Academia Equilíbrio

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segunda-feira, 4 de junho de 2012

Ritmo charme, de 'Avenida Brasil', é ótima forma de se exercitar em grupo



Professor de dança e preparador físico ensinaram o passo a passo.
Mariana e Fernando foram ao Rio de Janeiro para acompanhar um baile.

Do G1, em São Paulo
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Se você quer mexer o corpo todo, aliviar o estresse e perder até 350 kcal em uma hora de dança, o charme é uma boa opção para esta sexta-feira (1º) ou para qualquer dia livre.
Esse ritmo, que toma conta da novela "Avenida Brasil", com o ator José Loreto no papel do dançarino Darkson, surgiu nos anos 1980 e ainda faz sucesso no país.
Mariana Ferrão e Fernando Rocha viajaram até o Rio de Janeiro para acompanhar um baile de verdade, que atrai um público de até 5 mil pessoas. Na aula de ensaio, o apresentador até inventou um passinho próprio, batizado com o nome dele.
Segundo o professor de dança Ismael Toledo e o preparador físico José Rubens D'Elia, os movimentos são fáceis e vêm do rhythm and blues, só que mais lentos e melodiosos. Por conta do suingue e da sensualidade, o charme também favorece a paquera.
Cada grupo pode fazer passos diferentes e abrir espaço para a criatividade. Não existe um movimento único ou igual entre os "competidores" de charme. No Brasil, os bailes acontecem em capitais como Rio, São Paulo, Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte.
Entre os cariocas, o baile do Viaduto de Madureira, na zona norte da cidade, é referência no cenário de charme. É promovido todo sábado, há 22 anos. Além dele, há um baile famoso na Estudantina Musical, às quintas-feiras, que ocorria originalmente no bloco de carnaval Cordão do Bola Preta.
VC no Bem Estar
A carioca aposentada Ilair da Silva, de 63 anos, começou a acompanhar o programa e a prestar atenção nos benefícios dos exercícios físicos.
Ela comprou uma corda para enrijecer o bumbum e as pernas. Também passou a se alimentar de forma mais saudável e a emagrecer.
Ilair conta que o humor e a autoestima dela melhoraram e agora cuida muito mais da saúde.

sábado, 2 de junho de 2012

Novo estudo afirma que chocolate amargo faz bem ao coração



Consumo de até 100 gramas por dia reduz risco de infartos, diz pesquisa.
Mesmo efeito já havia sido mencionado por estudos anteriores.

Da AFP
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Um estudo feito na Austrália mostrou que comer 100 gramas diárias de chocolate escuro ajuda a prevenir infartos. As conclusões se unem às de outras pesquisas que já mencionaram os efeitos positivos do chocolate escuro para a saúde.
O chocolate é rico em flavonóides, poderosos antioxidantes naturais que limitam o estresse e diminuem o risco de doenças cardiovasculares, cânceres e outras doenças.
Realizado pela Universidade Monash, de Melbourne, e publicado esta semana no "British Medical Journal", este estudo insiste nos efeitos positivos "significativos" do chocolate com alta concentração de cacau e menos açúcar.
Concretamente, um consumo diário de 100 gramas de chocolate com 70% de cacau poderia evitar 70 ataques cardíacos mortais e 15 de menor intensidade em cada 10 mil pessoas com risco de sofrê-los, segundo a pesquisa.
"Nossas conclusões indicam que o chocolate escuro poderia ser uma alternativa ou um complemento aos tratamentos médicos das pessoas que têm alto risco de sofrer doença cardiovascular", afirmou Ella Zomer, encarregada do estudo.

Casos de câncer devem crescer 75% no mundo até 2030, segundo agência



Cânceres de mama, próstata e colorretal terão o maior aumento de casos.
Estilo de vida 'ocidentalizado' é um dos fatores principais.

