Academia Equilíbrio

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Fatores geográficos podem aumentar risco de alergias e asma, diz estudo



Quem vive próximo à linha do Equador tem mais risco de sofrer alergia.
Relação pode ser explicada pela maior exposição aos raios ultravioleta.

Do G1, em São Paulo
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Cerca de 80% dos pacientes com asma já enfrentaram crises de rinite (Foto: ilustrativa / Jupiterimages BananaStock)Moradores de regiões próximas à linha do
Equador estão mais sujeitos à exposição ao UV-B
(Foto: ilustrativa / Jupiterimages BananaStock)
Um estudo publicado na revista científica “Annals of Allergy, Asthma & Immunology”, mantida pelo Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia (ACAAI), sugere que fatores geográficos podem influenciar na ocorrência de doenças respiratórias.

A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (4), aponta que as pessoas que vivem mais próximas à linha do Equador têm maior risco de desenvolver alergia ou asma. Além disso, os moradores dessas regiões também espirram e ficam com a respiração mais ofegante do que o habitual.

O motivo é a maior exposição aos raios ultravioleta (UVB), o que, segundo os cientistas, pode interferir no sistema imunológico do indivíduo. “O aumento do UVB pode estar relacionado à produção de vitamina D, o que possivelmente provoca uma modificação no sistema imunológico. Essa alteração eleva o risco de desenvolver alergias e asma”, explicou Vicka Oktaria, principal autora do estudo.

Pesquisas anteriores já haviam mostrado que a latitude reflete em uma variação da quantidade de alergênicos no ar – substâncias que podem induzir uma reação de hipersensibilidade em pessoas suscetíveis – devido às diferenças climáticas, de moradia, sociais e culturais. No entanto, esse é o primeiro estudo que associa a ocorrência da asma e de alergias à latitude e a exposição aos raios UVB.
As alergias e a asma são condições graves que podem ser fatais se não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente, disse Richard Weber, médico alergologista e presidente da ACAAI.

De acordo com ele, os alergologistas são os profissionais de saúde melhor treinados para diagnosticar e tratar de forma eficaz as doenças decorrentes da alergia e a asma – doença respiratória crônica, caracterizada por falta de ar, tosse e chiado no peito.
"Ambas as condições podem ser mais do que incômodas para as pessoas, independente de sua localização geográfica, e podem durar o ano inteiro", acrescentou Weber.
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fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/02/fatores-geograficos-podem-aumentar-risco-de-alergias-e-asma-diz-estudo.html

Reação grave por contraste ocorre em 0,01% dos casos, diz médico



Três morreram em Campinas esta semana após ressonância magnética.
Especialista explica como funciona o procedimento e as contraindicações.

