Academia Equilíbrio

Academia Equilíbrio

terça-feira, 4 de junho de 2013

Vinagre pode ajudar a detectar câncer de colo do útero, diz estudo


Aplicação de líquido faz com que tumor pré-cancerígeno fique branco.
Pesquisa com 150 mil mulheres na Índia foi feita ao longo de 15 anos.

Da France Presse
2 comentários
Vinagre (Foto: Bildagentur RM/TIPS/Photononstop/Arquivo AFP)Vinagre pode ser solução barata contra o câncer
(Foto: Bildagentur RM/TIPS/Photononstop/AFP)
A detecção do câncer de colo do útero por meio do uso de vinagre (ácido acético) é uma técnica simples e barata que pode salvar milhares de mulheres em países mais pobres, segundo um grande estudo clínico feito com 150 mil pacientes na Índia ao longo de 15 anos.
Os resultados foram apresentados no domingo (2) nos Estados Unidos, durante a conferência anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco, na sigla em inglês).
A pesquisa foi conduzida com indianas entre 35 e 64 anos de idade, examinadas a cada dois anos. Segundo os autores, os testes indicaram uma redução de 31% na taxa de mortalidade provocada pelo câncer de colo do útero graças ao exame.
Esse método de identificação de câncer é chamado de detecção visual e consiste no uso de vinagre, gaze e uma lâmpada incandescente. Também exige formação básica para enfermeiros ou profissionais de saúde.
No exame, o profissional esfrega vinagre no colo do útero da mulher, o que faz com que os tumores pré-cancerígenos fiquem brancos. Os resultados são apresentados um minuto depois, quando a luz da lâmpada é utilizada para inspecionar visualmente a região.
Além da enorme redução de custos, o diagnóstico instantâneo é uma grande vantagem para pacientes de áreas rurais que precisam viajar horas para receber atendimento médico.
Mortes a serem evitadas
Os pesquisadores estimam que esse simples teste poderia ser capaz de salvar anualmente 22 mil vidas na Índia e 73 mil em outros países em desenvolvimento, onde o câncer de colo do útero é uma das principais causas de mortalidade entre as mulheres.
Nesses países, há pouco ou nenhum acesso ao papanicolau, procedimento mais usado no mundo para detecção da doença, ao visualizar mudanças das células do colo do útero que podem se tornar cancerígenas.
"Esperamos que os resultados desse estudo tenham um efeito importante na redução do número de casos de câncer de colo do útero na Índia e no mundo", disse o principal autor do trabalho, Surendra Srinivas Shastri, médico e professor de oncologia preventiva do hospital Tata Memorial de Mumbai.
De acordo com Shastri, o exame desenvolvido por sua equipe "permite reduzir a mortalidade e pode ser facilmente colocado em prática em larga escala na Índia e nos demais países em desenvolvimento".
As 150 mil mulheres recrutadas para a pesquisa não tinham antecedentes da doença. Metade delas foi submetida a um exame a cada dois anos com vinagre e a outra metade não fez nenhum teste, situação mais comum na Índia.
A incidência de câncer de colo do útero foi similar nos dois grupos: 26,5 por 100 mil casos nas mulheres submetidas aos testes de detecção e 26,7 por 100 mil nas outras.
O câncer de colo do útero, para o qual existe prevenção, é responsável por 275 mil mortes por ano no mundo, sendo 80% dos casos registrados nos países em desenvolvimento.
Profissional da saúde fala sobre câncer do colo do útero para mulheres em Mumbai (Foto: Rafiq Maqbool/AP)Profissional da saúde fala sobre câncer do colo do útero para mulheres em Mumbai (Foto: Rafiq Maqbool/AP)
Estudo envolveu 150 mil mulheres na Índia ao longo de 15 anos (Foto: Rafiq Maqbool/AP)Estudo com vinagre envolveu 150 mil mulheres na Índia ao longo de 15 anos (Foto: Rafiq Maqbool/AP)

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/06/vinagre-pode-ajudar-detectar-cancer-de-colo-do-utero-diz-estudo.html

Estudos mostram avanços no tratamento de tipo de câncer de pele


Melanoma é considerado a forma mais agressiva da doença.
Combinação de medicamentos já existentes reduz risco de morte.