Da Reuters
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O número de pessoas com câncer deve crescer mais de 75% no mundo todo até 2030, aumento provocado principalmente pela adoção de estilos de vida considerados insalúbres e "ocidentalizados" em países pobres, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira (31) pela Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (AIPC), com sede em Lyon, ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS).
Segundo os especialistas, a melhora na qualidade de vida dos países pobres nas próximas décadas terá como contrapartida um aumento nos casos de câncer associados a alterações na alimentação, sedentarismo e outros hábitos nocivos. Os cânceres de mama, próstata e colorretal devem ser os de maior aumento.
"O câncer já é a principal causa de mortes em muitos países de alta renda e deve se tornar uma grande causa de morbidade (doença) e mortalidade nas próximas décadas em todas as regiões do mundo", disse Freddie Bray, da seção de informação sobre o câncer da AIPC.
Esse foi o primeiro estudo a examinar como as taxas atuais e futuras do câncer podem variar entre países ricos e pobres, conforme as medições definidas pelo índice de desenvolvimento humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os pesquisadores descobriram que os países mais subdesenvolvidos, principalmente da África Subsaariana, têm mais casos de câncer ligados a infecções, especialmente o câncer de colo do útero, mas também de fígado, estômago e sarcoma de Kaposi.
Já países mais ricos, como Grã-Bretanha, Austrália, Rússia e Brasil, têm mais casos associados ao tabagismo, como o câncer de pulmão, à obesidade e à má alimentação.
Os pesquisadores disseram que a melhoria na qualidade de vida dos países menos desenvolvidos provavelmente levará a uma redução nos cânceres relacionados a infecção, mas que provavelmente haverá um crescimento nos tipos hoje associados a nações mais ricas.
Eles previram que países de renda média, como China, Índia e África do Sul, podem ter um aumento de 78% nos casos de câncer até 2030.
Nos países menos desenvolvidos, o aumento no número de casos pode chegar a 93%, mostrou o estudo publicado no jornal "Lancet Oncology".
O estudo usou dados da Globocan, um banco de dados compilado pela AIPC com estimativas sobre a incidência e mortalidade decorrente do câncer em 2008 em 184 países.
Os pesquisadores definiram como os padrões dos tipos de câncer mais comuns variam segundo quatro níveis de desenvolvimento humano, e então usaram essas conclusões para projetar como o câncer deve afetar cada tipo de país nos próximos 18 anos.
Os sete tipos de câncer mais comuns no mundo são: pulmão, mama, colorretal, estômago, próstata, fígado e colo do útero.

Vacinação contra a gripe encerra nesta sexta-feira



Meta era imunizar 80% de 30,1 milhões de pessoas consideradas vulneráveis.
Até as 17h50 desta quinta, 71,5% do público alvo tinha recebido a dose.

Do G1, em São Paulo
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Ministério da Saúde encerra nesta sexta-feira (1º) a 14ª Campanha de Vacinação contra a Gripe. O prazo chegou a ser ampliado em uma semana para possibilitar que mais pessoas fossem imunizadas contra a doença. A meta do governo era oferecer a dose da vacina para 80% de 30,1 milhões de pessoas consideradas vulneráveis.
De acordo com balanço parcial do governo, mais de 21,5 milhões de brasileiros foram imunizados desde 5 de maio deste ano, o que representa 71,5% do público alvo da campanha. O perfil das pessoas que são consideradas vulneráveis estão as que têm mais de 60 anos, os trabalhadores da saúde, as crianças que tenham entre seis meses de vida e 2 anos, além de gestantes e indígenas.
Ainda segundo o balanço parcial, dos que já receberam a vacina, os idosos são maioria (14,4 milhões). Foram vacinadas 3,3 milhões de crianças (78,5% do total); mais de 2 milhões de trabalhadores da saúde (84,2%); mais de 1,3 milhões de gestamtes (63,4%); e 367,5 mil indígenas (62,6%)
A dose trivalente imuniza contra gripes sazonais e a influenza A (H1N1), popularmente conhecida como "gripe suína", e foi distribuída gratuitamente nos 34 mil postos de saúde de todo o país.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Cientistas 'curam' paralisia nas pernas de roedores, diz pesquisa


 

Braço robótico e injeções na medula reativaram os movimentos.
Não há comprovação que método usado funciona em humanos.

