Academia Equilíbrio

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sexta-feira, 28 de março de 2014

Hospital improvisa e usa saco plástico para aquecer bebê prematuro


Criança nasceu com 27 semanas de gestação, pesando apenas 450 g.
Hoje, menina britânica tem 1 ano; caso é considerado excepcional.

Do G1, em São Paulo
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Ao nascer, Lucia Sansbury era tão pequena que a equipe médica improvisou e usou um saco de sanduíche para mantê-la aquecida (Foto: SW/The Grosby Group)Ao nascer, Lucia Sansbury era tão pequena que a equipe médica improvisou e usou um saco de guardar sanduíche para mantê-la aquecida (Foto: SW/The Grosby Group)
Quando nasceu prematuramente, com apenas 27 semanas de gestação, Lucia Sansbury era tão pequena que os médicos tiveram que improvisar uma maneira de mantê-la aquecida e colocaram o bebê dentro de um saco plástico para sanduíches. O caso aconteceu no Hospital Royal Cornwall, na cidade de Truro, no Reino Unido.
Hoje, Lucia tem 1 ano e já passou por uma cirurgia de emergência para reparar sua bexiga e um procedimento a laser para conservar sua visão, de acordo com a agência SWNS. Segundo os médicos, ao nascer mais de três meses antes do previsto e pesando apenas 450 gramas, a garota tinha poucas chances de sobreviver até o primeiro aniversário, por isso seu caso é considerado fora do comum.
Atualmente, ela parece uma criança saudável, mas, segundo os médicos, ainda é cedo para saber se o nascimento prematuro provocou outros problemas de saúde.
A comemoração do aniversário de 1 ano, ao lado dos pais, Emma e Steve Sansbury, ambos de 39 anos, teve um gosto especial, já que eles chegaram a temer que ela não sobrevivesse até a data. A família é da cidade de Redruth, na região da Cornualha, no Reino Unido.
Antes de engravidar de Lucia, Emma tinha passado por dois abortos espontâneos e cinco fertilizações in vitro malsucedidas. “Todos sabíamos que ela seria pequena, mas acho que ninguém esperava que ela fosse tão pequena”, disse a mãe.
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Emma Sansbury e sua filha Lucia, hoje com um ano, posam para foto (Foto: Reprodução/Facebook/Emma Sansbury)Emma Sansbury e sua filha Lucia, hoje com um ano, posam para foto (Foto: Reprodução/Facebook/Emma Sansbury)
 fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/hospital-improvisa-e-usa-saco-plastico-para-aquecer-bebe-prematuro.html

quinta-feira, 20 de março de 2014

Casos de dengue caem 80% no 1º bimestre de 2014, diz ministério


Saúde registrou 87 mil casos no período em 2014 e 427 mil em 2013.
Incidência menor de chuvas no verão deste ano contribuiu, diz governo.

Filipe MatosoDo G1, em Brasília
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O ministro da Saúde, Arthur Chioro, informou nesta terça-feira (18) que o número de casos de dengue no primeiro bimestre deste ano caiu 80% em comparação com o mesmo período de 2013. Entre janeiro e fevereiro, foram registradas 87 mil notificações, contra 427 mil nos mesmos dois meses de 2013.
CASOS DE DENGUE NO PAÍS
 