Da France Presse
1 comentário
A medicina deu mais um passo nesta semana na luta contra o melanoma, um câncer de pele particularmente agressivo, mostraram os resultados de diversos estudos clínicos revelados neste sábado (1º) na conferência anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) em Chicago, nos Estados Unidos.
"Novos tratamentos mais precisos e imunoterapias que agem no sistema imunológico mostraram-se estratégias eficazes contra a progressão de tipos de câncer avançados e resistentes às terapias convencionais", explicou Gregory Masters, oncologista do centro de câncer Helen Graham, em Newark, durante a apresentação de diversos testes clínicos focados principalmente no melanoma.
Entre os estudos, um teste clínico de fase 2 -- o segundo estágio na avaliação de um novo fármaco -- com 245 pacientes acometidos por um melanoma com metástase mostrou que os anticorpos ipilumumabe -- vendidos sob o nome de Yervoy pelo laboratório Bristol-Myers Squibb --, combinados ao Leukine da empresa Genzyme, que estimula o sistema imunológico, reduziram em 35% o risco de morte em comparação com os pacientes que não tomavam o Yervoy.
Assim, mais de dois terços dos participantes tratados com a combinação Yervoy-Leukine estavam vivos um ano após o tratamento, contra metade do grupo de controle.
O Yervoy, um novo tratamento contra o melanoma avançado lançado em 2010, ativa uma proteína (CTLA-4) que aumenta a atividade dos linfócitos T, células-chave do sistema imunológico.
Medicina impotente face ao melanoma
"Este teste clínico se soma aos ótimos resultados e avanços observados contra o melanoma nos últimos dois anos", ressaltou a médica Lynn Schuchter, porta-voz da ASCO e especialista em melanoma.
Outro estudo clínico de fase 1 -- o primeiro passo na pesquisa de um remédio novo no homem -- com 107 pacientes cujo melanoma avançado não reagia ao tratamento padrão mostrou que o nivolumabe, um anticorpo estimulante do sistema imunológico desenvolvido pelo laboratório americano Bristol-Myers Squibb, permitiu uma redução de 30% do tumor em 31% dos pacientes.
Até agora, as imunoterapias permitiam reduzir os tumores apenas de 5 a 10%.
As possibilidades de sobreviver até dois anos são estimadas em 43% dos casos, indicaram os pesquisadores ao apresentar o teste clínico.
Este estudo preliminar não permite comparação direta com outros tratamentos, mas "os resultados são importantes, considerando uma expectativa de vida média que excede a obtida pela maior parte das terapias contra o melanoma vendidas atualmente", destacaram os pesquisadores.
"Acredito que o nivolumabe representa um verdadeiro avanço para os pacientes que sofrem com um melanoma em estado de metástase e provavelmente para outras doenças", disse o médico Mario Szol, professor de oncologia da faculdade de medicina da prestigiada Universidade de Yale, em Connecticut, que dirigiu o estudo.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o câncer de pele é responsável por 66 mil mortes por ano em todo o mundo, 80% das quais causadas por melanomas. A cada ano que passa, a incidência deste mal aumenta. Mais da metade dos pacientes têm menos de 59 anos.

Anvisa estuda ampliar registro de fitoterápicos no Brasil


Lista proposta pela agência inclui produtos consumidos como alimentos.
Uso popular será levado em conta na formulação de novas normas.