Do G1, em São Paulo
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Ratos com lesões na medula espinhal e com paralisia das pernas conseguiram andar e mesmo correr graças a um experimento realizado pela Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL, na sigla em francês), na Suíça. O estudo foi publicado nessa quinta-feira (31) na revista científica “Science”.
A medula é a parte do nosso sistema nervoso central que transporta as informações de sensibilidade, movimento, controle do intestino e bexiga do cérebro ao resto do corpo e vice-versa. Parte dela fica protegida na coluna vertebral. Quando acontece alguma lesão nessa estrutura óssea, parte desses estímulos é interrompida e, como consequência, pode haver a perda de movimentos de membros inferiores e superiores. 
Camundongo dá os primeiros passos depois de se submeter a um experimento que combinou um dispositivo mecânico com estimulação eletroquímica (Foto: EPFL/Grégoire Courtine)Rato dá os primeiros passos depois de ser submetido a um experimento que combinou um braço mecânico com estimulação eletroquímica (Foto: EPFL/Grégoire Courtine)
Ao usarem injeções que estimulavam os neurônios responsáveis pelos movimentos e um braço mecânico que ajudava os ratos a caminhar, os cientistas conseguiram fazer os roedores voltarem a andar, explicou o autor do estudo Grégoire Courtine, da EPFL.
“Depois de duas semanas de neuroreabilitação com uma combinação de armadura robótica e estimulação eletroquímica, nossos ratos não estavam somente começando a andar, mas andando em marcha e logo começaram a correr, subir escadas e pular obstáculos”, disse Courtine.
A partir dessa observação, a pesquisa da EPFL sugere que, dentro de certas condições, a recuperação pode ocorrer até em casos de lesões severas.
Para fazer isso, a equipe de Courtine injetou uma solução química nas veias dos ratos que desencadeou respostas celulares, como a ligação da dopamina, adrenalina e receptores de serotonina localizados nos neurônios. Esse coquetel agiu para excitar neurônios a coordenar o movimento inferior do corpo.
Depois de cinco a dez minutos da injeção, os cientistas submeteram os roedores a estímulos elétricos na medula espinhal, usando eletrodos implantados em uma camada exterior do canal espinhal.
“Essa estimulação envia sinais elétricos contínuos entre as fibras dos nervos para quimicamente excitar os neurônios que controlam o movimento da perna”, explicou Rubia van den Brand, uma das autoras do estudo.
Outro teste, baseado em uma experiência anterior, trocou antigas esteiras por um dispositivo robótico que dava a sensação de equilíbrio aos roedores sem os movimentos das pernas.
O resultado de uma rotina de treinos com o dispositivo foi surpreendente: houve um crescimento das fibras nervosas no cérebro e na medula espinhal, o que contribuiu para que os ratos voltassem a se movimentar.
“O que eles consideravam como um treinamento baseado na força de vontade foi traduzido em um aumento de quatro vezes nas fibras nervosas do cérebro e na espinha, que comprova o enorme potencial de neuroplasticidade mesmo após a lesão grave do sistema nervoso central”, disse Janine Heutschi, outra autora do estudo.
Segundo os estudiosos, no entanto, ainda não há comprovação de que o método usado funcionaria em humanos.

Nova York quer limitar venda de refrigerantes em lanchonetes



Bebidas calóricas não poderão ser vendidas em grandes volumes.
Medida pode entrar em vigor a partir de março de 2013.

