Academia Equilíbrio

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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Laboratório testa bactérias em comida que cai no chão


BBC
02/04/2013 13h39 - Atualizado em 02/04/2013 13h55


Análise tenta descobrir se alimento que ficou só poucos segundos no chão é contaminado.

Da BBC
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Um pesquisador britânico resolveu testar a crença comum de que se um alimento que caiu no chão for pego de volta em poucos segundos, não há risco à saúde em consumi-lo.
Acompanhado pela reportagem da BBC, o pesquisador Ronald Cutler, da Universidade Queen Mary, em Londres, decidiu verificar o nível de contaminação (veja o vídeo).
O professor de biomedicina pegou um pedaço de pizza, um de maçã e uma torrada com manteiga e os deixou cair em superfícies diferentes, onde ficaram por apenas cinco segundos. Depois ele analisou a quantidade de micróbios nos alimentos.
De volta do laboratório, Cutler mostrou que os três alimentos ficaram cobertos de bactérias. Além disso, para provar que o alimento representa um risco à saúde não importa o tempo que fica caído, foi testado um pedaço de alimento que ficou no chão por menos de um segundo. Mesmo assim, ele foi contaminado.
Regra dos 5 segundos: cientistas querem testar crença comum de que não há risco à saúde se alimento ficar pouco tempo no chão (Foto: Reprodução/BBC)Regra dos 5 segundos: cientistas querem testar crença comum de que não há risco à saúde se alimento ficar pouco tempo no chão (Foto: Reprodução/BBC)
Mistério desvendado: apesar do pouco tempo de contato com o chão, os alimentos ficaram infestados de bactérias (Foto: Reprodução/BBC)Mistério desvendado: apesar do pouco tempo de contato com o chão, os alimentos ficaram infestados de bactérias (Foto: Reprodução/BBC)

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/04/laboratorio-testa-bacterias-em-comida-que-cai-no-chao.html

Novo plano quer erradicar paralisia infantil até 2018 em todo o mundo



Estratégia foi apresentada nos EUA, nesta terça-feira (2).
Em 2012, houve 223 casos no Paquistão, no Afeganistão e na Nigéria.

Da AFP
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Uma nova estratégia para erradicar em todo o mundo a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, e que afeta principalmente o sistema nervoso da criança, busca reforçar a segurança dos vacinadores, que precisam enfrentar a violência em alguns países, e eliminar os focos da doença até o final do próximo ano, indicaram nesta terça-feira (2) autoridades sanitárias.
O novo plano, aprovado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi traçado para aproveitar os progressos contra esta doença e garantir um mundo livre da pólio até 2018. A estratégia foi anunciada em Washington, na sede da Fundação Bill e Melinda Gates.
Bebê paquistanês recebe a gotinha da vacina contra poliomielite em um centro de saúde em Karachi. (Foto: Rizwan Tabassum/AFP)Bebê paquistanês recebe a gotinha da vacina contra poliomielite em um centro de saúde em Karachi. (Foto: Rizwan Tabassum/AFP)
Mas ainda há obstáculos a superar, como acabar com a violência contra os vacinadores na Nigéria e Paquistão, e levantar os US$ 5 bilhões ecessários para os próximos seis anos, indicaram os pesquisadores da Iniciativa Global para a Erradicação da Pólio (GPEI).
Na Nigéria e no Paquistão, as autoridades acusam a vacina de conter carne de porco, cujo consumo é proibido pelo Islã, ou de tornar estéreis aqueles que a recebem, o que alimenta rumores de um complô ocidental para impedir a reprodução dos muçulmanos.
A poliomielite, que já foi um flagelo global, agora é endêmica em apenas três países, e as autoridades da saúde buscam sua erradicação. Apesar dos recentes ataques mortais a postos de vacinação na Nigéria e no Paquistão, estes dois países e o Afeganistão conseguiram em 2012 vacinar mais pessoas e reduzir os casos de poliomielite, segundo a GPEI.
No ano passado foram registrados apenas 223 casos de poliomielite no mundo, em comparação com 650 em 2011. Afeganistão, Nigéria e Paquistão estão "no caminho para acabar com a transmissão (da doença) até o final de 2014", disse o GPEI em um comunicado.
"Isso será cumprido se as tendências atuais forem mantidas e os desafios de segurança não tiverem um impacto duradouro sobre as operações", acrescenta.
Reforçar a segurança nos postos de vacinação, realizar campanhas mais curtas, trabalhar com os líderes da comunidade muçulmana para que apoiem a vacinação contra a poliomielite e destacar a neutralidade política dos vacinadores são alguns dos elementos-chave da estratégia de vacinação.
Outra mudança importante no âmbito deste plano é eliminar o uso da vacina oral contendo vírus enfraquecido da poliomielite, substituindo por uma vacina injetável, com vírus inativo. A estratégia requer que a mudança seja concluída em 2019 ou 2020. No entanto, isso exigirá que as autoridades de saúde encontrem uma vacina acessível e que os vacinadores recebam treinamento.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Economista propõe que obesos paguem mais pela passagem de avião



