Academia Equilíbrio

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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Alimentação influencia no desenvolvimento da mandíbula


Na hora da refeição você sente alguma dor na mandíbula?
O Bem Estar mostrou a relação mandíbula, dor e alimentação.

Do G1, em São Paulo
Na hora da refeição você sente alguma dor na mandíbula? Ou consegue saborear a comida numa boa? Como manter a mordida saudável por toda a vida? A alimentação pode ter relação com a dor e o tipo de comida pode alterar a estrutura da sua boca. Algumas situações mudam a mandíbula: ranger ou apertar os dentes, tomar muita bebida gaseificada, acidez estomacal, apneia do sono, falta de dentes, preferência por um lado na mastigação.
Bem Estar desta quarta-feira (5) mostrou a relação mandíbula, dor e alimentação. Para explicar e tirar dúvidas sobre o assunto, convidamos o dentista Antonio Sérgio Guimarães e a consultora e pediatra Ana Escobar.
Somos o que comemos e por isso a mandíbula se adapta de acordo com a comida de cada animal. A baleia cachalote tem uma mandíbula de cinco metros de largura e quase 30 metros de comprimento, como mostra a série da rede de televisão inglesa BBC ‘Os segredos dos ossos’. Os dentes são enormes e se encaixam uns nos outros.
A mandíbula do ser humano não é tão grande, mas também é forte e poderosa. Com o passar do tempo, ela foi mudando. Em 1500, a mandíbula do homem era maior porque ele comia alimentos mais duros e fibrosos. Com o tempo, a alimentação foi ficando mais mole e macia e a mandíbula se transformou.
Já sabemos que a alimentação influencia na mandíbula. Alimentos mais duros, mais moles... E as crianças, devem comer sempre alimentos mais moles? De acordo com o Ministério da Saúde, conforme a criança vai crescendo e entra na alimentação complementar, a consistência dos alimentos deve aumentar progressivamente até chegar à consistência da alimentação da família.
É nesse processo que a criança desenvolve mais ou menos a sua musculatura orofacial, bem como fortalecer os dentes que estão em fase de crescimento, o próprio processo de mastigação e deglutição e o controle da respiração durante o ato de comer.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/08/alimentacao-influencia-no-desenvolvimento-da-mandibula.html



Azeite, milho ou canola? Pesquisa identifica óleos mais saudáveis para cozinhar


Estudo feito em universidade britânica desfaz mitos sobre 'óleos saudáveis' para cozinhar.

Da BBC
Qual é o melhor óleo para cozinhar? Pesquisadores de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o mais saudável  (Foto: Reprodução/TV Globo)Qual é o melhor óleo para cozinhar? Pesquisadores de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o mais saudável (Foto: Reprodução/TV Globo)
Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil.
Quando o assunto é gorduras e óleos, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a "mais saudável". As prateleiras dos supermercados têm de tudo. E, nos dias de hoje, apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura.
Na série da BBC Trust Me, I'm a Doctor perguntamos: "Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?"
Você pode pensar que é óbvio que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga.
Mas será?
Para descobrir isso, demos a alguns moradores de Leicester, na Inglaterra, uma variedade de gorduras e óleos e pedimos aos voluntários para usarem todos eles. Também pedimos aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para podermos analisar.
As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal.
A manteiga aparece entre os produtos que tiveram o maior aumento no último mês (Foto: Reprodução/EPTV)Manteiga e banha animal são melhores do que óleo de girassol ou de milho para fritura (Foto: Reprodução/EPTV)
Depois de usadas para cozinhar, foram coletadas amostras dos óleos e das gorduras e enviadas para a Leicester School of Pharmacy na Universidade de Leicester, onde o professor Martin Grootveld e sua equipe fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras.
Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta. Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados.
O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer. Então o que Grootveld e sua equipe descobriram?
"Descobrimos que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos."
O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais "saudável".
"Óleo de girassol e de milho são bons", diz o professor Grootveld, "desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo. É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas."
O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação.
Azeite bloqueia o colesterol e faz bem para o coração (Foto: Rede Globo)Melhor óleo para fritar é azeite, diz pesquisador
(Foto: Rede Globo)
Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite. "Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano."
A pesquisa dele também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.
"Se eu tivesse escolha entre banha e polinsaturados, eu optaria pela banha sempre."
A banha animal, apesar de ter uma reputação de "não saudável", é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas.
O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.
"Nós descobrimos algo novo para a ciência aqui. Nunca tínhamos visto isso, estou impressionado."
Os voluntários provavelmente não ficariam muito felizes ao descobrir que o óleo que usaram para cozinhar gerou tantos compostos tóxicos.
O conselho final de Grootveld é, primeiramente, evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas. Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo.
Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%).
O professor acredita que o "óleo ideal" para cozinhar seja o azeite, porque "tem 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados".
E, nesse caso, o azeite não importa se o azeite é "extra virgem" ou não. "Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor."
O último conselho é manter sempre o óleo guardado longe da luz e não reutilizá-lo, já que isso também leva ao acúmulo de substâncias ruins.
Sobre gorduras:
Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono. Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros.
Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono. São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.
Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/08/azeite-milho-ou-canola-pesquisa-identifica-oleos-mais-saudaveis-para-cozinhar.html

Cinco dicas para reduzir o açúcar que consumimos sem perceber


Segundo a OMS, o ideal é que o açúcar componha apenas 5% da dieta - e isso inclui aquele presente em alimentos que nem imaginamos.