Jan / fev
de 2013
Jan / fev
de 2014
Casos
427 mil
87 mil
Casos graves
2.621
420
Mortes
192
9
Ministério da Saúde destacou que o fato de os níveis de chuva registrados no país no primeiro bimestre deste ano terem sido menores do que os do mesmo período do ano passado pode ser “um dos fatores” que contribuíram para a redução dos índices de casos de dengue – o mosquito transmissor da doença se reproduz na água parada. Os outros motivos, segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, são as ações de prevenção por parte da população e políticas públicas de controle da doença.
O governo federal afirmou que as cinco unidades da federação com os maiores índices de casos de dengue no primeiro bimestre de 2014 são, na ordem, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Espírito Santo.
Ainda de acordo com os dados divulgados pelo ministério, nos dois primeiros meses do ano houve redução de 95% no número de óbitos provocados pela doença e diminuição de 84% nos casos graves. Todas as regiões do país reduziram os registros de dengue no primeiro bimestre deste ano, ressaltou a pasta.
Regiões
O levantamento federal apontou que a Região Sudeste obteve a maior redução no número de casos, ao passar de 232,5 mil notificações, em 2013, para 36,9 mil, em 2014. Na segunda posição do ranking aparece o Centro-Oeste, que passou de 122,8 mil registros, no ano passado, para 28,2 mil, neste ano.
O Nordeste aparece no terceiro lugar. Na região, foram anotados 29,6 mil casos, em 2013, e 7,9 mil, neste ano. A Região Norte, segundo o ministério, reduziu de 22,3 mil casos, no ano passado, para 6,9 mil, em 2014. Já a Região Sul, que, em 2013, havia registrado 20,3 mil casos, registrou no primeiro bimestre deste ano 6,9 mil notificações.
Os resultados são muito positivos, mas isso não nos permite comemoração. (...) Ainda estamos no meio de um ciclo, e os números mostram que podemos e devemos avançar na prevenção da dengue, olhando em particular para as regiões onde devemos ter maior intervenção"
Arthur Chioro, ministro da Saúde
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, divulga balanço sobre casos de dengue no país (Foto: Filipe Matoso / G1)O ministro da Saúde, Arthur Chioro, divulga balanço
sobre casos de dengue no país (Foto: Filipe Matoso
/ G1)

O ministro, Arthur Chioro, afirmou que, mesmo diante dos resultados apresentados nesta terça-feira, o governo “não pode relaxar”. Na avaliação do ministro, os números possibilitam ao governo federal, estados e municípios  “intervir” nos chamados “campos determinantes”, como a prevenção.
Segundo ele, saber que estratégias de combate e prevenção podem ser aliadas a condições climáticas permite ao governo federal “conseguir” melhores resultados.
“Os resultados são muito positivos, mas isso não nos permite comemoração (...) Ainda estamos no meio de um ciclo, e os números mostram que podemos e devemos avançar na prevenção da dengue, olhando em particular para as regiões onde devemos ter maior intervenção”, disse o titular da Saúde.
Questionado sobre se o ministério estava em estado de "alerta" com relação aos municípios que, atualmente, estão em situação de risco, Arthur Chioro tentou tranquilizar os moradores dessas localidades. Segundo ele, mesmo quando se identifica a existência de mosquitos transmissores da dengue, não significa que haja casos da doença.
RANKING DOS MUNICÍPIOS COM MAIS CASOS DE DENGUE (1º bimestre de 2014)
Município
Casos
Goiânia (GO)
6.089
Luziânia (GO)
2.888
Aparecida de Goiânia (GO)
1.838
Campinas (SP)
1.739
Americana (SP)
1.692
Belo Horizonte (MG)
1.647
Maringá (PR)
1.540
São Paulo (SP)
1.536
Brasília (DF)
1.483
Campo Belo (MG)
1.410
“É extremamente importante identificar a realidade de cada municípios e desencadear ações de prevenção. O fato de ter a presença da larva ou do mosquito não significa ter dengue. Vai depender do estado de imunidade da população, da localidade. Nós queremos trabalhar sobre determinantes. Identificar o maior número de cidades em risco e com índice insatisfatório serve como instrumento de intervenção”, ponderou.
Municípios
O Ministério da Saúde também divulgou dados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes Aegypti (LIRAa), que mede a incidência dos casos de dengue nos municípios brasileiros.
Segundo o LIRAa, o município de Goiânia (GO) registrou o maior número de casos de contaminação pela doença no primeiro bimestre deste ano, com 6.089 notificações.
No total, foram analisados, segundo a pasta, 1.459 municípios. De acordo com o governo, o levantamento apontou que 321 cidades brasileiras estão em situação de risco, 725 em situação de alerta e 413 em situação considerada satisfatória.
O percentual de municípios identificados em situação de risco foi de 22% em 2014. No mesmo período de 2013, o índice era de 27%.
Conforme o ministério, dez estados concentram 86% dos casos registrados em 2014.
As cidades com o maior número de notificações, depois de Goiânia, são Luziânia (GO), com 2.888 no primeiro bimestre deste ano; Aparecida de Goiânia (GO), com 1.838 casos; Campinas (SP), 1.739 registros; e Americana (SP), com 1.692 (veja ao lado ranking dos dez municípios com maior número de registros de dengue nos dois primeiros meses de 2014).

