Academia Equilíbrio

Academia Equilíbrio

sábado, 4 de agosto de 2012

Diferentes tipos de alisantes não devem ser usados ao mesmo tempo



Conheça os produtos mais utilizados nos salões de beleza do Brasil.
Em alguns casos, tinturas não podem ser aplicadas.

Do G1, em São Paulo
27 comentários
Nada é mais confortante para uma mulher do que se sentir bonita. No salão de beleza, ela tem um leque de opções de produtos para aplicar no cabelo, que vão alterar o volume, a cor e outras características do cabelo.
Ter um cabelo naturalmente liso num país miscigenado como o Brasil não é fácil. Por isso, muitas mulheres e alguns homens procuram diferentes métodos de alisamento químico, ou recorrem à famosa chapinha para deixar os cabelos mais escorridos.
Normalmente, as mulheres que procuram esses métodos buscam redução de volume e praticidade. Mas é importante conhecer os produtos disponíveis no mercado antes de aplicar nos fios.
O Bem Estar desta sexta-feira (3) explicou a diferença entre os produtos mais usados para alisar o cabelo. O programa teve a participação da dermatologista Márcia Purceli, do químico Celso Martins Júnior e da cabeleireira Jô Nascimento.
Info alisantes (Foto: arte / G1)
O quadro acima mostra os produtos mais tradicionais. Além deles, há dois novos tipos de alisamento entrando no mercado, com a promessa de substituir o formol. A oxoacetamida de carbocisteína e o ácido glioxílico já são usados em alguns alisantes, mas ainda não têm reconhecimento oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os alisantes, além de alterarem a estrutura dos fios, retiram substâncias que ajudam a proteger o cabelo, como proteínas e os hidrolipídicos. Por isso, o cabelo precisa estar forte e hidratado antes da aplicação, e é importante fazer o tratamento após o alisamento, para que os fios não se partam.
Os diferentes tipos de produtos não devem ser misturados. Também é preciso tomar cuidado com a tintura, que muitas vezes interfere com o alisante e deixa o cabelo quebradiço. O ideal é fazer o tratamento com um cabeleireiro que tenha bom conhecimento técnico.
Além disso, outros cuidados básicos devem ser tomados. Peça sempre para o cabeleireiro abrir a embalagem do produto na sua frente para evitar produtos "batizados". Faça também o teste da mecha para ver como os fios reagem antes de aplicar o produto no cabelo todo.
Se a cliente sentir ardor, coceira ou irritação, a aplicação deve ser interrompida imediatamente. Em caso de reações fortes, como alergias, é preciso procurar um médico.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Beber café com moderação pode ser um aliado na prevenção de doenças



Segundo estudo, bebida tem antioxidantes que previnem envelhecimento.
Para meio litro de água, use até 4 colheres rasas de sopa com pó de café.

