Academia Equilíbrio

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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Cigarro está ligado a 70% dos casos de câncer de bexiga, aponta estudo



Levantamento foi feito em SP com 2.500 pacientes entre 2009 e 2012.
Dia Mundial de Combate ao Câncer é lembrado nesta segunda-feira (4).

Luna D'AlamaDo G1, em São Paulo
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Um levantamento feito pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) com 2.500 homens e mulheres operados de tumor na bexiga entre 2009 e 2012 aponta que um em cada sete pacientes era fumante ou já havia sido. Nesta segunda-feira (4), é lembrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer.
Segundo o coordenador do serviço de urologia do Icesp, Marcos Dall’Oglio, o tabagismo é um dos principais fatores de risco para a doença. Só no ano passado, o instituto tratou mais de 600 pacientes com o problema.
"Dez anos depois de a pessoa parar de fumar, a situação chega perto de se normalizar. As substâncias do cigarro, a combustão e a fumaça causam um processo irritativo no sistema urinário, e a longo prazo essas alterações podem se transformar em um tumor maligno", explica.
#cigarro (Foto: Kenzo Tribouillard/AFP)Cigarro está ligado a câncer de bexiga e vários outros tumores, dizem médicos (Foto: Kenzo Tribouillard/AFP)
Depois do fumo, outro fator de risco para o câncer na bexiga são produtos químicos como tinturas de cabelo e tintas em geral, tecidos, borracha, petróleo e derivados. Segundo o médico do Icesp, indivíduos que trabalham com esses compostos por mais de dez anos seguidos – inalando-os ou tendo contato direto na pele – apresentam maior probabilidade de desenvolver a doença nos rins, nos ureteres (canais que transportam a urina entre os rins e a bexiga) e na bexiga – esta é ainda mais propensa, porque armazena as substâncias por mais tempo.
"Por isso, é preciso ter o máximo de cuidado com o manuseio desses produtos, usar máscara e luvas. Ingerir bastante água e fazer xixi regularmente, para lavar o aparelho urinário, também ajuda a prevenir infecções, cálculos e câncer. Esse, aliás, é o melhor remédio", diz Dall'Oglio.
Diagnóstico tardio
Segundo o urologista, metade dos casos de câncer de bexiga que chegam ao Icesp está em estágio avançado. Para esses pacientes, 50% não ultrapassam os cinco anos de vida.
Um dos principais motivos para o diagnóstico tardio é que esse tumor pode ser confundido com infecção urinária, cálculo na bexiga ou problema na próstata – pois todos causam dor e ardência para urinar. Apesar disso, em 88% dos casos, esse tipo de câncer provoca também sangue na urina, o que aparece logo no começo da doença.
água (Foto: EPTV)Tomar bastante água e fazer xixi com frequência
ajudam a limpar o aparelho urinário (Foto: EPTV)
A faixa de maior risco são homens com mais de 50 anos. As estatísticas apontam que, para cada paciente do sexo feminino com câncer de bexiga, há três do sexo masculino. O tratamento pode envolver cirurgia, para cauterização do tumor pela uretra (canal que conduz a urina desde a bexiga até o pênis ou a vagina).
"Se a pessoa precisar, é feita também químio e/ou radioterapia. Se for necessário retirar a bexiga, o órgão é reconstruído com parte do intestino delgado. É retirado um pedaço de cerca de 40 cm, lavado cuidadosamente e colocado no lugar da bexiga antiga", esclarece Dall'Oglio.
De acordo com o urologista, a percepção de que a bexiga está cheia muda nesse caso, mas dá para reaprender e se adaptar à nova situação.
Medidas anticâncer
O oncologista clínico do Icesp Gilberto de Castro Junior destaca que 30% das mortes por câncer no mundo acontecem em decorrência do tabagismo. E quem deixa de fumar demora pelo menos 20 anos para ter o risco igual ao da população geral.
"Não existe nível seguro para o cigarro, ele precisa ser abolido. Entre as dez principais medidas para evitar o câncer, as três primeiras são: não fume, não fume, não fume", diz.
Entre as dez principais medidas para evitar o câncer, as três primeiras são: não fume, não fume, não fume'
Gilberto Castro Junior,
oncologista
Em seguida, Castro Junior cita o álcool, que também potencializa os danos do tabagismo. A recomendação é que as pessoas não bebam nunca ou tomem no máximo três doses por semana, no caso dos homens, e duas doses para as mulheres. Uma dose equivale a uma lata de cerveja ou uma taça de vinho.
Na sequência, o oncologista enumera a importância de manter uma alimentação saudável, com muitas frutas e verduras cruas, e com a menor quantidade de gordura, carne vermelha e comida industrializada possível.
Além desses hábitos, o médico diz que é importante fazer exercício físico regularmente e controlar o peso. O sexo seguro, com camisinha, também ajuda a prevenir tipos de câncer provocados por vírus, como o do papiloma humano (HPV) – que causa câncer de colo do útero, pênis, vulva, boca e garganta – e os das hepatites B e C.
Evitar o sol entre as 10h e as 14h (no horário de verão, das 11h às 15h), usar protetor solar, óculos de sol e chapéu são outras formas de prevenir o câncer de pele.
"E a qualquer alteração importante no corpo, como perda de peso, intestino preso, febre contínua, uma dor nova, é bom ir ao médico", afirma.
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fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/02/cigarro-esta-ligado-70-dos-casos-de-cancer-de-bexiga-aponta-estudo.html

