Academia Equilíbrio

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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Williams acerta com Raikkonen para lugar de Barrichello, diz TV

02 de novembro de 2011 12h30 atualizado às 12h43
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Segundo TV, Rubens Barrichello pode perder sua vaga na Williams para Raikkonen. Foto: Getty Images Segundo TV, Rubens Barrichello pode perder sua vaga na Williams para Raikkonen
Foto: Getty Images

Segundo a rede de televisão MTV3, da Finlândia, a Williams acertou com Kimi Raikkonen, campeão da Fórmula 1 em 2007, para a temporada 2012, no lugar do brasileiro Rubens Barrichello. O anúncio deverá ser feito na próxima etapa, o Grande Prêmio de Abu Dhabi, no próximo dia 13 de novembro.
Nenhuma confirmação oficial foi feita. A reportagem ainda diz que a contratação do finlandês será responsável por um grande acordo de patrocínio, desta vez o banco nacional do Catar. Valores, porém, não foram divulgados.
Caso seja feita a confirmação do retorno à Fórmula 1 de Raikkonen, atualmente no Mundial de Rali, a situação de Rubens Barrichello ficará complicada. Piloto mais velho da categoria, o brasileiro iria para a sua 20ª temporada no ano que vem. Ele já manifestou o desejo de ficar na Williams, indo inclusive até atrás de um patrocínio. Outro piloto, o jovem venezuelano Pastor Maldonado, é bastante incentivado por uma estatal de seu país.
Barrichello, entretanto, disse estar conversando com algumas equipe para 2012 além da Williams. Uma delas seria a Lotus Renault, que ainda não confirmou sua dupla para o ano que vem em função da recuperação do polonês Robert Kubica, acidentado em um rali na Itália, em fevereiro deste ano. Recentemente, Rubinho cobrou uma postura de respeito do time de Frank Williams e uma decisão rápida sobre o seu futuro na escuderia.

Federer tem trabalho para bater carrasco de Belucci na Basileia

02 de novembro de 2011 18h40 atualizado às 19h25
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Federer precisou de três sets para bater Nieminen. Foto: Getty Images Federer precisou de três sets para bater Nieminen
Foto: Getty Images

O tenista suíço Roger Federer precisou de três sets para derrotar o finlandês Jarkko Nieminen, carrasco do brasileiro Thomaz Bellucci na primeira rodada do ATP 500 da Basileia, nesta quarta-feira. Jogando com o apoio da torcida suíça, Federer deu seu segundo passo na campanha pelo pentacampeonato da competição ao confirmar a vitória em parciais de 6/1, 4/6 e 6/3.
» Qual tenista parece o Quico do Chaves? Descubra 50 sósias
Nascido na própria Basileia, Federer, 30 anos, caiu recentemente pela primeira vez desde 2003 para a quarta posição do ranking da ATP. Ele conquistou o título do torneio em 2006, 2007, 2008 e 2010, e agora já garantiu vaga nas quartas de final do torneio.
Nesta quarta-feira, o suíço atropelou Nimienen por 6/1 no primeiro set, mas o finlandês reagiu no segundo e venceu. Na terceira parcial, o queridinho da torcida local soube manter a cabeça fria para fechar a partida em 6/3 após uma hora e 35 minutos de jogo.
Na primeira rodada, nesta segunda-feira, Federer também tinha sofrido para derrotar o italiano Potito Starace por 7/6 (7-3) e 6/4. Já o cipriota Marcos Baghdatis superou outro tenista da casa, o suíço Michael Lammer, em três sets, com parciais de 7/6 (7-2), 6/7 (2-7) e 6/3.
Na primeira rodada, o americano Andy Roddick levou a melhor sobre o alemão Tommy Haas, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4.
O torneio de Basileia é disputado indoor sobre quadra dura e distribui mais de 1 milhão de euros em prêmios.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Quem sente dor deve investigar as causas e não apenas tratar sintomas

 

Neurocirurgião Claudio Corrêa e pediatra Ana Escobar foram convidados.
Programa também falou sobre fibromialgia e neuralgia do trigêmeo.

