Academia Equilíbrio

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Taxa de crianças obesas cai 43% em oito anos nos EUA, diz estudo


Queda ocorreu entre crianças com idades entre dois e cinco anos.
Em outras faixas etárias, a taxa de obesidade permaneceu estável.

Da AFP
A obesidade entre crianças de 2 a 5 anos nosEstados Unidos caiu 43% em oito anos, revela uma pesquisa publicada nesta terça-feira (25), mas o problema ainda afeta um terço dos adultos e 17% das crianças com mais de cinco anos e adolescentes.
A taxa de obesidade entre as diferentes faixas etárias do país se manteve estável na última década, mas no caso de crianças com idade entre 2 e 5 anos, houve uma queda considerável, passando de 14% no período 2003-2004 para cerca de 8% em 2011-2012, segundo pesquisa publicada pela Revista da Associação Médica Americana ("Jama", na sigla em inglês).
Outros estudos do Centro para o Controle e Prevenção de Enfermidades (CDC) revelam uma redução da obesidade entre crianças de 2 a 4 anos de famílias mais pobres que participam dos programas federais de nutrição, informou o diretor do CDC, Tom Frieden.
As razões precisas dessa redução da obesidade ainda não estão claras, mas podem ser relacionadas a melhoria da nutrição e a programas de educação física nas creches.
As estatísticas do CDC também revelam uma queda no consumo de bebidas com açúcar entre os jovens e um aumento no número de bebês alimentados com leite materno nos Estados Unidos.
As notícias não são tão boas entre os adultos: em 2011-2012 nada menos que 68% sofriam de sobrepeso ou obesidade, um problema que cresceu entre as mulheres com mais de 60 anos, passando de 31,5% em 2003-2004 para 38% oito anos depois.
Michelle Obmama participa de uma aula de ioga para crianças para promover sua campanha 'Let's Move', de incentivo ao exercício físico (Foto:  AP Photo/Joel Auerbach)Michelle Obmama participa de uma aula de ioga para crianças para promover sua campanha 'Let's Move', de incentivo ao exercício físico (Foto: AP Photo/Joel Auerbach)
fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/02/taxa-de-criancas-obesas-cai-43-em-oito-anos-nos-eua-diz-estudo.html

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Veja como preparar a receita da 'sardinha da vovó'


Bem Estar desta terça-feira (25) mostrou como fazer o prato espanhol.
Além de ser fácil de fazer, preparação também faz bem para a saúde.

Do G1, em São Paulo
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A repórter Daiana Garbin foi a um restaurante espanhol em São Paulo para mostrar como fazer um prato típico da culinária do país: a 'sardinha da vovó'.
A receita de família é fácil de fazer e ainda faz bem para a saúde, especialmente para o coração, já que o peixe é rico em ômega 3. Quem não gosta de sardinha, porém, pode escolher outro peixe, como mostrou a reportagem.
Confira abaixo como preparar:
Ingredientes
250 gr de sardinhas limpas
4 colheres de sopa de azeite de oliva
1 cebola picada
1 pimentão verde sem sementes cortado em tiras
1 pimentão vermelho sem sementes cortado em tiras
3 tomates picados em cubos
4 dentes de alho laminados
1 copo americano de vinho branco seco
Sal
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o azeite e refogue a cebola e os pimentões por 5 a 7 minutos em fogo médio. Acrescente o tomate, o alho e o vinho branco. Deixe cozinhar por mais 10 minutos em fogo médio, até formar um molho. Tempere com sal as sardinhas e disponha sobre o refogado. Deixe cozinhar em fogo baixo por 10 minutos. Corrija o sal. Sirva a seguir.
Peixe vale este (Foto: Arte/G1)Peixe vale este (Foto: Arte/G1)
fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/02/veja-como-preparar-receita-da-sardinha-da-vovo.html

Como detectar nódulos e outros problemas na tireoide? Tire dúvidas


Bem Estar desta segunda (6) tira dúvidas sobre hipo e hipertireoidismo.
Médicos explicam ainda quando é a hora de fazer uma reposição hormonal.

Do G1, em São Paulo
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Você se sente cheio de energia? Ou fica sem forças no dia a dia? A agitação e o desânimo podem ter relação com problemas na tireoide, uma glândula extremamente importante no corpo. O
Bem Estar desta segunda-feira (6) vai falar sobre o hipotireoidismo e o hipertireoidismo, explicar como detectar nódulos na tireoide e qual o momento de fazer uma reposição hormonal.
No estúdio, participam os endocrinologistas Alfredo Halpern e Cintia Cercato. Para enviar sua pergunta, é só acessar o campo de comentários logo abaixo do texto ou a página do VC no Bem Estar, onde você pode enviar também uma foto ou um vídeo.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/01/como-detectar-nodulos-e-outros-problemas-na-tireoide-tire-duvidas.html

Tendência pessoal é a principal causa por trás das acnes


Acúmulo de queratina e sebo nos folículos da pele causa o problema.
Tratamento vai de cremes a um remédio chamado isotretinoína.