Seis em dez paulistanos que comem fora têm sobrepeso, diz estudo



Pesquisa aponta que restaurantes e lanchonetes oferecem mais gordura.
Comer nesses locais pode ser fator de risco para obesidade, afirma autora.

Aline LamasDo G1, em São Paulo
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60% dos paulistanos que comem fora têm sobrepeso (Foto: USP Imagens)Sobrepeso é fator de risco para doenças
cardiovasculares (Foto: USP Imagens)
Seis em cada dez paulistanos que comem fora de casa regularmente sofrem com o excesso de peso, aponta um estudo feito pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).
Os pesquisadores mapearam a alimentação de mais de 830 pessoas, em uma coleta de dados que durou cerca de um ano, entre 2008 e 2009. Eles chegaram à conclusão de que quase 60% dos participantes que disseram comer fora de casa (482) estavam com sobrepeso. O número é maior que a média nacional, que está em 48,5%, segundo o Ministério da Saúde.

O levantamento da USP, feito em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde, foi tema da dissertação de mestrado da nutricionista Bartira Gorgulho. "O sobrepeso é um fator de risco para doenças cardiovasculares, que estão entre as principais causas de mortes no mundo", disse a autora em entrevista ao G1.
O estudo aponta ainda que quase metade das refeições fora de casa (45%) são as intermediárias, aquelas que ocorrem entre os pratos principais do dia e são constituídas principalmente por lanches.
O artigo levanta também a hipótese de que comer em restaurantes e lanchonetes seja um possível fator de risco para a obesidade.

Equivalência
A pesquisa da USP procurou mapear tanto as características das pessoas que comem fora de casa quanto os aspectos nutricionais dos alimentos ingeridos na rua durante as três principais refeições do dia: café da manhã, almoço e jantar.
Principais grupos alimentares contribuintes
de gorduras totais na alimentação fora de casa
CAFÉ DA MANHÃ
Manteiga e margarina41%
Pães, torradas e biscoitos14%
Leite integral13%
ALMOÇO
Carne bovina19%
Arroz13%
Salgados e sanduíches9%
JANTAR
Salgados e sanduíches40%
Carne bovina13%
Aves11%
Contribuição dos grupos alimentares no consumo de açúcar de adição na alimentação fora de casa
CAFÉ DA MANHÃ
Açúcar refinado28,9%
Refrigerante23%
Doces21,7%
ALMOÇO
Refrigerante63%
Doces22%
Suco de fruta4%
JANTAR
Refrigerante68%
Doces14%
Suco de fruta5%
Fonte: Dissertação de mestrado da USP: 'Alimentação fora do lar e sua relação com a qualidade da dieta
dos moradores do município de São Paulo'
Os resultados revelam que não há diferenças significativas entre os tipos de comida oferecidos em casa e na rua – mas na quantidade deles.
Nas refeições fora do lar, o estudo observou a presença tanto de alimentos marcadores de uma dieta saudável, como arroz e feijão, quanto os característicos de uma dieta não saudável, como refrigerantes, salgados, sanduíches e pizzas. A média de calorias consumidas por refeição foi de 628.

No café da manhã, 80% dos alimentos ingeridos foram pães, torradas, manteiga, margarina, café e leite integral. Já no almoço, 70% corresponderam a arroz, feijão, carne bovina, verduras, legumes, refrigerantes e aves. Já no jantar, os dados apontam que 70% equivaleram a salgados, sanduíches, arroz, verduras, legumes, carne bovina, aves, refrigerante e suco de frutas.
Gordura
A nutricionista diz, porém, que há mais oferta de alimentos gordurosos nos restaurantes que em casa.
"Percebemos que a alimentação fora do lar tem uma maior quantidade de gordura. E o consumo de frutas é baixo tanto dentro quanto fora, ou seja, a alimentação é ruim no geral", destacou Bartira.