Do G1, em São Paulo
 
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A dor é um importante sinal de alerta de que algo no organismo não está bem e pode comprometer a integridade física ou funcional da pessoa. Apesar de incômoda, ela é necessária para nos proteger contra agentes agressores.
Para detalhar como a dor atua no corpo, quais as regiões mais sensíveis e as diferenças entre um problema agudo e crônico, o Bem Estar desta quinta-feira (27) contou com a presença do neurocirurgião Claudio Corrêa e da pediatra Ana Escobar. Eles destacaram a importância de investigar as causas, e não só tratar os sintomas.
dOR (Foto: Arte/G1)
Cada indivíduo nasce com mais ou menos sensibilidade. Por isso, o jeito de sentir dor e a tolerância a ela são genéticos. E é difícil quantificar essa percepção, que também inclui características culturais, ambientais, sociais, etárias e de gênero.
Quando sentimos dor, as fibras musculares do local vibram e se expandem, o que nos leva a pôr a mão para segurar essa reverberação e "conter" as fibras, aliviando assim o desconforto.


Transtornos emocionais como ansiedade e depressão podem ampliar a dor. Cerca de 20% de todas as pessoas que procuram tratamento médico não têm nenhuma doença. A dor, nesse caso, é psicossomática, ligada a distúrbios psicológicos, à tensão ou ao excesso de trabalho.
Também há o lado inverso, em que 90% dos portadores de dores crônicas acabam desenvolvendo algum problema psíquico.
Quando é crônica, a dor exige cuidados constantes e, em geral, deriva de vários fatores. É motivo de mais de 80% das consultas médicas no mundo e uma das principais causas de falta ao trabalho no Brasil.
Já quem não sente dor nenhuma sofre de um problema chamado analgesia congênita da dor, em que o paciente apresenta um defeito na interpretação desse fenômeno.
É importante buscar ajuda médica se a dor constante durar mais de três meses e/ou atrapalhar sua qualidade de vida. Muitas pessoas não acreditam que esse sintoma é real e não procuram orientação nem tratamento. Além disso, meditação, terapia e controle do estresse são bons aliados.
Com a evolução dos tratamentos, alguns hospitais já usam uma escala para identificar o nível de dor do individuo, antes e depois de aplicar a terapia, e assim verificar uma possível evolução.
Por meio de uma fita ou faixa de papel com vários tons de uma mesma cor, partindo de uma sequência da mais clara para a mais escura, o paciente aponta qual a cor representa o seu nível de dor. Essa mesma escala pode ser utilizada com números, que vão de zero a dez, ou por meio da ilustração de carinhas (do sorriso à careta). Esta última é uma alternativa muito aplicada com as crianças.
A terapia da dor chegou ao Brasil há mais de 25 anos. O conceito de ela ser parceira inseparável da doença deixou de ser aceito e, hoje, há controle para os mais diversos tipos, desde a enxaqueca (que atinge 20% da população mundial) até as formas crônicas, que podem ser originárias de problemas mais sérios, como o câncer.
Fibromialgia
É uma síndrome, sem explicação definitiva, em que a pessoa sente uma dor generalizada. As teorias mais atuais dizem que a doença é uma espécie de falha no caminho de volta do sistema que inibe a dor.
Esse sofrimento constante e geral pode ter origem reumatológica, fisiológica ou neurológica. De 2% a 5% das mulheres de todo o mundo são diagnosticadas com fibromialgia, um problema que atinge dez mulheres para cada homem.
Neuralgia do trigêmeo
É uma dor crônica e está entre as mais graves e insuportáveis que existem (como se fosse um choque, uma fisgada ou uma agulhada). Entre 3 e 5 a cada 100 mil pessoas sofrem por ano com o problema, que afeta mais os indivíduos acima dos 60 anos.
A dor nesse nervo surge repentinamente e dura alguns segundos, mas tem o poder de desestabilizar a pessoa, por conta da intensidade. É frequentemente desencadeada por estímulos sensoriais específicos, como mastigação, escovação, fala ou um simples toque na pele.
O ser humano tem 12 pares de nervos cranianos (responsáveis por transmitir sinais sensoriais, como a visão e o olfato). Um desses pares é o trigêmeo, que pega a região das pálpebras, a lateral do nariz, as bochechas, o maxilar e a mandíbula. A dor pode ocorrer em qualquer um desses locais ou em mais de um ao mesmo tempo.
A causa da neuralgia do trigêmeo ainda é controversa. Uma das maiores possibilidades é um contato muito próximo entre um vaso arterial e o lugar onde o nervo nasce, que desgastaria a membrana do nervo e levaria à dor. Apenas 5% de todos os casos são provocados por tumores ou malformações.
Existe operação para aliviar a neuralgia. Em 70% dos casos, a cirurgia ajuda muito.
Nervo ciático
É uma dor que sai da coluna lombar em direção às pernas. As causas podem ser traumáticas, inflamatórias e até tumorais.
Por isso, é importante procurar um ortopedista ou um neurocirurgião.