Da BBC Mundo
Bem Estar açúcar (Foto: Mariana Garcia/G1)Segundo a OMS, o ideal é que o açúcar seja apenas 5% da dieta - e isso inclui aquele resente em alimentos que nem imaginamos (Foto: Mariana Garcia/G1)
Pense em um quilo de açúcar. Sim, um desses pacotes que compramos no supermercado e com o qual podemos encher o açucareiro várias vezes.
Parece muito, não? Mas é a mesma quantidade que um adulto consome, em média, em duas semanas. E os adolescentes ingerem um pouco mais.
Muitos se surpreenderão de que seja tanto. Sabemos em quais alimentos é óbvio que haja açúcar, como chocolates e biscoitos. Mas também há grandes quantidades "escondidas" em outras comidas que não necessariamente são consideradas doces.
A BBC preparou algumas dicas para que você diminua a quantidade de açúcar que consome no seu dia a dia, para assim ter uma vida mais saudável.
1. Qual deve ser o limite diário?
Em março de 2015, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reduziu sua recomendação de consumo diário de açúcar para uma dieta saudável a 5% do total de calorias ingeridas. O limite máximo é de 10%.
Essa recomendação é um desafio, considerando os hábitos alimentares de hoje em dia. Nos países ocidentais, o açúcar pode representar até 15% da ingestão diária de fontes de energia.
No entanto, alguns nutricionistas vão além e recomendam o consumo de menos de 3% na dieta.
Esses limites são para todos os tipos de açúcar contidos nos alimentos, tanto os naturais – os existentes no mel, leite e sucos de fruta, por exemplo – como o açúcar cristal e o refinado, porque o corpo não distingue a diferença entre suas versões naturais e processadas.
Na prática, todos os tipos de açúcar são transformados em glicose e frutose e acabam processados pelo fígado.
Açúcar Bem Estar Interatividade (Foto: Scx.hu)Ideal é que adulto consuma no máximo 12 colheres de chá de açúcar por dia (Foto: Scx.hu)
2. Quanto é isso em colheres de chá?
Esta é a recomendação da OMS para uma pessoa adulta que consuma aproximadamente 2 mil calorias por dia:
O limite máximo de 10% corresponde a 50 gramas de açúcar por dia, o que corresponde a mais ou menos 12 colheres de chá.
Para seguir o limite considerado ideal, de 5%, é preciso cortar os números acima pela metade.
3. Quanto açúcar há numa lata de refrigerante?
Só uma lata do tamanho convencional, de 330 ml, contém, em açúcares, o equivalente a nove colheres de chá, ou seja, mais que a quantidade ideal recomendada pela OMS.
São 36 gramas em uma lata de refrigerante de cola. A versão light, por sua vez, tem zero açúcar.
4. Quanto de açúcar há 'escondido' em alimentos não considerados doces?
As bebidas que mais contém açúcar são (da maior quantidade para a menor): milkshakes, refrigerantes, água com sabor de frutas, energéticos e sucos de fruta artificiais. Essas bebidas não nos deixam tão satisfeitos como comidas sólidas que não são doces, mas têm o mesmo número de calorias.
Refrigerante (Foto: Mario Tama/Getty Images North America/AFP)Refrigerante é uma das bebidas que mais contêm açúcar (Foto: Mario Tama/Getty Images North America/AFP)
Um suco de laranja de 150 mil contém 12,9 gramas de açúcar, equivalente a 3 colheres (de chá) de açúcar.
A recomendação para as crianças é a de consumir água ou leite (sem açúcar) em vez de refrescos e sucos de fruta com adição de açúcar.
O álcool também é um problema: segundo dados de uma pesquisa feita no Reino Unido entre 2008 e 2012, 10% do total de açúcar consumido pelos adultos vêm de bebidas alcoólicas.
Em segundo lugar vêm os molhos: molho barbecue, ketchup ou molho agridoce... todos têm açúcar. Algumas colheres de molho podem contar a mesma quantidade de açúcar que um donut.
Por sua vez, um iogurte de fruta de 125 gramas contém 15,9 gramas de açúcar. A mesma quantidade de iogurte natural tem 11,6 gramas, segundo a Public Health England.
E alguns produtos "light" ou "diet" também não são necessariamente são seguros, porque, para potencializar o sabor, os fabricantes compensa o baixo teor de gordura acrescentando mais açúcar.
5. Como calcular o quanto de açúcar há em algum produto?
Essa pode ser uma tarefa confusa porque, nos rótulos, o açúcar pode aparecer sob diferentes nomes.
Mas quase todos eles terminam em "ose": glicose, frutose, sacarose, lactose, maltose, xarope de milho, que contém frutose concentrada.
Entretanto, um bom jeito de calcular o açúcar presente é se concentrar no item "Carboidratos (dos quais açúcares)".
Em geral, se há mais de 15 gramas de açúcar por 100 gramas, é considerado um produto com alto teor de açúcar.
Se for 5 gramas por cada 100 gramas, é um produto com baixo teor de açúcar.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/08/cinco-dicas-para-reduzir-o-acucar-que-consumimos-sem-perceber.html

Estudo liga paladar seletivo a risco de ansiedade e depressão em crianças


Pesquisa saiu na revista 'Pediatrics' e ouviu 917 cuidadores de crianças.
Quase 20% dos pais dizem que seus filhos são enjoados para comer.