Luna D'AlamaDo G1, em São Paulo
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A taxa de reação grave ao uso de contraste em exames de ressonância magnética é de 0,01%, segundo o neuroradiologista Edson Amaro Júnior, médico do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e professor da Faculdade de Medicina da USP.
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que a reação grave  por contraste ocorre em 0,1% dos casos. O número correto é 0,01%. A informação foi corrigida em 3/2 às 13h30).
Na segunda-feira (28), três pessoas morreram após passar por uma ressonância no Hospital Vera Cruz, em Campinas (SP). A Vigilância em Saúde local interditou o setor responsável e pretende investigar se o contraste – composto químico usado no procedimento – tem relação com os óbitos.
Outro caso envolvendo esse tipo de substância, em Guaratinguetá (SP), deixou um policial militar internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Frei Galvão. Segundo a instituição, na tarde de sexta-feira (1º) os sedativos do paciente haviam sido cortados e ele já respirava sem a ajuda de aparelhos.
MRgFUS 1 (Foto: Mário Barra / G1)Ressonância magnética é exame de imagem que pode ou não ter o uso de contraste (Foto: Mário Barra/G1)
“A reação grave ao gadolínio, elemento químico presente nesses contrastes, é extremamente rara – isso sem contar mortes, apenas alergias. E um problema conjunto não é um fenômeno conhecido, parece muito estranho e certamente precisa de investigação”, destaca.
Os contrastes são compostos desenvolvidos pela indústria farmacêutica para serem injetados na veia de pacientes antes de exames de imagem como ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassom. Eles ajudam a diagnosticar doenças e lesões, ao tornar um órgão ou uma alteração mais visível. A necessidade do uso deles depende de uma avaliação médica prévia.
“Os produtos de hoje são mais inócuos e precisos. Além de causar menos problemas, têm uma melhor capacidade de mostrar o que se quer ver e a evolução disso”, diz Amaro Júnior.
Outros exames de imagem, como tomografias e raios X, podem usar contrastes à base de elementos como iodo e bário. Por essa razão, antes de fazer qualquer um desses procedimentos, a pessoa precisa responder a um questionário, em que se avalia a suscetibilidade dela a alergias.
“Todo exame tem riscos e benefícios. Indivíduos alérgicos podem ter mais contraindicações. Se o paciente for muito suscetível, pode até tomar uma medicação oral ou intravenosa um dia ou horas antes do contraste, para diminuir a sensibilidade”, afirma o neuroradiologista.
Na opinião do médico, deixar de fazer o contraste pode trazer mais prejuízos do que não usá-lo, pois sem ele um câncer pode deixar de ser diagnosticado, por exemplo.
De acordo com Amaro Júnior, as reações ao contraste geralmente são leves e aparecem em até 5 minutos após a injeção. Nas primeiras 24 horas, também pode acontecer alguma alteração, mas elas são mais comuns no início – principalmente se forem sérias. O que geralmente ocorre é uma urticária na pele, com vermelhidão e coceira em regiões como braço, pescoço e tórax.
“Já reações alérgicas moderadas incluem tontura, náusea e dificuldade para respirar. Em casos graves, a falta de ar vira incapacidade respiratória, aí é necessário intervir em minutos. Mas tudo isso pode ser prontamente revertido, com injeção de substâncias que anulam os efeitos do contraste (como adrenalina) e ventilação artificial”, explica.
Amaro Júnior também esclarece que a queimação no braço que muitas pessoas sentem assim que o contraste é injetado é normal, pois se trata do mecanismo de fluxo da substância pelo corpo, e não uma reação adversa.
Para que serve a ressonância
A ressonância nuclear magnética (RNM) é um exame que ajuda no diagnóstico de várias doenças, como tumores, dores de cabeça, problemas nos músculos, ossos e articulações. O procedimento usa ondas eletromagnéticas para obter imagens de órgãos e estruturas internas, e é considerado bastante seguro.
“Para órgãos como cérebro e fígado, a ressonância funciona melhor que outros exames em determinadas condições. Mas a escolha do melhor procedimento depende de cada caso e dos sintomas do paciente”, diz o neuroradiologista do Albert Einstein.
Ele ressalta que esse exame sempre precisa de requisição médica, e a maioria das pessoas o faz para esclarecer um sintoma e confirmar uma hipótese de diagnóstico. Já os mais idosos costumam passar pelo procedimento em check-ups regulares. Dependendo do resultado, o exame deve ser complementado com outros (tomografia, ultrassom ou raio X) ou o paciente precisa fazer uma biópsia ou cirurgia.
Contraindicações
O médico explica que existem mais de mil fatores de risco para não fazer ressonância magnética – uma delas é quem usa marca-passo, por exemplo. Outras coisas são mais específicas, como algumas próteses de ouvido, materiais dentários ou indivíduos que fizeram cirurgia de aneurisma.
Pessoas com próteses e stents (objeto de metal que desobstrui artérias) também precisam se informar antes. Os stents mais novos, segundo Amaro Júnior, já são mais bem aceitos na ressonância.
Quem tem piercings e tatuagems também deve tomar alguns cuidados. Segundo o especialista, essa não é uma contraindicação absoluta para o exame. Pessoas com piercing, em geral, são indicadas a retirar o acessório de metal antes – já os tatuados não têm muito o que fazer.
“Tatuagens nas cores preta e vermelha podem esquentar e queimar, pois contêm pigmentos de ferro que podem reagir com o magnetismo e causar queimaduras na pele. As chances de isso acontecer aumentam quanto maior a tatuagem, mas não significa que essa reação vai necessariamente ocorrer”, diz.
Alerta nacional
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um alerta nacional sobre os lotes de soro e contrates usados nos exames dos pacientes mortos no estado de São Paulo.
Segundo a Anvisa, todos os equipamentos de ressonância magnética do país devem ter registro na agência e estar em plenas condições de funcionamento. Antes de se submeter ao procedimento, os pacientes também devem ser avaliados sobre o uso de próteses metálicas, alergia ao contraste ou outras condições que prejudiquem ou impeçam a realização do exame. Os casos de reação alérgica são facilmente diagnosticados e geralmente reversíveis, de acordo com a nota.
Em relação às mortes relacionadas à RNM e ocorridas recentemente em Campinas, a Anvisa informa que:
1. Enviou técnicos ao município para acompanhar e ajudar as investigações coordenadas pela Vigilância Sanitária local.
2. As amostras dos produtos usados durante os procedimentos de RNM, no hospital onde ocorreram os óbitos, foram encaminhadas para análise pela Vigilância Sanitária local ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.
3. Até o momento, não há elementos suficientes que justifiquem a interdição dos produtos em todo o território nacional.
4. Novas informações serão repassadas à população assim que estiverem disponíveis.
Ressonância magnética (Foto: Arte/G1)
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fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/02/reacao-grave-por-contraste-ocorre-em-01-dos-casos-diz-medico.html

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

OMS divulga novas orientações para consumo diário de sal e potássio



Adultos devem ingerir menos de 5 g de sal e pelo menos 3,51 g de potássio.
Medida busca reduzir mortes e incapacidade por doenças cardiovasculares.