Faça o teste para saber qual é o seu nível de atividade física diária

 

Preparador D'Elia e educador Mauro Guiselini participaram do programa.
Veja formas de queimar naturalmente até 1.000 calorias por semana.

Do G1, em São Paulo
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Mais do que entrar em uma academia ou começar a fazer exercícios físicos regulares, é importante aumentar o nível de atividade diária nas tarefas rotineiras. Em geral, uma pessoa mais magra e bem condicionada tende a fazer as coisas bem mais rápido que uma sedentária.
Pode ser trocar o elevador pela escada, estacionar em uma vaga mais longe de onde você vai – ou preferir ir a pé – ou ainda empurrar o carrinho de compras no supermercado.
Nesta sexta-feira (28), dia de exercício no Bem Estar, o preparador José Rubens D'Elia e o educador físico Mauro Guiselini deram dicas para não ficar parado e perder peso, mesmo com as ações mais simples e corriqueiras.
Faça o teste abaixo e veja qual é o seu nível de atividade diária:
A forma "inconsciente" de ativar a musculatura em diferentes situações cotidianas recebe o nome de exercício imperceptivo, ou seja, todas as diferentes maneiras pelas quais você coloca, naturalmente, seu corpo em movimento, sem se dar conta de que está gastando energia.


As mudanças de hábitos, segundo os especialistas, pode começar com exercícios para a panturrilha na hora de estender a roupa no varal; arrumar a cama do jeito certo, passar hidratante no corpo, caminhar com o cachorro mais vezes ou fazer bicicleta ergométrica/esteira enquanto você assiste à televisão.
Que tem crianças em casa pode aproveitar o pique delas para pular corda, dançar, apostar corrida e brincar junto. No caso dos idosos, mexer-se ajuda muito na independência motora e na prevenção de incapacidades físicas.
Para começar, uma boa dica é perder 1.000 calorias por semana (veja atividades abaixo), esforçando-se eventualmente para chegar às 2.000:
- 5 horas de trabalhos caseiros
- 5 horas cuidando e brincando com as crianças
- 3,5 horas cuidando do jardim ou do quintal
- 3 horas dançando
- 3 horas andando
- 2,5 horas de trabalhos manuais
- 2 horas jogando tênis


fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/10/aumentar-o-nivel-de-exercicio-nas-atividades-diarias-ajuda-perder-peso.html

Dona de casa perdeu 19 kg, iniciou exercícios e passou a comer melhor

 

Giselia Silva, de SP, largou as frituras e diminuiu a quantidade do prato.
Em casa, ela anda diariamente 1h na esteira e pedala 30 min na bicicleta.