Da AP
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Preocupado com o avanço da obesidade, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, quer impor restrições à venda de refrigerantes e outras bebidas ricas em açúcar. A ideia é proibir a venda dessas bebidas em grande volume em restaurantes, lanchonetes, carrinhos de rua e salas de cinema da cidade.
A proposta encaminhada formalmente nesta quinta-feira (31) limitaria a 473 mililitros – ou 16 onças, que é a medida usada nos EUA – o volume das bebidas vendidas em estabelecimentos que servem comida – mercados e supermercados não entram na lista. A medida deve valer tanto para garrafas quanto para copos.
Maiores copos de refrigerante devem sumir das lanchonetes de Nova York (Foto: AP Photo/Richard Drew)Maiores copos de refrigerante devem sumir das lanchonetes de Nova York (Foto: AP Photo/Richard Drew)
A prefeitura argumenta que as bebidas ricas em açúcar são as principais responsáveis pelo aumento do consumo de calorias, com base em um estudo de 2006. Por isso, elas estão ligadas ao avanço da obesidade e, por consequência, da diabetes e das doenças cardíacas.
Pelo projeto, a medida só vai valer para bebidas que tenham mais de 25 calorias para cada 8 onças – pouco mais de uma caloria por mililitro. Portanto, as bebidas dietéticas não serão impactadas. As bebidas que tiverem pelo menos 50% de leite ou de algum substituto também ficarão isentas.
A proposta só entra em vigor se for aprovada pelo conselho de saúde do município, o que é provável, já que todos os integrantes foram indicados pelo prefeito Bloomberg. A proibição pode começar a valer a partir de março de 2013.
A iniciativa provocou críticas de moradores que a consideram uma intromissão exagerada do poder público em questões particulares.
Representantes dos produtores de refrigerantes também se expressaram contrários. “A obsessão doentia do Departamento de Saúde de Nova York em atacar os refrigerantes mais uma vez o leva a cometer exageros. O município não vai resolver a questão da obesidade atacando o refrigerante porque o refrigerante não está aumentando a taxa de obesidade”, afirmou Stefan Friedman, da Associação de Bebidas de Nova York.
A Coca-Cola também divulgou uma nota criticando a atitude do prefeito. “A população de Nova York é muito mais inteligente do que o Departamento de Saúde de Nova York pensa”, dizia o texto. “Somos transparentes com nossos consumidores. Eles podem ver exatamente quantas calorias há em cada bebida que servimos”.

ANS adia início da portabilidade de plano de saúde a quem foi demitido



Pela resolução, aposentados também poderão manter plano de saúde.
Prazo foi adiado para adaptação das operadoras, segundo a ANS.