Da Reuters
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta quinta-feira (31) novas orientações para que adultos consumam menos sal e incluam uma quantidade mínima de potássio em suas dietas diárias, na tentativa de reduzir o risco de doenças cardíacas e derrames cerebrais.
"Os adultos deveriam consumir menos de 2 gramas de sódio – ou menos de 5 gramas de sal – e pelo menos 3,51 gramas de potássio por dia", disse a agência em comunicado. Isso equivale a menos de uma colher de chá rasa de sal ou cinco pacotinhos daqueles servidos em restaurantes, já que cada um contém 1 grama.
Sal - Panetone de Macaxeira (Foto: Jonathan Lins/G1)Indicações de sal a crianças variam com tamanho, idade e necessidade energética (Foto: Jonathan Lins/G1)
Anteriormente, a OMS havia recomendado 2 gramas de sódio, mas as novas orientações acrescentam as palavras "menos de", disse o porta-voz da organização, Gregory Hartl, à Reuters.
Sódio (Foto: Arte/G1)
A OMS também divulgou suas primeiras indicações para a ingestão de sódio e sal por crianças, dependendo do tamanho, da idade e da necessidades energéticas delas. Essas medidadas se aplicam a crianças com mais de 2 anos de idade.
O sódio, encontrado naturalmente em alimentos como laticínios e ovos, está presente "em quantidades bem maiores nos produtos processados", como pão, carnes como bacon, refrigerantes, salgadinhos, doces, massas instantâneas, sopas, caldos em cubos e condimentos como molho de soja, disse a OMS.
Uma pessoa com níveis elevados de sódio ou baixos de potássio pode desenvolver pressão alta, fator que aumenta o risco de doenças cardíacas e derrames, as duas principais causas de morte e incapacidade no mundo, segundo o diretor do Departamento de Nutrição para Saúde e Desenvolvimento da OMS, doutor Francesco Branca.
Substitua o sal
Os médicos sugerem que as pessoas percam o hábito de ter o saleiro sempre à mesa e comecem a substituir o sal por temperos naturais, como cebola, alho, salsinha, cebolinha, orégano, hortelã, limão, manjericão, coentro e cominho, entre outros.
É bom evitar também carnes muito salgadas, como bacalhau, charque, carne-seca e defumados. Outra recomendação é sempre experimentar a comida antes de pôr sal, para ver se está adequada ao seu gosto. Além disso, aos poucos, o paladar se acostuma com menos sal na alimentação.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/01/oms-divulga-novas-orientacoes-para-consumo-diario-de-sal-e-potassio.html

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Sal (Foto: Arte/G1)

Excesso de suor pode atrapalhar o dia a dia; veja dicas para controlar



Medicamentos e até mesmo cirurgia são opções para quem transpira muito.
Regiões mais abafadas do corpo suam mais e podem ter mau cheiro.