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/casos-de-dengue-caem-80-no-1-bimestre-de-2014-diz-ministerio.html
dengue (Foto: Arte/G1)

Chocolate preto pode reduzir risco de infarto, de acordo com pesquisa


Chocolate diminui a inflamação do tecido cardiovascular, segundo estudo.
Cientistas simularam a digestão do cacau em pó presente no chocolate.

Da EFE
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Chocolate funcional rende R$ 100 mil por mês (Foto: Reprodução/TV Globo)Chocolate tem propriedades anti-inflamatórias, segundo
estudo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Louisiana, nos Estados Unidos, descobriu que o chocolate preto reduz o risco de infarto porque tem efeitos anti-inflamatórios, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira (18).
Os resultados deste trabalho foram apresentados no 247º Encontro da Sociedade Americana de Química realizado esta semana em Dallas e serão publicados na revista "Journal of Agricultural and Food Chemistry", afirmou à Agência EFE o diretor da pesquisa, John Finley.
Finley detalhou que quando os componentes do chocolate preto são absorvidos pelo corpo, eles "diminuem a inflamação do tecido cardiovascular e reduzem o risco de infarto em longo prazo".
Para realizar esta pesquisa, os cientistas simularam a digestão de cacau em pó presente no chocolate preto em um modelo de tratamento digestivo que criaram empregando diferentes tubos de ensaio. Em seguida, submeteram os materiais não digeridos à fermentação anaeróbica (sem oxigênio) usando bactérias humanas.
Segundo explicou Finley, o cacau em pó contém vários polifenóis e antioxidantes, como catequinas e epicatequinas, assim como fibra alimentícia, que são escassamente digeridas no estômago, mas que são absorvidos ao passar ao cólon.
"Em nosso estudo, descobrimos que a fibra é fermentada e que os polímeros polifenóis são metabolizados e se transformam em moléculas menores, mais fáceis de absorver. Estes polímeros menores exibem atividade anti-inflamatória", ressaltou Finley.
O diretor da pesquisa também afirmou que os benefícios para a saúde do chocolate preto podem ser acentuados se sua ingestão for combinada com a de alimentos prebióticos (carboidratos que se encontram, por exemplo, no alho ou em complementos alimentícios) ou de frutas.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/chocolate-preto-pode-reduzir-risco-de-infarto-de-acordo-com-pesquisa.html

Anvisa suspende lote de suplemento proteico por excesso de carboidratos


Agência proíbe venda do lote 857 da marca 100% 3 Whey Protein Top Fuel.
Amostra tinha mais de 20% de carboidratos ao declarado no rótulo.

Do G1, em São Paulo
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição da distribuição e venda de um lote de suplemento proteíco da marca 100% 3 Whey Protein Top Fuel, fabricado pela empresa Vulgo Suplementos. Segundo o órgão, a amostra analisada apresentou resultado insatisfatório para o ensaio de carboidratos, por ter detectado quantidade superior em mais de 20% ao valor declarado no rótulo.
Um resolução de julho de 2013 passou a admitir uma tolerância de mais ou menos 20% com relação aos valores de nutrientes declarados no rótulo.
A determinação foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (19). O lote atingido é de número 857 e foi fabricado em dezembro de 2012, com data de validade de dezembro de 2014.
Em sua página no Facebook, a Vulgo Suplementos afirma que não foram informados juridicamente da decisão da Anvisa, e que a análise do lote feito pelo laboratório credenciado pela agência reguladora mostra que a quantidade de carboidratos está dentro do padrão e do valor específicado na rotulagem do produto.
Em fevereiro, a Anvisa proibiu a venda de 20 lotes de suplementos alimentares usados por quem faz exercícios físicos. A agência recebeu denúncias de consumidores que compraram o produto e engordaram.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/anvisa-suspende-lote-de-suplemento-proteico-por-excesso-de-carboidratos.html

Entenda benefícios e diferenças entre os modos de preparo dos alimentos


Bem Estar desta quarta (19) deu dicas para aproveitar mais as vitaminas.
Programa alertou ainda para os riscos e cuidados de usar o micro-ondas.