Do G1, em São Paulo
20 comentários
Tomar café todos os dias pode fazer bem à saúde e até mesmo aumentar o tempo de vida.
Uma pesquisa do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, divulgada em maio, estudou por oito anos um grupo de mais de 400 mil homens e mulhres americanos, de 50 a 71 anos. O resultado da pesquisa sugere que as pessoas que tomavam café tinham um tempo maior de vida.
O cardiologista Luiz Antônio Machado César afirma que o café não é composto apenas por cafeína, mas outros componentes importantes para o organismo, como antioxidantes.
Arte Bem Estar Café (Foto: Arte/G1)
Segundo a nutricionista da Associação Brasileira da Indústria de Café, Mônica Pinto, a bebida é importante também na prevenção de doenças.
Para preparar o café, ela recomenda aquecer a água e não ferver, além de filtrar sempre para não alterar o sabor. As opções para o preparo são o filtro de papel, o filtro de pano, o café expresso ou solúvel.
Para meio litro de água, é recomendado usar de 3 a 4 colheres rasas de sopa com pó de café.
De acordo com a nutricionista, para extrair todas as vantagens da bebida, depende muito mais do tempo de contato da água com o pó do que do modo de preparo.
Ela alerta que se o pó de café estiver muito escuro, é sinal de que torrou demais e perdeu suas substâncias benéficas. Por isso, é melhor sempre optar pelo pó de café que tenha cor parecida ao chocolate.
Uma xícara de café de 50 ml, filtrado no pano ou papel, pode ter em média 35 mg de cafeína. Já a mesma xícara de café instantâneo tem 33 mg e, de café expresso, em média 70 mg.
Embora o contato com a água no expresso seja menor, a pressão é grande e, por isso, é extraída uma boa quantidade de cafeína em pouco tempo de contato.
A cafeína em excesso pode também atrapalhar a quantidade de cálcio nos ossos, mas a quantidade na xícara de café é tão pequena que não chega a ser um problema.
Outro problema do excesso da cafeína é o risco de ataque cardíaco, principalmente para quem não está habituado a tomar.
Segundo o cirurgião do aparelho digestivo, Fábio Atuí, a cafeína pode irritar a mucosa do estômago e provocar sintomas de queimação. Mas o café sozinho não causa problema; o que pode piorar o quadro é a associação com gastrite ou refluxo, por exemplo.
A cafeína pode também piorar a doença do refluxo gastro-esofágico, quando o ácido do estômago volta para o esôfago, que não é preparado para receber esse ácido refluxo. Isso provoca a queimação.
Um paciente com esse problema deve evitar café e outros produtos com cafeína, como chocolate, energético, chá preto, refrigerantes de cola, guaraná e até mesmo alguns remédios para dor de cabeça.
No vídeo ao lado, o participante Paulo, da série Viva mais leve, mostra que consome quase meio quilo de açúcar nas xícaras de café ao longo do dia. 
Há também a relação do café com a osteoporose, mas os estudos são contraditórios.
Como a doença não está ligada apenas ao metabolismo do cálcio, só há risco quando a ingestão de café for realmente excessiva ou se a alimentação for pobre em outros minerais envolvidos.
Infarto no inverno
Proteger-se do frio pode ajudar na prevenção do infarto. Os médicos alertam para proteger principalmente a região do rosto e tomar cuidado com o choque térmico ao sair de uma região quente para uma região fria.
Um estudo feito por médicos do Instituto do Coração (InCor) analisou a quantidade de mortes por infarto do miocárdio em pacientes de São Paulo durante temperaturas altas e baixas.
A conclusão foi que, no inverno (em temperaturas abaixo de 14°C), houve um aumento de 33% no número de mortes em relação aos dias com temperaturas mais quentes.
Segundo o cardiologista Luiz Antônio Machado César, um dos autores da pesquisa, nas temperaturas frias enfarta-se mais, os infartos são mais extensos e mais pacientes morrem. Isso acontece por causa do aumento da incidência de infecções respiratórias e por causa da diminuição do calibre dos vasos para manter o corpo aquecido.
Arte Infarto Bem Estar (Foto: Arte/G1)
Essa diminuição do calibre das veias, também conhecida como vasoconstrição, é um mecanismo que ajuda a aquecer o corpo principalmente em situações de choque térmico, quando a pessoa sai de um ambiente quente para um ambiente frio. Esse espasmo das artérias pode contribuir para o rompimento de placas e provocar um entupimento das veias. Mas isso somente em pessoas que apresentam fatores predisponentes, como diabetes, colesterol alto e pressão alta.
Já as infecções respiratórias deixam o corpo inflamado e essa inflamação chega às artérias, fazendo com que algumas partículas de gordura se desprendam, provocando o entupimento de alguma veia. Isso pode causar o infarto.
Por isso, é importante se proteger no frio, principalmente os idosos e pessoas com pré-disposição para infarto (pressão alta, colesterol alto, diabetes etc). Proteger a região do rosto e evitar situações de choque térmico também ajuda a prevenir. Para evitar as infecções respiratórias, é essencial tomar a vacina contra a gripe A (H1N1).

Consumir mais de 5 gramas de sal por dia ameaça o sistema circulatório



Produto é rico em sódio, principal responsável pela pressão alta.
Ministério da Saúde e indústria têm acordo para reduzir quantidade.