Do G1, em São Paulo
 
 
A descoberta de uma arritmia cardíaca e as dicas de saúde do Bem Estar levaram a dona de casa paulistana Giselia Rosa Silva, de 30 anos, a perder 19 quilos desde fevereiro, após iniciar uma atividade física e melhorar a alimentação. Diariamente, na própria residência, ela caminha 1 hora na esteira e pedala 30 minutos na bicicleta ergométrica.
Em relação à dieta, abandonou as frituras – de que era fã – e diminuiu a quantidade do prato. “Antes, fazia uma ‘montanha’. Passei a dosar o arroz (duas colheres), a tomar leite desnatado e a comer pão integral e alimentos coloridos”, revela a telespectadora.
Além disso, Giselia imprimiu o calendário de outubro e está anotando tudo direitinho. “Está mais verde do que vermelho”, comemora. Com a reeducação alimentar em casa, também se beneficiaram o marido, que já perdeu 4 quilos, e as filhas Laura, Lívia e Alice, de 10, 7 e 3 anos, respectivamente.
Giselia montagem (Foto: Arquivo pessoal)
 
 
À esq., Giselia em fevereiro, com as filhas Laura e Lívia, e agora, 19 kg mais magra (Foto: Arquivo pessoal)
No mês de estreia do programa, a dona de casa pesava 93 quilos. Hoje, está com 74. Mas sua meta é chegar aos 60 kg, em 1,61 m de altura. Para isso, ela procurou um endocrinologista e um grupo universitário coordenado por nutricionistas, com quem se reúne mensalmente.
“Lá, em uma turma de 17 pessoas, a gente fala sobre atividade física, alimentação correta, e explica por que perdeu ou ganhou peso nos últimos 30 dias. Também existe uma espécie de ‘bolão’, em que quem engorda dá R$ 2 e quem emagrece paga R$ 1”, conta Giselia.
O que ela já aprendeu com o Bem Estar, porém, foi além dos conhecimentos passados nesses encontros. “Nem se compara, lá só me peso e fico sabendo que devo comer menos, mas vocês entram em detalhes e explicam o porquê de tudo, o quanto é importante emagrecer e levar uma vida saudável”, compara.
Os assuntos abordados no programa e o modo como eles são esclarecidos, segundo Giselia, servem de motivação para ela. “Imagino que deve dar um trabalhão! Muito obrigada por se importarem com os gordinhos. Para mim, tem valido muito a pena”, diz a fã do apresentador Fernando Rocha – que “é um barato, alegre” – e dos consultores José Rubens D’Elia e Alfredo Halpern.
“Vejo todos os dias, mas quarta e sexta são os meus preferidos. O Halpern é sincero, direto, fala mesmo. Às vezes, a gente precisa de um puxão de orelha”, admite. E, na última sexta-feira (28), a dona de casa gostou dos exercícios que podem ser feitos junto com as tarefas do dia a dia, usando balde e vassoura. “Não tem desculpa para não se mexer”, conclui Giselia.


fonte: http://g1.globo.com/bemestar/VC-no-Bem-Estar/noticia/2011/10/dona-de-casa-perdeu-19-kg-iniciou-exercicios-e-passou-comer-melhor.html

Pan 2011 tem 700 mil torcedores, 1177 medalhas e só um caso de doping

31 de outubro de 2011 22h40
 

Foram realizados 1051 testes e só o do canadense Aaron Rathy deu positivo; ele cedeu a medalha de prata no wakeboard ao brasileiro Marcelo Guardi. Foto: EFE

Foram realizados 1051 testes e só o do canadense Aaron Rathy deu positivo; ele cedeu a medalha de prata no wakeboard ao brasileiro Marcelo Guardi
Foto: EFE

Renato Pazikas
Direto de Gudalajara (México)
Os números, apesar de extra-oficiais, são expressivos. A organização dos Jogos Pan-Americanos ainda não divulgou o balanço final de tudo o que aconteceu em Guadalajara, mas já comemora o sucesso do evento que terminou na noite de domingo.