Tadeu MeniconiDo G1, em São Paulo
3 comentários
Alho é um dos alimentos incluídos na lista de fitoterápicos da Anvisa (Foto: Chassenet / BSIP / AFP / Arquivo)Alho é um dos alimentos incluídos na lista de
fitoterápicos da Anvisa (Foto: Chassenet / BSIP /
AFP / Arquivo)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária estuda ampliar a lista de registro para os medicamentos fitoterápicos – aqueles que são obtidos a partir de plantas medicinais. Até o dia 22 de julho, a agência aceitará sugestões da sociedade sobre o tema.
A grande novidade na proposta da Anvisa é a inclusão de uma nova categoria chamada de com os chamados “produtos tradicionais”. Nesse grupo, a agência concederá registro a produtos que ainda não tenham estudos clínicos confirmando a eficácia e a segurança, mas que já sejam consagrados pelo uso popular.
É diferente do que acontece com os medicamentos fitoterápicos. Apesar de compostos por produtos naturais, eles são vendidos em formatos como pílulas ou óleos, e têm que ser submetidos a testes que comprovem a eficácia e a segurança, assim como acontece com os medicamentos alopáticos.
Depois que terminar a consulta pública, a Anvisa voltará a se reunir para discutir as novas normas que vão regular o registro dos fitoterápicos. De acordo com a assessoria de imprensa da agência, a previsão é de que esse texto seja publicado até o fim do ano.
A ideia agradou aos médicos que trabalham com esse tipo de substâncias. “Essa nova flexibilização que a Anvisa fez vem de encontro com nossas crenças e atende a um ponto de vista que defendemos há muito tempo: que o histórico de uso tradicional pode também  ser utilizado como informação de segurança e eficácia dos fitoterápicos”, comentou Alex Botsaris, presidente da Associação Brasileira de Fitoterapia (ABFit).
Fitoterápicos x alimentos
A lista de fitoterápicos proposta pela Anvisa conta com produtos vegetais que podem ser encontrados na cozinha, como alho, gengibre, e guaraná.
Exemplos de alimentos incluídos na lista de fitoterápicos proposta pela Anvisa
ProdutoEfeito
AlhoCoadjuvante no tratamento de hipertensão arterial leve a moderada, auxiliar na prevenção da aterosclerose
EucaliptoAntisséptico e antibacteriano das vias aéreas superiores, expectorante
AlcachofraTratamento contra colesterol alto (leve a moderado)
GengibrePrevenção contra náuseas causadas por movimento
Mirtilo (blueberry)Fragilidade e alteração da permeabilidade capilar
 A legislação brasileira proíbe que alimentos sejam vendidos alegando propriedades terapêuticas. No entanto, as mesmas substâncias que estão presentes em um fitoterápico devidamente registrado também estão presentes quando o consumo é feito em forma de alimento.
“Todos os alimentos de origem vegetal que comemos possuem substâncias químicas que tem potencial de ter uma ação no corpo”, comentou Botsaris, que é clínico geral. “Não dá para chegar para o vegetal e dizer ‘agora você é alimento, agora é fitoterápico’”, completou.
O especialista ponderou que a absorção dessas mesmas substâncias químicas é diferente de acordo com a forma com que elas são ingeridas. No entanto, quando o produto não é preparado para ser um medicamento, algumas moléculas são grandes de mais e não são aproveitadas na digestão.
Por isso, ele não recomenda o consumo de alimentos específicos como um tratamento contra algum mal, embora reconheça que o efeito benéfico seja possível. “Entretanto, sempre uma parte dos ativos é absorvida, mesmo no meio de uma refeição”, garantiu o médico.
Botsaris deu exemplos de alimentos que, segundo ele, já demonstraram efeitos benéficos para a saúde, embora ainda não constem na lista que a Anvisa submeteu para a consulta pública.
“A soja é usada para problemas da menopausa, a alface era usada para acalmar, a cenoura para ajudar a eliminar vermes, beterraba para anemia, o caqui para problemas de pulmão, a salsa como diurética e assim por diante”, enumerou.
O especialista afirmou ainda que as substâncias químicas presentes nos alimentos podem até causar efeitos colaterais. “Por exemplo, um fitoterápico, que também é um alimento, mas que costuma causar intolerância com uma frequência relativamente grande é o alho”, citou.
“Até a água, que é a substância que ocorre em maior concentração em nosso corpo, em excesso faz mal, e pode estar contraindicada em algumas situações”, completou Botsaris.
Consulta pública
A consulta pública da Anvisa é aberta à sociedade por meio de um formulário disponível na internet que pode ser acessado aqui. Já a lista completa de fitoterápicos de registro simplificado proposta pela agência você encontra neste link.

Saiba como se proteger de malária, doença de Chagas e leishmaniose


Doenças são transmitidas por insetos e podem levar o paciente à morte.
Médico explica que febre por mais de 7 dias após viagem é sinal de alerta.