Pessoas mais gordas fazem avião gastar mais combustível, afirma.
Para estudo, preço de bilhetes deve ser definido por peso dos passageiros.

Do G1, em São Paulo
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Obesidade interfere na decisão de jurados homens, diz estudo (Foto: Mark Lennihan/AP)Obesidade interfere na decisão de jurados homens, diz estudo (Foto: Mark Lennihan/AP)
Um estudo publicado em uma revista acadêmica de economia propõe uma ideia polêmica para diminuir os custos das empresas aéreas: a cobrança dos bilhetes de acordo com o peso do passageiro.
Na pesquisa, o economista Bharat P. Bhatta, da Sogn og Fjordane University College, na Noruega, avalia modelos de cobrança nos quais passageiros obesos paguem mais pelo bilhete, enquanto os magros recebem descontos.
Segundo o artigo, publicado neste mês no “Journal of Revenue and Pricing Management”, quanto mais quilos somarem os passageiros, mais pesada fica a aeronave. Isso leva a um maior consumo de combustível, o que traria prejuízos às finanças das empresas e ao meio ambiente.
“O peso e o espaço são mais importantes na aviação do que em qualquer outro meio de transporte. As companhias aéreas deveriam levar isso em conta na hora de dar preço aos seus bilhetes”, afirmou o economista.
Ele propôs três modelos diferentes de cobrança de acordo com o peso.
No primeiro, o valor seria todo fixado de acordo com o peso do passageiro e de seus pertences. Assim, uma pessoa de 60 quilos pagaria a metade de outra de 120 quilos, por exemplo.
O segundo modelo propõe uma tarifa básica fixa, com um adicional cobrado de passageiros mais pesados para cobrir custos extras.
O terceiro modelo é, para o pesquisador, o mais vantajoso, pois, apesar de penalizar uma parte das pessoas a bordo (as mais gordas), beneficiaria outra parte (as que estiverem abaixo do peso).
A ideia é estabelecer três faixas de preço: uma mediana para passageiros de peso mediano, outra mais barata para aqueles que estejam abaixo desse limite de peso e outra, mais cara, para aqueles que estiverem acima do limite.
Bhatta acredita que esse tipo de cobrança pode trazer benefícios de saúde para o paciente, além de vantagens financeiras e ambientais para a indústria da aviação.

fonte: http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/03/economista-propoe-que-obesos-paguem-mais-pela-passagem-de-aviao.html

SP faz testes rápidos de HIV em presídios femininos até maio



5 mil detentas já fizeram exame, e prevalência do vírus da Aids foi de 4,8%.
Até o fim da ação, outras 5.470 mulheres devem saber se têm DSTs ou não.