Do G1, em São Paulo
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Poucas coisas incomodam mais a autoestima que uma acne. A espinha pode até ser pequena, mas, para quem sente na pele, ela parece muito maior. Isso cria uma série de problemas para essa pessoa, e pode afetá-la nas amizades, no trabalho ou na escola.
O Bem Estar desta segunda-feira (24) revelou o que está por trás das acnes. Os convidados do dia foram a dermatologista Sabrina Alessi e o endocrinologista Alfredo Halpern, que é consultor do programa.
Tendência pessoal
A tendência ao surgimento das espinhas varia de pessoa para pessoa. Cada um possui um tipo de pele, e aqueles que têm pele mais oleosa tendem a ter mais acne.
O que caracteriza a pele oleosa é a produção excessiva de queratina e de sebo. Esse material se acumula nos folículos da pele, o que leva ao surgimento das acnes.
Alimentação
Uma alimentação muito calórica também pode favorecer essa produção excessiva de óleo na pele. Por isso, uma dieta mais leve e balanceada pode ajudar na prevenção – embora não seja garantida de que as espinhas vão desaparecer.
Apesar disso, não há nenhuma evidência científica de que um produto específico tenha influência direta sobre o surgimento das espinhas – nem mesmo chocolate e amendoim, tão comumente citados.
Doenças por trás
A desregulação dos hormônios no corpo também pode levar ao excesso de óleo na pele – e, portanto, à formação de acnes. Por isso, é tão comum que as mulheres, sobretudo as mais novas, tenham mais espinhas quando estão perto de menstruar.
A síndrome do ovário policístico, que altera o ciclo menstrual, pode causar a quantidade de espinhas das meninas. Nesse caso, a pílula anticoncepcional – sob orientação do ginecologista – pode regular o ciclo e, por tabela, ajudar no tratamento das espinhas.
Vários graus
As acnes têm quatro graus de evolução, da mais branda para a mais grave:
- grau 1: cravos
- grau 2: inflamadas (pápulas)
- grau 3: pústulas
- grau 4: nódulos (chegam a causar febre)
Os casos menos graves podem ser tratados com limpeza de pele – em que uma esteticista remove espinhas e cravos de uma forma que evita inflamações – ou com cosméticos. Existem ainda vários tipos de cremes dermatológicos, cada um indicado para um caso específico.
Em casos graves, em que as bactérias causam inflamações na pele, pode ser indicado o uso de antibióticos.
Em último caso, o dermatologista pode receitar a isotretinoína, que reduz a oleosidade da pele e acaba com as espinhas. Apesar de mais eficaz, o medicamento só é recomendado em casos mais graves, porque pode provocar aumento de colesterol. O tratamento leva meses e deve ser acompanhado de perto por um médico, que faz a análise clínica e de exames laboratoriais do paciente.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/02/tendencia-pessoal-e-principal-causa-por-tras-das-acnes.html

Memória no cérebro é gerada em 300 milésimos de segundo, diz estudo


Esse é o tempo que os neurônios de conceito levam para relacionar imagens.
Dados foram levantados por cientistas argentinos.