Do G1, em São Paulo
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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) adiou para 1º de junho o início da vigência da norma que assegura aos trabalhadores demitidos e aposentados a manutenção do plano de saúde empresarial com cobertura idêntica à vigente durante o contrato de trabalho. Para ter direito ao beneficio, o ex-empregado deverá ter sido demitido sem justa causa e deve ter contribuído no pagamento do plano de saúde e assumir integralmente a mensalidade após o desligamento.
A Resolução Normativa nº 279 foi publicada no "Diário Oficial da União" no dia 25 de novembro do ano passado, e dava um prazo de 90 dias para entrar em vigor.  A norma regulamentava um direito já previsto na lei 9.656 de 1998.
Segundo a ANS, "a partir da solicitação das entidades representativas das operadoras de planos de saúde, avaliou que o prazo inicial de 90 dias não foi suficiente para a adaptação de rotinas, processos e sistemas necessários à implementação da norma, face à sua complexidade". A agência optou então pelo adiamento do prazo até o início de junho.
Entenda a resolução
De acordo com a resolução entra em vigor 90 dias após sua publicação. A norma regulamentava um direito já previsto na lei 9.656 de 1998.
Os empregados demitidos poderão permanecer no plano de saúde por um período equivalente a um terço do tempo em que foram beneficiários dentro da empresa, respeitando o limite mínimo de seis meses e máximo de dois anos.
Já os aposentados que contribuíram por mais de dez anos podem manter o plano pelo tempo que desejarem. Quando o período for inferior, cada ano de contribuição dará direito a um ano no plano coletivo depois da aposentadoria.
De acordo com a resolução, a contribuição significa qualquer valor pago pelo empregado, inclusive com desconto em folha de pagamento, para custear parte ou a integralidade da contraprestação pecuniária do plano privado de assistência à saúde oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício, à exceção dos valores relacionados aos dependentes e agregados e à co-participação ou franquia paga única e exclusivamente em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica.
Segundo o Diretor Presidente da ANS, Mauricio Ceschin, “Esta resolução é muito importante para o empregado que contribui no pagamento do plano, já que lhe garante regras claras para a manutenção do benefício quando for aposentado ou demitido sem justa causa. É preciso, portanto, assegurar seu pleno cumprimento”.
Carla Soares, diretora adjunta de Norma e Habilitação dos Produtos da ANS, disse que a empresa poderá manter os aposentados e demitidos no mesmo plano dos ativos ou fazer uma contratação exclusiva para eles. “Se a empresa preferir colocar todos no mesmo plano, o reajuste será o mesmo para empregados ativos, demitidos e aposentados, caso contrário, poderá ser diferenciado”. A diretora adjunta explica ainda, que no caso de planos específicos em separado para aposentados e demitidos, o cálculo do percentual de reajuste tomará como base todos os planos de ex-empregados na carteira da operadora. “O objetivo é diluir o risco e obter reajustes menores”.
A norma prevê também a portabilidade especial, que poderá ser exercida pelo demitido e aposentado durante ou após o término do seu contrato de trabalho. Com a portabilidade, o beneficiário poderá migrar para um plano individual ou coletivo por adesão sem ter de cumprir novas carências.
De acordo com a ANS, a resolução ficou em consulta pública por 60 dias, entre abril e junho deste ano, e recebeu sugestões por parte da sociedade civil e dos agentes regulados.
A ANS divulgou em seu site um tira-dúvidas que o G1 reproduz abaixo:
Quem tem direito a manter o plano de saúde?
Empregados demitidos sem justa causa e aposentados que tenham contribuído com o plano empresarial.
Para que planos valem as regras?
Para todos os planos contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à lei 9.656 de 1998.
Há alguma condição para a manutenção do plano?
Sim, o ex-empregado deverá ter contribuído no pagamento do plano e assumir integralmente a mensalidade após o desligamento.
Por quanto tempo o ex-empregado poderá ficar no plano?
Os demitidos sem justa causa poderão permanecer no plano de saúde por um período equivalente a um terço do tempo em que contribuíram com o plano, respeitado o limite mínimo de seis meses e máximo de dois anos ou até conseguirem um novo emprego que tenha o benefício de plano de saúde.
Os aposentados que contribuíram por mais de dez anos podem manter o plano pelo tempo que desejarem. Quando o período for inferior, cada ano de contribuição dá direito a um ano no plano coletivo depois da aposentadoria.
Como será feito o reajuste?
A empresa poderá manter os aposentados e demitidos no mesmo plano dos ativos ou fazer uma contratação exclusiva para eles. No segundo caso, o reajuste será calculado de forma unificada com base na variação do custo assistencial (sinistralidade) de todos os planos de aposentados e demitidos da operadora de saúde.
Quem foi demitido ou aposentado antes da vigência da norma também será beneficiado?
Sim. A norma regulamenta um direito já previsto na lei 9.656 de 1998.
A contribuição feita pelo empregado antes da vigência da lei 9656 de 1998 também conta?
Sim, o período de contribuição é contado independente da data de ingresso do beneficiário no plano de saúde.
A manutenção do plano se estende também aos dependentes?
A norma garante que o demitido ou aposentado tem o direito de manter a condição de beneficiário individualmente ou com seu grupo familiar. Garante também a inclusão de novo cônjuge e filhos no período de manutenção da condição de beneficiário no plano de demitido ou aposentado.
Como fica a situação do aposentado que permanece trabalhando na empresa?
Neste caso, mantém-se a condição do beneficiário como aposentado.