Do G1, em São Paulo
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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo tem feito um mutirão de testes rápidos para detectar HIV e sífilis em mulheres presas em 19 penitenciárias, centros de detenção provisória ou reabilitação e hospitais de custódia paulistas. O exame é feito por meio de uma gota de sangue retirada do dedo, e o resultado sai em cerca de meia hora.
A iniciativa teve início em outubro do ano passado e vai até maio. Ao todo, já foram atendidas 5 mil pacientes – 47% do previsto – e ainda faltam outras 5.470. A prevalência constatada de HIV foi de 4,8% e de sífilis, 5,7%.
Segundo a secretaria, o índice de pessoas com o vírus da Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) é maior na população carcerária que em indivíduos livres. O objetivo do projeto, portanto, é conhecer o estado sorológico dessas mulheres, traçar um perfil delas e oferecer orientação e assistência necessárias.
testes gratuitos de hiv em ubatuba (Foto: Divulgação)Testes rápidos de HIV colhem uma gota de sangue
do dedo e saem em meia hora (Foto: Divulgação)
O mutirão é feito nas seguintes unidades: penitenciárias da capital paulista, de Santana, Tremembé I e II, Tupi Paulista, Campinas, Pirajuí e Ribeirão; nos centros de progressão penitenciária (CPP) do Butantã e de São Miguel Paulista; no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Franco da Rocha; no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico de Franco da Rocha I e  II; e nos centros de reabilitação de Itapetininga, Piracicaba, Rio Claro, Araraquara, São José dos Campos e São José do Rio Preto.
De acordo com a coordenadora do Programa Estadual DST/Aids, Maria Clara Gianna, é a primeira ação desse porte em São Paulo, e poderá contribuir para melhorar a qualidade de vida dessas mulheres e também para evitar a transmissão de doenças infectocontagiosas a seus futuros bebês.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/03/sp-faz-testes-rapidos-de-hiv-em-presidios-femininos-ate-maio.html

Saiba quais os cuidados para manter a casa sem mofo, fungos e bactérias



Revestimentos com superfície lisa são as melhores opções contra bactérias.
Escolha da tinta também pode influenciar na criação do ambiente saudável.

Do G1, em São Paulo
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Na hora de construir ou reformar a casa, não basta pensar apenas na estética, mas também na saúde. Além disso, é importante manter o ambiente bem higienizado e ter certos cuidados, principalmente em relação ao mofo, que pode causar ou até mesmo agravar problemas respiratórios, como explicou a pediatra Ana Escobar no Bem Estar desta sexta-feira (29).
Uma das dicas na hora de escolher o material para a casa é em relação às tintas, que devem ser antimofo ou antibacteriana, que têm substâncias para evitar o crescimento de fungos, algas e bactérias. Além disso, é importante observar também os revestimentos, que devem ter a superfície lisa. Isso porque os mais porosos podem acumular microorganismos por causa das pequenas rachaduras, o que pode oferecer risco à família. Fora isso, são também mais fáceis de limpar, como mostrou o arquiteto Gustavo Calazans.
Bem Estar - Infográfico dá dicas para ter uma casa saudável (Foto: Arte/G1)
Na cozinha, isso é ainda mais preocupante porque é na bancada da pia que pode ocorrer a contaminação cruzada, que pode causar uma infecção gastrointestinal. Nesse caso, é fundamental optar por revestimentos sem poros, onde o alimento e a sujeira não consigam se acumular.
Os pisos também merecem atenção porque, dependendo do material, podem piorar o quadro de pessoas que têm alergia ou doenças respiratórias.
Por exemplo, o carpete é o pior revestimento porque pode concentrar ácaros e isso é um risco para a saúde. A dica é procurar sempre por opções fáceis de limpar e que não acumulem muita sujeira.
Porém, se a pessoa quiser de qualquer jeito usar um carpete em casa, a dica do arquiteto Gustavo Calazans é colocar um piso frio e um tapete removível, que é uma escolha mais higiênica e saudável já que o tapete pode ser lavado.
Em relação aos tapetes, de maneira geral, é recomendado optar sempre pelos laváveis, como os de nylon e polipropileno, um tipo de plástico.
Os especialistas falaram também sobre o banheiro que, se estiverem mal ventilados, podem ser um problema já que acumulam umidade e podem favorecer a proliferação de bactérias e fungos causadoras do mofo.
Por isso, é essencial que o chuveiro esteja perto de uma janela e que ela fique aberta durante e depois do banho.
As janelas, inclusive, são extremamente importantes na casa porque são as responsáveis pela iluminação e ventilação do ambiente.
A dica é procurar sempre as maiores e colocá-las em paredes opostas para que a corrente de ar atravesse os cômodos, causando a chamada “ventilação cruzada”, como explicou o arquiteto Gustavo Calazans.
Os especialistas alertaram também para um hábito muito comum, mas que pode prejudicar principalmente a qualidade do sono: usar a colcha que cobre a cama para dormir. Segundo a pediatra Ana Escobar, por ficar todo o dia lá, a colcha acaba sendo uma barreira para a sujeira que vem pelo ar e, por isso, usá-la para dormir pode causar espirros durante a noite. A dica é trocar o cobertor e usar um diferente na hora de deitar.
Em relação à limpeza, existem dois alertas importantes - o primeiro é não confiar no aspirador ou na vassoura, especialmente se a família tiver bebês que engatinham, pessoas alérgicas ou com problemas respiratórios. Isso porque, ao usar esses dois utensílios, a sujeira pode subir e fazer mal para a saúde. Nesse caso, o pano úmido é a melhor opção.
O outro alerta vai para a limpeza da cerâmica - ao lavá-la, o rejunte encharca e leva muito tempo para secar, ou seja, antes que seque, a pessoa já lavou de novo. Porém, isso é um problema porque quanto mais úmido e molhado, maior é a tendência do revestimento desenvolver uma espécie de mofo, que deixa mancha. Por isso, mais uma vez, a melhor opção é usar um pano úmido ou até mesmo um produto específico.
Tintas
A repórter Marina Araújo mostrou como são feitas as tintas antimofo e antibacteriana e contou a história de uma família que utilizou esses produtos para proteger o quarto do bebê (veja no vídeo ao lado). Testes de laboratório comprovam a eficiência dessas tintas, que são as mais recomendadas para a casa.
A tinta antimofo, por exemplo, evita o crescimento de fungos e algas que podem manchar as paredes e é mais barata e duradoura, além de ter a vantagem de poder ser usada em paredes externas. Já a tinta antibacteriana pode reduzir até 99% dos microorganismos (além dos fungos e algas, também as bactérias), mas dura menos e é mais indicada para uso em paredes internas.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/03/saiba-quais-os-cuidados-para-manter-casa-sem-mofo-fungos-e-bacterias.html