De acordo com a autora, os maus hábitos alimentares independem do local onde as refeições são feitas.
"A alimentação fora de casa acaba contribuindo para o sobrepeso por existir uma maior oferta de gordura em lanchonetes e restaurantes. O que não muda o fato de a alimentação precisar melhorar tanto em casa quanto na rua", afirmou.

A pesquisadora acrescenta ainda que é necessário incentivar o consumo de frutas, verduras e legumes nos dois ambientes. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para mais de 90% da população, a ingestão diária desses três tipos de alimentos está abaixo dos 400 gramas recomendados pelo Ministério da Saúde.

A alimentação é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) um dos principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão, obesidade, diabetes, infarto, derrame, câncer e asma, entre outras.
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fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/02/seis-em-dez-paulistanos-que-comem-fora-tem-sobrepeso-diz-estudo.html

Remédios e maquiagem não devem ser guardados no banheiro



Ambiente úmido e quente do banheiro favorece a proliferação de bactérias.
Medicamentos devem ser guardados em caixas com etiquetas da validade.

Do G1, em São Paulo
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A organização da casa pode prevenir riscos e até mesmo interferir na saúde da família. Por exemplo, o hábito de guardar remédios e maquiagens no banheiro não é aconselhável já que o ambiente quente e úmido pode favorecer a proliferação de bactérias, como alertou a dermatologistaMárcia Purceli no Bem Estar desta segunda-feira (4).
A recomendação, no caso da maquiagem, é que ela seja guardada em uma caixa ou maleta, dentro de um armário arejado e seco. É importante também prestar atenção a mudanças no cheiro, textura e cor, sinais que podem indicar que o produto não está bom. Nesse caso, ele não deve ser mais usado para evitar irritações na pele.
A dica, no caso dos medicamentos, é usar caixas de plástico, de preferência com divisórias. Cada um desses compartimentos pode guardar tipos diferentes de remédios, sempre etiquetados com o nome e a validade.
No entanto, é preciso cuidado com a automedicação - os remédios servem apenas para casos de emergência. De acordo com o infectologista e clínico geral Caio Rosenthal, medicamentos como analgésicos, antieméticos (para náuseas e vômitos), antialérgicos, antidiarreicos, antiácidos ou para assaduras são alguns dos que podem ser mantidos em casa, ao contrário dos antibióticos e anti-inflamatórios.
No caso das pomadas, a dermatologista Márcia Purceli alerta que se elas estiverem com uma cor diferente, mais amarelada, é sinal de que elas oxidaram.
Para verificar melhor, a dica é tirar o conteúdo da borda e observar se, por dentro, a cor continua normal. Caso esteja, na hora de passar na lesão, não é recomendável pegar diretamente a pomada do bastão para não contaminá-la - é melhor colocar uma pequena quantidade no dorso das mãos e, depois com o dedo, aplicá-la no machucado.
O programa deu dicas também de higiene para os guarda-roupas. Segundo a personal organizer Vera Corradi, é importante tirar as roupas e sapatos e passar um pano úmido com vinagre no armário e também nos cabides. Antes de guardar, a dica é passar um pano seco e deixar o guarda-roupa arejar um pouco. Para eliminar as traças, a especialista indica colocar sachês com cravo ou cedro; já o mofo pode ser combatido apenas com um sachê fechado com giz.
Para ter mais espaço no armário e conseguir visualizar as roupas com maior facilidade, a dica da personal organizer é acompanhar a estação. Por exemplo, no verão, roupas mais pesadas podem ser guardadas em baús e caixas; já no inverno, é hora de "esconder" as peças mais leves e de praia.
Já os sapatos devem ter cuidados ainda maiores antes de serem guardados. Segundo a dermatologista Márcia Purceli, é importante colocar um antisséptico ou spray, limpar a sola e passar um pano desinfetante antes de colocá-los no armário. O ideal é que eles fiquem longe das roupas, dentro de caixas ou em pequenos sacos.
Anticoncepcionais
O Bem Estar desta segunda-feira (4) recebeu também o ginecologista José Bento para falar sobre o uso dos contraceptivos. A dúvida sobre os riscos desse medicamento começou após apolêmica com o Diane 35, que teria sido responsável pela morte de 4 pessoas por trombose nos últimos 25 anos.
Segundo o médico, em todas as bulas há o aviso do risco de trombose, porém é importante saber que o risco só existe para mulheres com mais de 35 anos, obesas, fumantes, sedentárias e com histórico da doença na família. Quem não está dentro de nenhum desses grupos não deve parar de tomar o Diane 35. Porém, é preciso prestar atenção tambén nas varizes - se forem grandes, azuladas e salientes, podem indicar o risco de trombose e, nesse caso, é indicado suspender o uso da pílula.
No vídeo ao lado, o ginecologista tira dúvidas dos internautas e esclarece os riscos do uso do anticoncepcional Diane 35.