Do G1, em São Paulo
10 comentários
O sal está na mira das autoridades de saúde do Brasil. Um acordo entre o Ministério da Saúde e os representantes da indústria alimentícia determinou a redução nos níveis de sal em vários tipos de alimentos, que será implantada ao longo dos próximos anos.
Isso acontece porque o sal aumenta a pressão arterial, uma doença silenciosa, que vai danificando aos poucos as nossas veias e artérias. Quando menos se espera, ela pode resultar num infarto ou num acidente vascular cerebral (AVC). Nos dois casos, a vítima pode morrer ou sobreviver com sequelas.
info sódio (Foto: arte / G1)
O Bem Estar desta quinta-feira (19) mostrou a por que o sal aumenta a pressão e quanto da substância existe em alguns dos alimentos que já compramos prontos. A pediatra Ana Escobar, a nutricionista Silvia Cozzolino e Denise de Oliveira Resende, gerente geral de alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foram as convidadas do programa.
Na verdade, o elemento que causa a hipertensão arterial – nome que os médicos dão para a pressão alta – é o sódio. O nome do sal de cozinha na química é cloreto de sódio, ou seja, é composto por cloro e sódio. Cada grama de sal contém 400 miligramas de sódio. Por isso, essa é a nossa principal fonte do elemento, e também o maior motivo para preocupação.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o ideal é não ultrapassar o limite de consumo de 2 gramas de sódio por dia, o que equivale a 5 gramas de sal. Mas o brasileiro está longe de cumprir essa meta. Em média, cada um de nós come 12 gramas de sal por dia.
O sal que consumimos não está só no saleiro, nem só na hora de temperar o arroz e o feijão. Alimentos industrializados o utilizam como conservante, e temos que incluir esse sódio na conta. A tabela acima mostra quanto sódio têm alguns alimentos. Sempre leia o rótulo com atenção, pois todo produto industrializado deve trazer a indicação da quantidade de sódio no quadro de informações nutricionais.
O processo
A função dos rins é eliminar o excesso de sais do corpo humano, mas eles têm um limite. O que os rins não conseguem eliminar fica na corrente sanguínea. Quando os vasos sanguíneos ficam cheios de sódio, eles começam a puxar mais água, o que é um processo químico natural.
Com a retenção do líquido, aumenta o volume dentro dos vasos, e consequentemente a pressão também aumenta. O coração passa a bombear o sangue mais rapidamente.
Isso é uma sobrecarga do sistema circulatório e, aos poucos, prejudica a oxigenação das células e machuca a parede dos vasos – sem causar dor, por isso é uma doença silenciosa. Sobrecarregadas, essas artérias podem sofrer algum estreitamente repentino e entupir. Se isso ocorre no cérebro, é um AVC; se ocorre no coração, é um infarto.
Se o consumo de sódio for baixo, acontece o processo contrário. O sangue circula mais lentamente, o que também prejudica a oxigenação das células, e pode causar desmaios. Por isso, durante uma crise de hipotensão arterial – pressão baixa –, um pouquinho de sal é o melhor remédio.
Em adultos, a pressão arterial ideal é 120x80 mmHg, popularmente conhecida como 12x8. Nas crianças, a pressão é um pouco mais baixa, e vai aumentando naturalmente com a idade, até atingir o nível dos adultos.

fonte: 

Medicamentos e produtos de limpeza são maiores causas de intoxicação



Produtos guardados incorretamente ameaçam principalmente crianças.
Entenda o que querem dizer os símbolos na etiqueta das roupas.

Do G1, em São Paulo
3 comentários
Todo dia você faz tudo igual. Acorda, vai ao banheiro, toma sempre o mesmo café, sempre o mesmo remédio e sai para pegar o mesmo trânsito rumo ao trabalho. É tudo tão igual que você poderia até fazer isso de olhos fechados, não poderia?
Não, não poderia! Quando o assunto é tomar um medicamento, olhe sempre bem o que está fazendo. Os medicamentos são a principal causa de intoxicação nos lares brasileiros. Isso acontece geralmente quando o paciente usa um remédio da forma errada – exagera na dose, por exemplo. Não é à toa que os médicos insistem: nunca pegue um medicamento com a luz apagada.
O segundo lugar na lista de produtos mais perigosos para a intoxicação doméstica é o veneno contra escorpião. Logo atrás na lista, aparecem os produtos de limpeza, que exigem cuidado especial principalmente por causa das crianças.
O Bem Estar desta quinta-feira (2) foi até a área de serviço para dar dicas na hora de lavar a roupa – mostrar para que serve cada produto e que riscos ele oferece. A pediatra Ana Escobar e o toxicologista Sergio Graff orientaram essa visita.
Além das tradicionais dicas de saúde, o programa deu também orientações para a hora de lavar a roupa – afinal, roupa limpa também é saúde. Toda roupa deve ter na etiqueta alguns símbolos que orientam a lavagem, e o quadro abaixo ajuda a ler esses símbolos.
info símbolos lavagem de roupas (Foto: arte / G1)
Entre os produtos de limpeza, os alvejantes são um pouco mais nocivos, porque têm efeito corrosivo. Porém, o os sabões, os amaciantes, a cera e também o álcool podem ser perigosos.
Os produtos devem ficar sempre fora do alcance de crianças, principalmente das mais novas – até cinco anos –, assim como dos animais, pois podem causar acidentes graves. Eles também devem ficar protegidos do sol, chuva e umidade. Esses fatores podem interferir na composição química dos produtos, o que pode gerar vapores tóxicos, por exemplo.
As embalagens vazias não podem ser reaproveitadas e devem ser sempre jogadas no lixo assim que o produto acaba, porque sempre fica algum resíduo. Também por isso, utensílios como copos, xícaras e colheres só podem ser utilizados como medida para produtos de limpeza se forem reservados apenas para esse fim.
Leia sempre o rótulo dos produtos. Nele ficam instruções sobre o uso, avisos sobre os perigos e informações de primeiros socorros, além dos contatos do fabricante ou importador.
Evite os produtos vendidos fora da embalagem original. Além de não conter essas informações, eles podem ser clandestinos. Produtos sem aprovação do Ministério da Saúde normalmente têm substâncias ainda mais perigosas para a saúde e não são tão eficazes na limpeza contra as bactérias. Eles podem causar queimaduras, problemas respiratórios, irritações e graves intoxicações.
Geralmente têm cores bonitas e atrativas, principalmente para crianças, e costumam ser vendidos em embalagens reaproveitadas de refrigerantes, sucos e outras bebidas. Isso é um perigo, porque aumenta o risco de que sejam ingeridos.
Além dos produtos de limpeza, solventes, tintas, inseticidas, raticidas, gás e fertilizantes são produtos que geram vários casos de intoxicação em casa. Os defensivos agrícolas são a principal causa de morte nesses casos.
Tratamento
Se o acidente já aconteceu, a primeira orientação é ligar para o centro de toxicologia ou para o fabricante, ou vá para o centro de saúde mais próximo. Induzir o vômito, reação normal de muitos pais, não é a melhor opção, pois pode fazer com que o produto entre pelas vias aéreas. Se o vômito vier naturalmente, deite a pessoa de lado, para evitar que o vômito retorne.
Nunca dê nada para a pessoa beber ou comer se ela estiver inconsciente. Se o produto caiu ou respingou na pele, lave imediatamente a parte do corpo atingida com muita água limpa – inclusive se for nos olhos, mantendo-os abertos. Tire as roupas contaminadas pelo produto. Em caso de dor, irritação ou ardência, procure imediatamente ajuda médica.
Sempre que possível, é importante levar o rótulo do produto ao médico, porque isso orienta e melhora o atendimento ao paciente.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Som da voz e cheiros provocam atração física entre as pessoas