Do G1, em São Paulo
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Como você prefere cozinhar? Na pressão, na água, no vapor ou micro-ondas? E os alimentos, são melhores assados, grelhados ou fritos? No Bem Estar desta quarta-feira (19), a nutricionista Tânia Rodrigues e o engenheiro de alimentos Guilherme Rodrigues explicaram os benefícios e diferenças entre esses modos de preparo.
Segundo a nutricionista, de maneira geral, os alimentos crus são mais ricos em nutrientes do que os cozidos, com exceção dos tubérculos, como a batata e a mandioca, que só são digeridos pelo organismo se forem cozidos, ou ainda de algumas carnes. No entanto, não é sempre que as pessoas estão dispostas a ingerir os alimentos crus, então elas recorrem ao cozimento.
No caso dos legumes, a melhor opção é o cozimento ao vapor – isso porque ele não é imerso na água e não cozinha totalmente. Apesar de ser mais saudável e menos calórico, o legume feito no vapor pode ficar em uma textura mais resistente e normalmente é consumido apenas com azeite e sal. Quem gosta do alimento mais macio deve esperar ficar pronto um tempo um pouco maior, o que pode ser um ponto contra.
Já a grelha é uma boa opção porque é rápida e leva pouca gordura – segundo a nutricionista, é possível grelhar um alimento na frigideira, mas é preciso tomar cuidado com a quantidade de óleo.
A quantia deve ser suficiente apenas para untar a panela, como explicou a especialista. Carnes e vegetais, por exemplo, podem ser ingeridos grelhados e até mesmo legumes com maior teor de água, como abobrinha e pimentão, também podem porque ficam mais suculentos.
Em relação aos assados, a vantagem é que eles são saudáveis e práticos já que demoram mais para cozinhar e permitem que a pessoa faça outras atividades ao mesmo tempo. É preciso, no entanto, tomar cuidado com o ressecamento do alimento – segundo o engenheiro de alimentos, colocar um papel alumínio ajuda a preservar o sabor e o cheiro do prato.
Grelhado assado (Foto: Mariana Palma/G1)Programa explicou diferenças entre os grelhados e assados (Foto: Mariana Palma/G1)
Por último, os especialistas falaram ainda sobre fritar que, apesar de não ser o melhor modo de preparo, é muito presente no dia a dia do brasileiro. Por isso, a dica é saber como consumir a fritura da melhor maneira possível.
A diferença entre a fritura e o grelhado é que na fritura, o alimento é imerso parcialmente ou totalmente em óleo – quando atinge uma certa temperatura, o óleo se modifica e se transforma em gordura saturada, que faz mal à saúde, como explica a nutricionista Tânia Rodrigues no vídeo acima, exclusivo para a internet.
É por causa disso que não é recomendável reaproveitar o óleo da fritura. Além disso, é melhor optar por azeites e óleo de canola para fritar coisas rápidas, como acrescentou a nutricionista.
E os nutrientes?
A repórter Daiana Garbin recebeu a nutricionista Priscila Maximino para explicar qual tipo de cozimento altera mais os nutrientes dos alimentos: a panela de pressão, o vapor ou o micro-ondas? (veja no vídeo ao lado)
Quanto mais tempo na panela, mais substâncias são perdidas – no caso da beterraba, por exemplo, a panela de pressão é melhor porque exige menos tempo de preparo, cerca de 7 a 12 minutos.
Já a cenoura, é melhor cozinhá-la imersa na água já que não é tão mole ou tão dura como a beterraba. A dica é colocá-la com a água já fervendo para acelerar o processo, que pode levar 20 minutos. No caso da batata, a nutricionista explica que o micro-ondas, método quase nunca utilizado para isso, é a melhor opção – é só colocá-la em um prato sem água e esperar de 7 a 8 minutos. Por último, a reportagem mostrou que legumes e verduras, como brócolis e abobrinha, são melhores aproveitados se forem feitos com vapor. É fundamental higienizar bem o alimento antes, como alertou a especialista.
Além dos meios de preparo, existem diferenças também na resistência das vitaminas – a menos resistente à temperatura é a vitamina C, por isso, o melhor cozimento nesse caso é o vapor. A outra menos resistente é a vitamina do complexo B. A vitamina A, por outro lado, é a mais resistente, o que significa que cozinhar cenoura, abóbora e batata não prejudica a quantidade da substância. Os minerais e vitaminas do complexo B saem na água quente, mas não se perdem – por isso, a dica é aproveitar a água usada no preparo ou preparar alimentos ricos nesse nutriente na grelha.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/entenda-beneficios-e-diferencas-entre-os-modos-de-preparo-dos-alimentos.html