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fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/02/remedios-e-maquiagem-nao-devem-ser-guardados-no-banheiro.html

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Antibiótico reduz mortalidade de crianças desnutridas, diz estudo



Cientistas associaram remédio à alimento terapêutico dado a jovens.
Pesquisa envolveu 2,8 mil crianças africanas de seis meses a cinco anos.

Do G1, em São Paulo
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Antibiótico reduz mortalidade de crianças com desnutrição severa (Foto: Divulgação/ Univeridade de Washington)Indi Trehan, um dos autores da pesquisa, na África
(Foto: Divulgação/Universidade de Washington)
O antibiótico associado a uma alimentação terapêutica pode recuperar crianças com desnutrição severa aguda, reduzindo as taxas de mortalidade, afirma um estudo da Escola de Medicina da Universidade de Washington em Saint Louis, nos Estados Unidos.
A descoberta foi publicada no periódico “New England Journal of Medicine”, na última semana.
De acordo com o artigo, a desnutrição infantil pode ser tratada também com medicamentos, além da alimentação. Isso porque parte das crianças apresenta alterações na flora intestinal, em especial aquelas que desenvolveram uma doença chamada de "kwashiorkor", decorrente da falta de nutrientes.
"Os resultados são notáveis. Baseado em pesquisas anteriores, nós não acreditávamos que o antibiótico traria muitos benefícios, mas foi isso que ocorreu, o que é muito significativo", afirmou o cientista Indi Trehan, principal autor da pesquisa.
O estudo envolveu aproximadamente 2,8 mil crianças de seis meses a cinco anos de idade diagnosticadas com desnutrição aguda, em Maláui, na África subsaariana. Cada uma delas recebeu uma média de 30 dias de alimentação terapêutica e um placebo ou um antibiótico oral (amoxicilina ou cefdinir) por sete dias.
Os resultados indicam que 88,3% das crianças envolvidas no estudo se recuperaram da desnutrição severa.
O destino da maior parte das crianças que não apresentaram recuperação foi a morte, sendo que a taxa de mortalidade foi consideravelmente mais elevada entre aquelas que receberam placebo (7,4%) do que o grupo que recebeu antibióticos administrados - 4,8% para amoxicilina e 4,1%  para o cefdinir.
Os cientistas registraram uma queda de 44% na mortalidade com o uso de cefdinir e uma redução de 36% com amoxicilina, em comparação com o placebo. De acordo com a pesquisa, não foram observados quaisquer efeitos colaterais graves provocados pelos antibióticos.
No início do ano passado, Indi Trehan e Mark Manary, outro autor do estudo, apresentaram suas conclusões à Organização Mundial de Saúde (OMS), que estabelece as diretrizes internacionais para o tratamento de desnutrição e outras doenças.

"O tratamento não envolve procedimentos médicos complicados para acabar com o maior assassino de crianças no mundo, algo que mata mais crianças do que a malária, a Aids e a tuberculose", disse Manary. "As implicações práticas são enormes."
Pasta de amendoim
Há pouco mais de dez anos, Mark Manary contribuiu com a introdução de uma simples, mas revolucionária, alimentação terapêutica à base pasta de amendoim, leite em pó, óleo e açúcar para combater a desnutrição severa, condição que contribui para a morte de 1 milhão de crianças a cada ano.
A comida terapêutica provou que pode salvar vidas, com uma taxa de recuperação de 85% a 90%, tornando-se um alimento essencial para tratar crianças denutridas em todo o mundo.
Apesar dos resultados significativos, de 10% a 15% das crianças não conseguem se recuperar e acabam morrendo. Foram essas mortes que levaram os pesquisadores a adicionar antibiótico ao tratamento.
De acordo com Manary, uma alimentação reforçada não é suficiente para recuperar crianças desnutridas. "A fome torna o corpo muito vulnerável e suscetível a infecções. Apenas fornecer alimentos para que as crianças tenham nutrientes suficientes não funciona”, afirmou.

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fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/02/antibiotico-reduz-mortalidade-de-criancas-desnutridas-diz-estudo.html