EUA analisam efeito de celulares sobre a saúde humana



Autoridade de comunicação pediu pareceres sobre frequências de rádio.
Medida é rotineira e não há razão concreta para preocupação, diz comissão.

Da Reuters
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Autoridades reguladoras dos EUA estão examinando como as frequências de rádio emitidas por celulares e outros equipamentos sem fio afetam as pessoas, em meio a persistentes preocupações sobre os riscos dessas radiações.
A Comissão Federal de Comunicações (FCC) disse na sexta-feira (29) que está solicitando pareceres de outras agências e especialistas em saúde a respeito da necessidade de atualizar seus padrões sobre a exposição aos campos eletromagnéticos dos telefones, já que eles se aplicam particularmente a crianças.
A última revisão dos padrões da FCC aconteceu em 1996, antes do uso praticamente universal dos equipamentos de telefonia celular. Mas os funcionários da agência dizem não ter razão concreta para acreditar que os atuais padrões sejam inadequados, e qualificaram como rotineiro esse procedimento, anunciado em documentos divulgados na sexta-feira pela internet.
Os cientistas ainda não foram capazes de determinar se as ondas de rádio emitidas por dispositivos móveis constituem ameaças ao cérebro e a outras partes do corpo humano, mas os estudos continuam, já que o número de dispositivos sem fio em poder dos norte-americanos, já na casa das centenas de milhões, continua crescendo.
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Telefonia móvel ficou em 2º lugar no ranking de reclamações do Procon-PB em 2012 (Foto: Krystine Carneiro/G1)Segundo a FCC, não há razão concreta para preocupação com a radiação dos celulares
(Foto: Krystine Carneiro/G1)

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/03/eua-analisam-efeito-de-celulares-sobre-saude-humana.html