Confira o quadro de medalhas
Assista aos vídeos do Pan de Guadalajara
Veja todos os ouros conquistados pelo Brasil
Escolha os vilões do Brasil no Pan
Foram 700 mil torcedores, 6004 atletas, 1177 medalhas distribuídas e um único caso de doping confirmado. Essas primeiras informações foram levantadas pelo Copag (Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara), através do diretor de publicações da entidade, Roberto Herrera Vargas.
O alto número de expectadores nas 27 arenas esportivas espalhadas por Guadalajara, Zapopan, Tlaquepaque, Puerto Vallarta e Ciudad Guzmán foi o principal ponto festejado pela organização, que vendeu 60% dos ingressos antes mesmo de o Pan começar.
As poucas entradas restantes foram disputadas pelos fãs mais "atrasados", que muitas vezes ficaram de fora das provas mais concorridas como natação, futebol, atletismo, judô e saltos ornamentais.
O futebol, aliás, foi responsável por vender 300 mil dos 700 mil bilhetes. O estádio Omnilife, que recebeu a abertura e o encerramento dos Jogos, teve lotação máxima nas partidas da seleção masculina mexicana de futebol, que venceu a Argentina na decisão por 1 a 0 na última sexta-feira.
Foram 6004 participantes para 47 modalidades. O número superou a última edição do Pan, quando 5662 atletas disputaram as competições no Rio de Janeiro em 2007. Dos 515 brasileiros que estiveram em Guadalajara, 277 subiram ao pódio, registrando um aproveitamento de medalhistas de mais de 50%.
Medalhas que foram disputadas principalmente entre americanos, cubanos, brasileiros e mexicanos, os quatro primeiros colocados no quadro geral, nesta ordem. Foram 1177: 361 de ouro, 361 de prata e 455 de bronze, já que esportes como judô, boxe e caratê consideram dois atletas como terceiros colocados.
Outro ponto comemorado pelo Copag foi relacionado ao doping. Apenas um caso foi registrado durante os 16 dias de competições. Foram realizados 1051 testes e só o do canadense Aaron Rathy deu positivo. Com isso, ele cedeu a medalha de prata no wakeboard para o brasileiro Marcelo Guardi, o Marreco.
O presidente da ODEPA (Organização Desportiva Pan-Americana), Mario Vázquez Raña, fez um balanço do Pan em entrevista coletiva no domingo. O dirigente ressaltou o entusiasmo dos participantes dentro das disputas esportivas e também na ajuda às pessoas afetadas pelo furacão Jova, que atingiu o estado de Jalisco, onde fica Guadalajara, dias antes do início dos Jogos.

fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5445884-EI17395,00-Pan+tem+mil+torcedores+medalhas+e+so+um+caso+de+doping.html

Ser feliz reduz em 35% riscos de morte prematura, diz estudo

 

Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
  • A pesquisa mostrou que os idosos que se classificavam como mais felizes viviam mais tempo do que os outros
  • A pesquisa mostrou que os idosos que se classificavam como mais felizes viviam mais tempo do que os outros
Ficar feliz reduz riscos de morte prematura em até 35%. É o que aponta estudo realizado na Universidade College, em Londres, e publicado na versão online da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Ao contrário de outros estudos sobre felicidade que se baseiam nos relatos de muito tempo atrás dos pacientes, este usou a técnica chamada Ecological Momentary Assessment, que dá uma imagem rápida do que a pessoa está sentindo em tempo real.
Aproximadamente quatro mil participantes, com idades entre 52 e 79 anos, tinham que destacar seus sentimentos de felicidade ou ansiedade em uma escala quatro vezes ao dia a partir do momento em que eles acordavam. Os cientistas os acompanharam por cinco anos e relataram os números de mortes durante o período.
Depois de ponderar idade, sexo, depressão e doenças como câncer ou diabetes, além de outros problemas relacionados à saúde como fumar, o estudo mostrou que os que se classificaram como mais felizes viviam mais tempo do que os outros.
O autor do estudo, Andrew Steptoe ficou impressionado com os efeitos positivos da felicidade até mesmo em pacientes diagnosticados com doenças crônicas. O pesquisador também destacou a importância de uma visão positiva na vida. "A sociedade acredita que os idosos precisam apenas de tratamento adequado e dinheiro para sobreviver, mas talvez também seja preciso garantir a eles mecanismos para que eles fiquem mais felizes também", ressalta Steptoe.

fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/10/31/ser-feliz-reduz-em-35-riscos-de-morte-prematura-diz-estudo.jhtm