Do G1, em São Paulo
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O suor tem como principal função controlar a temperatura do corpo, porém em alguns casos, a pessoa costuma suar mais do que o necessário, o que pode atrapalhar as atividades do dia a dia e até mesmo causar constrangimento.
Essa desordem, chamada de hiper-hidrose, acontece geralmente nas mãos, axilas e pés, mas pode também se manifestar na face e couro cabeludo, como explicou o cirurgião torácico José Ribas Milanez no Bem Estar desta quinta-feira (31).
Crianças geralmente têm o suor diferente de adolescentes e adultos. Na infância, o líquido liberado pelo organismo é composto apenas por água e sal e não tem cheiro; já na adolescência e na fase adulta, o suor tem outras substâncias que servem de alimento para fungos e bactérias, causando o odor. Se for em excesso, esse mau cheiro pode prejudicar a qualidade de vida.
Suor (Foto: Arte/G1)
Para tratar o suor excessivo, existem algumas opções, entre elas a cirurgia. Chamada de simpatectomia, essa operação faz duas incisões pequenas na axila e embaixo do peito, para cortar parte do nervo que envia informações para as glândulas sudoríparas.
Apesar de melhorar muito a qualidade de vida do paciente, esse procedimento oferece o risco do suor começar a aparecer em outra parte do corpo.
Há também a opção de tratamento com medicamentos a base de anticolinérgicos, que atuam como controladores do sistema nervoso, e também com a toxina botulínica. Essa técnica aplicada nas axilas pode durar até um ano, mas custa caro. Cada aplicação custa, em média, R$ 2 mil, mas segundo a dermatologista Márcia Purceli, os resultados costumam ser satisfatórios.
As axilas, inclusive, são regiões extremamente abafadas que costumam suar muito e também exalar mau cheiro. Isso acontece porque essas regiões de dobra do corpo favorecem a proliferação de bactérias causadoras do odor. As mãos, por exemplo, que não ficam abafadas, suam mas não exalam nenhum cheiro.
Existem, inclusive, alimentos que pioram o cheiro do suor. Curry, pimentas, alho, cebola e álcool alteram a textura do líquido e passam seu odor para a pele. Além da pimenta, qualquer condimento mais forte também estimula a sudorese porque favorece a liberação de adrenalina e aumenta a temperatura corporal.
Como resposta, o organismo sua para manter o controle do calor no corpo. Por isso, pessoas que sofrem com o excesso de sudorese devem evitar esses alimentos e as bebidas alcoólicas.
Como medida de evitar o mau cheiro, existem os desodorantes e antitranspirantes. Segundo a química Sueli Cagliari, o desodorante tem a função de controlar a ação das bactérias, enquanto os antitranspirantes, além de agirem contra as bactérias, controlam também o suor. Para evitar manchas nas roupas, ela recomenda que eles não sejam aplicados em excesso e que a pessoa espere o produto secar antes de se vestir.
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fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/01/suar-em-excesso-pode-atrapalhar-o-dia-dia-veja-dicas-para-controlar.html

Casal mantém filho vivo bombeando saco ressuscitador 24 horas ao dia



Eles ficaram com as mãos deformadas após anos pressionando dispositivo.
"Nunca pensei em desistir", disse Fu Minzu, pai do jovem tetraplégico.

Do G1, com informações de agências internacionais
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Casal mantem filho vivo bombeando saco ressuscitador (Foto: STR / AFP)Casal se revezava para bombear saco ressuscitador 24 horas por dia.  (Foto: STR / AFP)
Após sua história ganhar a mídia e gerar polêmica na China, um casal vai finalmente receber ajuda depois de manter o filho vivo por anos bombeando um saco ressuscitador 24 horas por dia, sete dias por semana, na província de Zhejiang. Fu Xuepeng, que trabalhava como mecânico, ficou tetraplégico aos 23 anos em março de 2006, após sofrer um acidente de carro.
Desde então, sua mãe, Wang Lanqin, e pai, Fu Minzu, se revezam pressionando o dispositivo para ajudar o filho a respirar, já que o casal não pode arcar com os custos de uma internação hospitalar.
As mãos deles chegaram a ficar deformadas depois de dois anos bombeando, segundo informações da mídia estatal. O trabalho só foi aliviado depois que eles construíram um ventilador mecânico caseiro com a ajuda de parentes.
O problema é que a máquina consumia muita energia e acrescia à conta de luz cerca de 5 a 6 yuan por dia, caso permanecesse ligada 24 horas. Para minimizar os custos, o casal manteve a respiração do filho com o saco ressuscitador durante o dia e só ligava a máquina durante a noite.
Mãos do casal ficaram deformadas após dois anos bombeando saco ressuscitador (Foto: STR / AFP)Mãos do casal ficaram deformadas após dois anos bombeando saco ressuscitador (Foto: STR / AFP)
A história do casal acabou amplamente divulgada pela imprensa chinesa, o que provocou uma enxurrada de doações ao casal, fazendo também com que um hospital local anunciasse  ajuda.
Em entrevista ao jornal “China Daily”, o pai Fu Minzu afirmou que “nem por um segundo” pensou em desistir. "Nenhum pai desiste de seu filho, enquanto há uma pequena chance dele viver", disse o agricultor de 67 anos.
Embora o jovem esteja com os movimentos paralisados do pescoço para baixo, ele está consciente. "Muitas pessoas, incluindo funcionários do governo, ofereceram ajuda desde que um jornal publicou a nossa história. Médicos vêm realizando consultas, mas sem uma boa notícia", disse o jovem, que consegue falar com grande esforço, por um curto período de tempo.
Fu Xuepeng afirmou ainda que gostaria de passar por uma operação, mesmo que houvesse apenas 1% de chance de sucesso. "Não sei se terei uma chance nesta vida de pagar de volta aos meus pais o que eles fizeram por mim", afirmou.
Casal mantem filho vivo bombeando saco ressuscitador (Foto: STR / AFP)Casal mantem filho vivo bombeando saco ressuscitador (Foto: STR / AFP)
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fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/casal-chines-mantem-filho-vivo-bombeando-saco-ressuscitador.html