Especialistas destacaram como o ser humano se comporta quando ama.
Confira histórias pelo Brasil de casais apaixonados que vivem com saúde.

Do G1, em São Paulo
3 comentários
A paixão serve de incentivo para muitos casais viverem melhor e com mais saúde. Isso porque a vida a dois pode significar uma motivação para as pessoas terem uma alimentação equilibrada e se exercitarem juntas.
O sexo também pode ser uma atividade intensa e prazerosa, para manter o bem-estar e o corpo em dia.
Neste 12 de junho, Dia dos Namorados, o educador e filósofo Mário Sérgio Cortella e o ginecologista José Bento destacaram como a paixão age no corpo humano.
De acordo com Cortella, amar não é algo automático, mas uma opção. Ele e José Bento explicaram que a paixão pode fazer mal à saúde quando tira a fome ou o juízo. Por isso que ela tem prazo de validade entre 18 e 30 meses.
Cortella definiu paixão como o coração dentro do cérebro e amor como o cérebro dentro do coração.
O programa desta terça-feira mostrou ainda várias histórias inspiradoras de casais que se uniram e, assim, ganharam saúde e qualidade de vida. Os relatos vêm de Jundiaí (SP), da capital paulista e de Recife.
Segundo os médicos, geralmente elegemos pessoas que têm o sistema imunológico incompatível com o nosso, para que possamos promover uma variedade genética maior.
Essa descoberta é feita inconscientemente, pela troca de saliva. O suor também é um fator de escolha: estudos mostram que as pessoas preferem um cheiro incompatível com o seu.
São vários os hormônios e neurotransmissores responsáveis pela química entre duas pessoas. A feniletilamina, por exemplo, comanda a atração pelo outro.
O primeiro estímulo que temos quando vemos alguém é registrado pelo diencéfalo, parte do cérebro que identifica a imagem da mesma espécie. Em seguida, o som da voz e os feromônios, cheiro liberado por homens e mulheres, provocam a atração física.
Os estímulos visual, olfativo e auditivo fazem com que se ativem a feniletilamina e também a dopamina – que garante a sensação de prazer e bem-estar – e a ocitocina – conhecida como hormônio da paixão e do amor, provocando uma sensação de aconchego ao toque ou carícia.
Quando um indivíduo está apaixonado, a pele também fica mais sensível ao contato, porque seus mais de 5 milhões de receptores são ativados.
Benefícios da dança a dois
- Movimenta o corpo inteiro
- Queima calorias
- Aumenta o condicionamento físico
- Melhora o equilíbrio, o aprendizado e o humor
- Fortalece a musculatura
- Ajuda o aparelho respiratório
- Fortalece os ossos e evita a osteoporose
- Proporciona prazer
- Reduz as dores
- Retarda o processo de envelhecimento




Paixao (Foto: Arte/G1)