Da EFE
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Globo Repórter - Cérebro (Foto: Rede Globo)Segundo estudo, são necessários apenas 300 milésimos de segundo para que o cérebro humano gere uma lembrança (Foto: Rede Globo)
Apenas 300 milésimos de segundo são suficientes para o cérebro humano gerar uma lembrança, o tempo que os "neurônios de conceito" levam para relacionar imagens, segundo uma recente descoberta de cientistas argentinos publicada na revista "Current Biology".
"Em geral, a formação da memória envolve uma associação de conceitos. Por exemplo, 'lembro de ter me encontrado com um amigo quando fui ao cinema' implica dois conceitos: 'um amigo' e 'fui ao cinema', que se associam para formar uma nova memória que é a de ter encontrado um amigo no cinema", explica Quian Quiroga, diretor do Centro de Neurociência Sistêmica da Universidade de Leicester na Grã-Bretanha, um dos responsáveis pelo estudo.
"Já há um tempo demonstramos que há neurônios no cérebro que codificam conceitos. Esses neurônios o cérebro usa para formar memória e têm um tempo de disparo", disse. "Assim que o estímulo sensorial - como ver uma pessoa - chega, 300 milésimos de segundo depois esse neurônio dispara (um impulso) e esse é o tempo durante o qual o neurônio é ativado para a formação da memória", continuou.
O fenômeno é diferente de outros processos cognitivos - como, por exemplo, decidir sobre pegar um táxi ou ir de ônibus ou prestar atenção a algo que te emociona - já que envolvem outros neurônios, em outras regiões do cérebro, e outros tempos.
Quian Quiroga e sua equipe estudam a resposta do cérebro em pacientes candidatos à cirurgia por epilepsia, aos que avalia-se com eletrodos em várias áreas do cérebro que registram a atividade neuronal.
"Um eletrodo é como uma agulha que tem um milímetro de diâmetro, e permite escutar atividade dos neurônios, como se você introduzisse um microfone no cérebro de uma pessoa e pudesse ouvir", explicou Quiroga.
Baú de lembranças
A memória está distribuída em várias partes do cérebro, não há um lugar específico que funcione como "baú das lembranças", mas sim uma área específica envolvida em sua construção - o hipocampo. "Se não temos essa área, não podemos gerar novas memórias, há muitas evidências na neurociência, mas principalmente sabemos disso por um paciente que não tinha hipocampo e não conseguia ter novas lembranças", acrescentou o cientista.
"É muito parecido com o caso do filme 'Amnésia' (Christopher Nolan, 2000). De fato, foi baseado nesse paciente. É uma pessoa que tudo que acontece com ele não pode guardar na memória, todas as coisas que lhe acontecem caem diretamente no esquecimento", prosseguiu.
No hipocampo estão localizados os "neurônios de conceito", especializados nesse tipo de codificações por sua hierarquia nos processos cognitivos.
As descobertas não servirão por enquanto para curar doenças como o Alzheimer, porque ainda há um longo caminho para entender totalmente como funcionam os mecanismos da memória.
"O cérebro não é apenas o grande desconhecido do corpo humano, mas do universo. Como ele funciona continua sendo um dos enigmas da ciência. Quando se pergunta a um cientista quais são as cinco grandes perguntas de nossa época, uma certamente vai ser o funcionamento do cérebro", concluiu.

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/02/memoria-no-cerebro-e-gerada-em-300-milesimos-de-segundo-diz-estudo.html

Uso de analgésico na gravidez teria elo com risco de THDA em crianças


Dados foram publicados em estudo científico feito nos Estados Unidos.
Déficit de atenção e hiperatividade afeta 5% das crianças americanas.

Da France Presse
O acetaminofeno (paracetamol), analgésico de uso comum considerado seguro para mulheres grávidas, foi vinculado pela primeira vez ao risco de desenvolvimento do transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (THDA) em crianças, segundo estudo publicado nesta segunda-feira (25) nos Estados Unidos.
Serão necessários mais pesquisas para confirmar as descobertas.
No entanto, especialistas da Universidade da Califórnia e da Universidade de Aharus (Dinamarca) descobriram que as mulheres grávidas que tomaram acetaminofeno tiveram um risco 37% maior de ter filhos que poderiam ter transtorno hiperquinético, uma forma particularmente severa de transtorno de hiperatividade com déficit de atenção (THDA).
A origem desta condição, que afeta 5% das crianças americanas, ainda é desconhecida.
Segundo a investigação, publicado na revista da Associação Médica Americana, em comparação com as mulheres grávidas que não tomaram o analgésico, as que o fizeram tinham 29% mais probabilidades de ter filhos aos quais foram prescritos remédios para o THDA e 13% mais chances de ter filhos com condutas parecidas às do THDA por volta dos sete anos.
Pesquisas anteriores tinham sugerido que o acetaminofeno pode interferir no funcionamento normal dos hormônios e poderia afetar o desenvolvimento cerebral do feto. A pesquisa se baseou em dados de mais de 64 mil mulheres dinamarquesas entre 1996 e 2002. Mais da metade delas disse ter tomado acetaminofeno pelo menos uma vez durante a gravidez.
Especialistas advertiram que os resultados da pesquisa não provam que o medicamento seja a causa do TDAH nas crianças, mas apenas um vínculo preliminar entre os dois fatores. "Os resultados deste estudo deveriam ser interpretados com cautela e não deveriam mudar as práticas habituais", afirmou, em um editorial da revista, um grupo de especialistas da Escola de Medicina da Universidade de Cardiff.

fonte: https://bay179.mail.live.com/default.aspx?id=64855#n=1440019242&fid=1&mid=13f54158-9e30-11e3-b4bf-00215ad73d0c&fv=1

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Bebês sufocados não devem receber respiração boca a boca, diz pediatra


Técnica pode piorar quadro de engasgo, explica Dra. Ana Escobar.
Socorrista ensina procedimentos para atender bebê sufocado.