Da Reuters
Obesidade infantil (Foto: Roos Koole / ANP MAG / ANP/AFP)Criança com paladar seletivo tem maior probabilidade de ser diagnosticada com depressão ou ansiedade, diz estudo (Foto: Roos Koole / ANP MAG / ANP/AFP)
Crianças em idade pré-escolar que têm paladar extremamente seletivo podem também estar mais sujeitos a problemas relacionados à saúde mental, segundo um estudo.
A pesquisa concluiu que as crianças "enjoadas" para comer têm mais de duas vezes o risco de serem diagnosticadas com depressão ou ansiedade social em comparação a crianças que consomem uma grande variedade de alimentos.
Mesmo um paladar moderadamente seletivo foi relacionado com algumas dificuldades psicológicas. Essas crianças estão mais propensas a ter sintomas de depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) do que crianças com dietas mais variadas.
Segundo os pesquisadores, apesar de o estudo não esclarecer a natureza exata da relação entre os hábitos alimentares e a saúde mental das crianças, os resultados mostram que o problema deve ser levado mais a sério e que profissionais de saúde devem interferir em casos extremos de paladar seletivo.
"Essa não é apenas uma história de pais indulgentes ou crianças malcriadas", diz a autora do estudo, Nancy Zucker, diretora do Centro de Transtornos Alimentares da Universidade Duke, nos Estados Unidos. "Essas são crianças que são profundamente sensíveis ao mundo externo e interno - então as coisas têm cheiros mais fortes e elas podem ter sentimentos mais intensos."
Receio de alimentos novos é normal
É normal que crianças pequenas passem por um período em que tenham receio de alimentos desconhecidos ou se recusem a consumir mais do que um punhado de itens diferentes, apesar de que a maior parte das crianças supera isso durante o ensino fundamental. Não é necessariamente prejudicial desde que as crianças mantenham um peso saudável para sua altura, dizem os pediatras.
Para o estudo, que foi publicado na revista "Pediatrics", Zucker e seus colegas questionaram cuidadores de 917 crianças de 2 a 5 anos.
A ocorrência de paladar seletivo doi comum, com quase 20% dos pais tendo reportado que seus filhos exibiam esse comportamento a maior parte do tempo.
Entre as crianças enjoadas para comer, 185 tinham aversão moderada a alimentos, o que tinha como consequência uma dieta restrita, e outras 37 tinham hábitos alimentares muito restritos que limitavam sua habilidade de comer com outas pessoas.
Cerca de dois anos depois das primeiras entrevistas, os pesquisadores ouviram novamente 187 crianças e seus pais e descobriram que as crianças com paladar seletivo estavam 1,7 vez mais propensas a ter sintomas aumentados de níveis de ansiedade generalizada.
Uma limitação do estudo é que ele confiava nos pais para reportar de forma precisa como seus filhos comiam e lidavam com a comida, dizem os pesquisadores.
Tensões relacionadas à alimentação, se persistirem durante anos, podem promover ansiedade e depressão em crianças."
Myles Faith, nutricionista
Ainda assim, o estudo acrescenta mais evidências sobre a ligação entre o paladar seletivo e as dificuldades de processamento sensorial, diz Helen Coulthard, pesquisadora na área de psicologia da Universidade De Montfort, em Leicester, no Reino Unido.
Preferir alguns alimentos a outros é normal, e pais devem tomar cuidado para não se tornar excessivamente ansiosos sobre como seus filhos comem, desde que os filhos cresçam e ganhem peso em um ritmo normal, disse Coulthard por e-mail.
Ainda assim, os pais devem reconhecer que crianças com paladar muito seletivo podem ter um impacto psicológico real mesmo durante a infância, diz o pesquisador em nutrição Myles Faith, da Universidade da Carolina do Norte. Evitar conflitos na hora das refeições pode ajudar os filhos a expandirem sua dieta, diz Faith, que não está envolvido no estudo.
"Quanto mais frustrados ficam os pais, mais eles podem tentar controlar" diz. "Tensões relacionadas à alimentação, se persistirem durante anos, podem promover ansiedade e depressão em crianças."

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/08/estudo-liga-paladar-seletivo-risco-de-ansiedade-e-depressao-em-criancas.html


Veja comentário da Dra. Ana Escobar, consultora do Bem Estar, sobre o tema:
 Bem Estar - Infográfico sobre alimentação infantil (Foto: Arte/G1)