Brasil, o que queremos? Quais as prioridades? Tratar de gravidez precoce? De doenças sexualmente transmissíveis (DST), de diversidade sexual?"
Para a educadora também é necessário deixar claro que projetos de educação sexual não estimulam a sexualidade precoce, como muitos acreditam.
Algumas organizações acreditam que o programa do governo poderia ir mais longe e ser obrigatório para todos os alunos
"Os jovens vão aprender de qualquer forma. Então é preciso criar condições para se perceber onde está o risco, minimizá-lo, e dar ferramentas para que eles lidem melhor com o corpo para tomar decisões mais espertas."
Além de disso, ela explica que educação sexual não é apenas para prevenir gravidez ou DSTs, mas também para ajudar o jovem a absorver o conteúdo escolar.
"A educação sexual diz respeito à relação do jovem com ele mesmo, algo muito importante durante a puberdade, quando cada dúvida faz ele se desconcentrar do que está se ensinando. Uma garota na dúvida se está ou não grávida ou se vai menstruar, um garoto pensando em detalhes sobre a primeira relação sexual.... eles não vão se preocupar com a matéria que o professor está dando. Qual a importância da aula de Matemática ou de Física perto das suas dúvidas? Nenhuma. Por isso que a angústia sexual mina o aprendizado.
Questionado pela BBC Brasil sobre o ensino de educação sexual nas escolas, o Ministério da Educação afirmou que apoia e incentiva "projetos nas áreas de educação em direitos humanos, prevenção e enfrentamento ao preconceito, à discriminação e à violência no ambiente escolar".
Impacto real
Mas essas aulas têm mesmo efeito? Estudos feitos nos Estados Unidos indicam que os alunos que participaram dessas classes atrasam sua primeira experiência sexual e têm maior probabilidade de usarem camisinha ou outro método anticoncepcional.
No entanto, levantamentos divulgados pela Unesco – que analisou estudos em 87 países – eram mais ambíguos.
De acordo com a Unesco, educação sobre sexualidade pode levar a um comportamento sexual mais tardio e mais responsável ou, dependendo de como for aplicado, pode não ter um impacto claro nesse comportamento.

fonte: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/03/educacao-sexual-para-jovens-o-que-as-escolas-devem-ensinar.html

Governo confirma terceira morte por dengue na capital paulista em 2015


Homem de 35 anos, morador de Pedreira, morreu com a doença.
Prefeitura de São Paulo diz que ainda investiga o caso.

Do G1 São Paulo
A Secretaria da Saúde do governo do estado de São Paulo informou nesta sexta-feira (20) que um homem de 35 anos, morador de Pedreira, na Zona Sul de São Paulo, morreu por dengue na capital paulista. É a terceira morte pela doença registrada na cidade neste ano de 2015, segundo o governo estadual. A Prefeitura de São Paulo diz que ainda investiga o caso.
Uma idosa de 84 anos, moradora de Brasilândia,  Zona Norte, e um menino de onze anos, do Jardim Ângela, na Zona Sul, morreram com a doença neste ano.
A cidade de São Paulo registrou 1.833 casos de dengue confirmados até a oitava semana de 2015. O número é três vezes maior que o contabilizado no mesmo período de 2014, quando ocorreu 603 casos.
Os dados foram apresentados pelo secretário-adjunto municipal da Saúde, Paulo Puccini, na sede da Prefeitura.
A região Norte da cidade segue liderando o índice de incidência, com 976 casos. O bairro do Limão foi um dos mais afetados, com 104. "É uma ocorrência elevada, desproporcional, que precisa ser combatida de forma desproporcional", disse Puccini sobre a região.
Dentre as ações previstas, ele mencionou o trabalho em conjunto com a Defesa Civil e demais secretarias. "Envolvimento mais rápido e intenso das nossas secretarias, Defesa Civil, educação e saúde. O que nós estamos fazendo é o correto que tem que ser feito."
O secretário citou como exemplo a presença de 32 viaturas da Defesa Civil, com sistema de alto-falante, que circulam pelos bairros com maior incidência informando a importância do controle. Sete deles estão concentradas no Limão, no Jaraguá, e na Brasilândia, três bairros mais afetados da Zona Norte.
Fumacê
Também foi intensificada a aplicação do inseticida na região. O procedimento, conhecido como fumacê, é realizado nas áreas mais críticas. A Zona Norte é responsável por 53% dos casos de dengue registados nos dois primeiros meses do ano.
Apesar do cenário, Paulo Puccini negou que a região esteja vivendo uma epidemia. "Epidemia em dengue todo mundo gosta de falar, mas não existe uma base real científica para falar. Mas é uma ocorrência elevada, desproporcional em relação ao restante do município, que precisa ser combatida de forma mais intensa".
Crise hídrica
A Secretaria Municipal da Saúde realizou uma pesquisa sobre a densidade de larvas para identificar a situação da presença da larva do mosquito transmissor e criadouros nos domicílios ocupados.
Segundo o secretário, os dados mostram um aumento significativo em recipientes como caixas d'água e baldes. Para Puccini, a crise hídrica é em corresponsável pela elevação dos números. "Os recipientes de armazenamento de água que não existiam ano passado passaram a existir como criadouros de uma forma muito expressiva, três vezes ao que ocorreu em 2014”, disse.
“A dengue vem se manifestando sobretudo na Zona Norte que é a área mais penalizada pela falta de água", completou. Para ele, o problema não é gerado por conta da falta de cuidado no armazenamento da água. "A culpa é do não adequado tamponamento da caixa d água."

fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/03/prefeitura-confirma-terceira-morte-por-dengue-na-capital-paulista.html
Infográfico detalha como a dengue age no corpo (Foto: G1)

59% dos brasileiros entre 40 e 69 anos já tiveram problemas de ereção


Para 12% dos homens nessa faixa etária, a disfunção erétil é recorrente.
Pesquisa foi encomendada pela Sociedade Brasileira de Urologia ao Ibope.

Mariana LenharoDo G1, em São Paulo
Estudo revelou que 59% dos brasileiros entre 40 e 69 anos já passaram pela experiência de ter problemas de ereção (Foto: Vera Atchou/AltoPress/PhotoAlto/AFP)Estudo revelou que 59% dos brasileiros entre 40
e 69 anos já passaram pela experiência de ter
problemas de ereção alguma vez
(Foto: Vera Atchou/AltoPress/PhotoAlto/AFP)
Entre os homens brasileiros de 40 a 69 anos, 59% relatam a experiência de já terem falhado na cama. A conclusão é de uma pesquisa encomendada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) ao Ibope. O levantamento revelou ainda que, para 12% dos homens nessa faixa etária, a disfunção erétil é um problema recorrente. No grupo dos homens com mais de 60 anos, a parcela dos que já tiveram episódios de impotência pula para 71%.
O estudo ouviu 1.506 pessoas, entre homens e mulheres. De acordo com o urologista Mario Mattos, membro da SBU, os resultados não surpreendem e são similares aos observados em pesquisas feitas na Europa e Estados Unidos. “A população brasileira incorporou muitos dos maus hábitos que são fatores de risco para a impotência, como obesidade, sedentarismo, diabetes, hipertensão e tabagismo”, diz.
Impacto no relacionamento
A impotência sexual não afeta só o paciente, mas também sua parceira ou parceiro sexual. Entre as mulheres e os homens homossexuais entrevistados para a pesquisa, 54% relatam já terem tido a experiência de o parceiro falhar na hora do sexo por problemas de ereção.
Além disso, 19% dos entrevistados são afetados mensalmente por falhas de ereção: tanto falhas próprias quanto falhas do companheiro.
Quando o problema se manifesta na maior parte das vezes que o homem procura por sexo, é  hora de procurar um médico. Falhas ocasionais não caracterizam um problema"
Mario Mattos, urologista da SBU
Entre os homens que afirmam terem tido episódios de impotência, 48% dizem temer o impacto da falha de ereção em seu relacionamento com a companheira ou companheiro.

Impotência ainda é tabu
Mattos diz que, apesar da grande incidência, o tema ainda é um tabu entre os homens. “Ainda é muito difícil para boa parte dos pacientes tocarem no assunto, mesmo em um ambiente favorável, como o de um consultório médico.”
Ele conta que é comum que o paciente só mencione o problema de ereção na segunda ou terceira consulta, quando tem mais confiança no médico. “Temos adotado um novo hábito, de sermos um pouco mais proativos no questionamento sexual. Sabendo que a incidência é cada vez maior, o urologista toca mais no assunto”, diz o médico.
Ele acrescenta que é importante que a população saiba o quanto o problema de disfunção erétil é comum. "A ideia é desmistificar um pouco essa questão. Os pacientes chegam ao consultório tristes, para baixo, com problemas de relacionamento... Depois de um tempo em tratamento, voltam muito felizes. O legal é mostrar que é muito mais comum do que se poderia imaginar."
Quase sempre tem solução
Mattos assegura que quase todos os quadros de impotência sexual têm solução. Os casos de disfunção erétil mais leves podem ser tratados com medicamentos orais, que melhoram o fluxo de sangue para o pênis.
Caso essa terapia não seja eficaz, existem injeções que, aplicadas diretamente no pênis antes da relação sexual, estimulam o fluxo de sangue para o órgão e promovem a ereção.
Há ainda dois tipos de próteses penianas, implantadas por meio de cirurgia, para casos mais graves de disfunção erétil: o implante maleável, com o qual o paciente fica permanentemente com o pênis ereto, e o implante inflável, que pode ser acionado pelo paciente somente no momento da relação sexual.
A pesquisa faz parte da campanha "De volta ao controle", da SBU, que busca divulgar informações sobre os tratamentos mais modernos para disfunção erétil. No site da campanha, o internauta pode fazer um teste para saber se tem o problema.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/03/59-dos-brasileiros-entre-40-e-69-anos-ja-tiveram-problemas-de-erecao.html
Impotência (Foto: Arte/G1)