Do G1, em São Paulo
4 comentários
Malária, doença de Chagas e leishmaniose são doenças geralmente esquecidas pela população, mas extremamente sérias.
Mais comuns em locais mais pobres, países tropicais e em pessoas que viajam bastante, esses problemas podem levar o paciente à morte e, por isso, é importante se proteger, como recomendaram os infectologistas Caio Rosenthal e Angelo Lindoso no Bem Estar desta segunda-feira (3).
Causadas por agentes infecciosos e transmitidas por insetos, essas doenças ainda não têm bons remédios e vacinas, mas medidas simples dentro de casa e no dia a dia podem ser muito eficazes na prevenção. Por exemplo, o uso de telas e mosquiteiros com repelentes ajudam muito a evitar que esses transmissores entrem em contato. Além disso, por exemplo, no caso da leishmaniose, é importante ainda tomar cuidado com o lixo orgânico já que o mosquito transmissor costuma pousar nesses lugares.
Para quem costuma viajar muito, é importante ainda cobrir braços e pernas com roupas longas e utilizar várias vezes ao dia repelentes especiais, com uma substância chamada DEET, para combater esses mosquitos.
Caso a pessoa volte de viagem com uma febre que persista por mais de 7 dias, ela deve procurar imediatamente um médico e relatar onde estava porque, como explicou o infectologista Caio Rosenthal, o lugar da viagem pode ajudar muito no diagnóstico.
Bem Estar - Infográfico sobre malásia, leishmaniose e Chagas VALENDO 2 (Foto: Arte/G1)
No caso de febre, por exemplo, se for um sintoma indefinido, que vai e volta, pode ser sinal de malária. Em Belém, chamada de carapanã, a malária provocou um surto com 83 pessoas infectadas, como mostrou a reportagem do Fabiano Villela(veja no vídeo ao lado).
Agentes de saúde da cidade estão monitorando o estado de saúde dos pacientes e alertam, no entanto, que o surto já foi controlado. De acordo com os médicos da região, a doença chegou à cidade através de um morador que teria se infectado ao viajar para uma região onde a malária é endêmica, no interior do Pará.
Isso acontece porque o mosquito, ao picar a pessoa infectada, leva a malária até outra pessoa e transmite através da outra picada, como explicou o infectologista Angelo Lindoso.
*No vídeo ao lado, os infectologistas respondem perguntas dos internautas sobre o assunto. Confira!
Porém, em Belém, mesmo com esse surto, o número de casos diminuiu - houve queda de 70% de janeiro a maio de 2013, comparado a 2012, e desses 70%, apenas uma pessoa morreu. Os moradores, no entanto, continuam preocupados e utilizam repelentes e mosquiteiros para se proteger.
Já em Teresina, no Piauí, a preocupação é outra: a leishmaniose visceral, também conhecida como calazar. Três pessoas morreram e 75 foram contaminadas em 2012 e, em 2013, já ocorreram duas mortes e 12 contaminações, entre elas um bebê de apenas 9 meses, como mostrou a reportagem da Neyara Pinheiro (veja no vídeo ao lado).
A doença é a mais letal entre as três mencionadas no programa e ataca não só pessoas, mas também cães, que costumam sofrer muito. Os sintomas são aumento do baço e do fígado, perda de apetite, emagrecimento, fraqueza, palidez e febre prolongada.
A maioria dos casos acontece em lugares onde não há saneamento básico e coleta de lixo. De acordo com a infectologista Elna do Amaral, a forma mais segura de se proteger contra a leishmaniose é, primeiro, eliminar o mosquito. Depois, a pessoa pode usar repelentes para ela e também para seu cão para reduzir o risco de picada e transmissão.
Também transmitida por um inseto, a doença de Chagas afeta cerca de 2 milhões de brasileiros. Se a pessoa for contaminada, o protozoário Trypanosoma cruzi entra na corrente sanguínea e pode chegar ao intestino, esôfago ou, em casos mais graves, ao coração (veja na reportagem ao lado).
Nesse último caso, o coração pode aumentar até parar de funcionar - mas não acontece em todo mundo que tem o problema. O tratamento é feito durante 2 meses, com várias doses por dia de um remédio com benzonidazol, que pode ajudar a tratar até as formas mais graves da doença. Se bem tratada, a chance de cura é de até 70%.

Suor pode deixar homens mais cooperativos, sugere estudo


Testes foram aplicados em 40 homens para avaliar 'generosidade'.
Os que receberam hormônio foram mais 'generosos', dizem cientistas.

Do G1, em São Paulo
4 comentários
Suor pode fazer com que homens se tornem mais cooperativos (Foto: Minghong/Wikicommons)Suor pode fazer com que homens se tornem mais
cooperativos (Foto: Minghong/Wikicommons)
Um componente químico no suor masculino pode fazer com que os homens se tornem mais cooperativos e generosos, sugere um estudo publicado pela revista científica "PLoS One".
Características do hormônio androstadienona, como aumento da atratividade, já haviam sido apontadas em pesquisas anteriores. A nova análise, no entanto, é inovadora porque procurou avaliar o efeito deste feromônio no público masculino e fazer um estudo comportamental, dizem os pesquisadores.
Testes foram aplicados em 40 homens com idade média de 26 anos, segundo os cientistas da Universidade de Turku, na Finlândia. Em um primeiro momento, eles eram colocados diante de um jogo de computador e separados em duplas. Cada um deveria decidir como dividir dez euros com o seu colega. Um jogador oferecia uma quantia ao outro, que ponderava se aceitava ou não.
Após a aplicação da primeira etapa do experimento, vinte voluntários receberam doses do hormônio e outros 20 tiveram um tratamento placebo (que não tem efeito). Todos foram submetidos a novas sessões de jogo, e foram comparados os resultados.
Em média, os 20 que haviam recebido o feromônio ofereceram mais dinheiro a seus colegas, e aceitaram quantias menores que os demais, afirmam os cientistas.
Os pesquisadores monitoraram os níveis de hormônio dos voluntários durante o experimento e descobriram que os que tinham maiores concentrações de testosterona tornavam-se mais generosos após haver recebido a androstadienona, o que sugere uma interação entre os dois hormônios.
"Apesar de muitos efeitos da androstadienona estarem ligados à questão sexual, o hormônio claramente afeta o comportamento social masculino", disseram os cientistas no estudo. Eles ponderam que o efeito do hormônio pode ser um resquício evolutivo de um tempo em que a cooperação entre dois homens determinava uma vantagem de sobrevivência.
Os pesquisadores apontam, no entanto, que os resultados não são conclusivos e que mais estudos são necessários para avaliar os efeitos da androstadienona.