Marina FrancoDo G1, em São Paulo
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Pamela Rauseo tenta fazer seu sobrinho de 5 meses voltar a respirar no meio de rodovia nos EUA (Foto: The Miami Herald, Al Diaz/AP)Pamela Rauseo tenta fazer seu sobrinho de 5 meses voltar a respirar no meio de rodovia nos EUA (Foto: The Miami Herald, Al Diaz/AP)
A respiração boca a boca não é recomendada para socorrer bebês asfixiados, tanto os que engasgaram como os que têm problemas respiratórios. A técnica pode piorar o quadro de engasgamento, segundo explica Dra. Ana Escobar, pediatra e professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
“Nem pensar com criança engasgada o boca a boca, porque você sopra e pode estar soprando (o objeto) para uma parte mais funda do pulmão e mais difícil de sair”, afirma. “A respiração boca a boca tem caído por terra”. Em relação a crianças com parada respiratória, ela explica que o mais recomendável é fazer uma massagem cardíaca. “Criança com parada respiratória na sequencia vai ter para cardíaca”, diz.
Nos Estados Unidos, uma mulher socorreu o sobrinho, um bebê de cinco meses, que estava sem respirar no carro. Segundo ela, o bebê nasceu com problemas respiratórios. A mulher fez respiração boca a boca e, em seguida, um policial fez massagem cardíaca na criança. O bebê voltou a respirar após o procedimento.
A pediatra Dra. Ana Escobar explica que a causa de asfixia em bebês recém nascidos geralmente é engasgue com leite quando o bebê regurgita ou até quando é amamentado. Já para bebês de seis meses a um ano, o risco maior é de sufocamento por ingerir pequenos materiais. “É a época de introdução da alimentação e eles podem engasgar com pedaço maior de alguma coisa, por exemplo, um pão que a mãe dá na mão dele”, conta. Um pouco mais velhos, por volta dos nove meses, o risco é colocar na boca objetos como pequenos brinquedos.
Pais de bebês que nasceram com dificuldade de respiração devem tomar cuidado ainda maior. Segundo Dra. Ana Escobar, é importante cuidar da posição que essas crianças são colocadas nas cadeirinhas de segurança de carros e na hora de dormir. “Tem que prestar atenção na posição da cabeça, se ela está torta, ou caso o bebê esteja deitado, se ela está muito virada”, alerta. “Sempre se deve evitar deixar o bebê de bruços e tem que ter muito cuidado na hora de comer, porque ele tem que coordenar a respiração com deglutição e aí o engasgo é mais fácil de acontecer.”
Como socorrer
Os pais da criança que se asfixia podem fazer procedimento para atender à criança. A primeira coisa é ver se o bebê está respirando ou não, explica a pediatra. “Se ele está respirando, mas engasgado, a melhor coisa é não mexer e levar para o hospital. Porque qualquer mexida piora o quadro. Mas se ele não está respirando e está roxo, então chama o Samu e os bombeiros porque ele precisa de ajuda especializada e quanto antes, melhor”, afirma.
Há duas regras para o que não se deve fazer ao ajudar a criança sufocada. Primeiro, não se deve colocar o dedo na boca dela. Segundo, não se deve levantar a criança para o alto, a chacoalhar, nem soprar seu rosto.
O cabo Geferson Correa, socorrista do Corpo de Bombeiros do Paraná, explica o que os pais podem fazer. Se o bebê se engasgou com comida ou algum objeto pequeno, a pessoa que o socorrer deve sentar em uma cadeira e apoiar o bebê de bruços em seu braço, que por sua vez deve estar apoiado em suas pernas.

“Com o polegar e o indicador devem segurar o pescoço do bebê e com a outra mão, entre as duas escápulas, bate quatro vezes. Não pode ser um ‘socão’, tem que ser moderado conforme o tamanho da criança”. Este procedimento deve ser feito, no máximo, três vezes, segundo ele. “Nesse meio tempo alguém tá pedindo socorro”, afirma.

Caso o bebê tenha engasgado com leite, o procedimento deve ser o mesmo, mas sem a parte dos socos. “A gravidade vai deixar o leite sair”, explica o cabo Geferson.

E se não houver sucesso, ele recomenda que se parta para a massagem cardíaca. “Entre os mamilos coloco dois dedos, o indicador e o dedo do meio, e vou pressionar o osso externo na coluna vertebral para fazer massagem cardíaca”, diz. “Tem que sempre deixar (o bebê) numa parte plana, não pode ser no colchão ou sofá. O ideal no chão.”

A massagem cardíaca também deve ser feita quando o bebê parou de respirar. “Para as pessoas que têm prática, percebemos pela cor da pele do bebê. Para a pessoa leiga tem que se aproximar e ver se ele está respirando. E na dúvida, já partir para massagem cardíaca”, explica. Segundo ele, os pais podem fazer a massagem, mas nunca devem se esquecer de pedir ajuda dos bombeiros.

Bebês que se asfixiam por dificuldades respiratórias são atendidos com equipamento específico. O cabo também aconselha partir direto para a massagem cardíaca e pular o boca a boca.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/02/bebes-sufocados-nao-devem-receber-respiracao-boca-boca-diz-pediatra.html