Academia Equilíbrio

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Crise do ebola pode durar até o fim de 2015, afirma descobridor do vírus


Peter Piot foi um dos que encontrou cepa em 1976, na África.
'Precisamos estar preparados para um longo esforço', disse ele.

Da Reuters
Infográfico sobre ebola, V6 (Foto: Infográfico/G1)
A crise do ebola na África Ocidental, que teve sua primeira vítima há exatamente um ano, deve durar até o fim de 2015, de acordo com o cientista Peter Piot que ajudou a descobrir o vírus. Diretor da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres e parte do time que encontrou o vírus em 1976, ele disse que progressos estavam ocorrendo na tentativa de frear o vírus, mas que levaria tempo para o desenvolvimento de vacinas.
"Isso vai ser uma epidemia com uma longa cauda, e uma cauda irregular... precisamos estar preparados para um longo esforço, um esforço sustentável [para] provavelmente o resto de 2015", informou o pesquisador à BBC nesta quarta-feira (24).
A febre hemorrágica que causa vômito, diarréia e sangramento se espalha pelo contato com fluídos corporais dos doentes e não tem cura conhecida. Emile Ouamouno, de dois anos, considerada a "paciente zero", morreu no remoto vilarejo de Meliandou, no sul da Guiné em 28 de dezembro do ano passado, após ter febre, dor de cabeça e diarréia. Sua irmã de 3 anos, sua mãe e a avó morreram dias depois.
Essas mortes passaram despercebidas e a doença ficava latente sem ser detectada, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Somente em março as autoridades de saúde na Guiné começaram a perceber que algo preocupante estava acontecendo.
O ebola nunca havia atingido a África Ocidental e levou um tempo para que fosse reconhecido o início do que se tornou o pior surto mundial do vírus que matou mais de 7.500 pessoas e infectou aproximadamente 19.500 na Guiné, Serra Leoa e Libéria.
Em agosto a OMS declarou a epidemia uma "emergência de saúde pública de preocupação internacional".
Doença deve afetar mais gente
Cientistas estudam o ebola desde a sua descoberta no Zaire - agora República Democrática do Congo - em 1976. Na época, eles suspeitaram durante muito tempo que morcegos frugívoros eram os hospedeiros naturais.
Piot, que acaba de voltar de Serra Leoa, disse que o vírus atingiu seu pico na Libéria, onde tirou cerca de 3.376 vidas, de acordo com dados da OMS.
Ele afirmou ainda que um novo pico de contaminações deve ser registrado em Serra Leoa nas próximas semanas, onde o vírus já matou 2.556 pessoas até agora. O país africano tem quase metade dos casos confirmados.
Tratamentos simples, como fluidos intravenosos e antibióticos, reduziram as taxas de mortalidade em Serra Leoa para um em cada três, em comparação com cerca de 70% anteriormente, segundo Piot.
"Os centros de tratamento foram estabelecidas em todo o país com a ajuda britânica. Você não vê mais as cenas de pessoas morrendo nas ruas", disse Piot, que já havia criticado a resposta lenta da OMS ao surto.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/12/crise-do-ebola-pode-durar-ate-o-fim-de-2015-afirma-descobridor-do-virus.html

Usar o tipo errado de meia pode aumentar risco de bolhas nos pés


Bem Estar desta quinta-feira (25) deu dicas de saúde em clima de Natal.
As meias de compressão, por exemplo, podem ser boas para varizes.

Do G1, em São Paulo
Há muito tempo, as pessoas penduravam meias e, na manhã de Natal, encontravam presentes dentro delas. Nesse clima natalino, o médico do esporte Gustavo Magliocca e o neurologista Alexandre Pieri explicaram, no Bem Estar desta quinta-feira (25), como as meias podem influenciar a saúde, não só dos pés.
As meias de compressão, por exemplo, podem ser muito importantes para quem tem varizes, porque diminui sintomas, como dor e inchaço.
Elas ajudam também a melhorar o retorno venoso, segundo o neurologista. O médico do esporte acrescentou ainda que o uso de uma meia errada é também um fator de risco para o surgimento de bolhas, e não o tênis, que é geralmente o principal culpado.
Por exemplo, as meias de algodão absorvem o suor, mas fazem aumentar a temperatura, o que pode causar bolhas. Além disso, elas podem ficar molhadas e aumentar o atrito nos pés. Por isso, é melhor que elas sejam usadas na hora da musculação ou treinos mais leves, já que são confortáveis. Em caso de treino mais pesado, o ideal é optar pelas meias de poliéster, que evitam que o pé fiquei muito encharcado.
Para quem gosta de correr, a dica é escolher meias que tenham a composição de 80% algodão, 12% poliamida, 5% poliéster e 3% nylon com elastodieno.E no caso do pilates, as melhores são mesmo aquelas sapatilhas com e sem dedos ou com e sem antiderrapante, que ajudam a trabalhar melhor durante o exercício físico.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/12/usar-o-tipo-errado-de-meia-pode-aumentar-risco-de-bolhas-nos-pes.html

30 minutos de exercício físico por dia já ajudam a ter vida mais saudável


Bem Estar desta sexta-feira (26) deu dicas para sair do sedentarismo.
Além do exercício, cuidados com a alimentação também são importantes.

Do G1, em São Paulo
Que é importante fazer atividade física para proteger a saúde e evitar doenças, todo mundo já sabe. Mas quanto de exercício é preciso fazer por dia? No Bem Estar desta sexta-feira (26), o endocrinologista Mário Carra explicou que 30 minutos por dia, 5 vezes por semana, já são suficientes para ter uma vida mais saudável.
O educador Mauro Guiselini acrescentou ainda que não precisa ser 30 minutos corridos – estudos mostram que parcelar esse tempo em 3 vezes de 10 minutos, por exemplo, tem o mesmo efeito, o que pode ser uma opção para quem não tem muito tempo.
E não são só exercícios, como caminhada ou corrida, que gastam calorias – ficar deitado, sentado ou em pé são hábitos que também podem emagrecer. Deitar por 30 minutos, por exemplo, queima 30 calorias; sentado, nesse mesmo período, o corpo gasta 41 calorias; e em pé, são 52 calorias perdidas.
É importante ressaltar, no entanto, que além do exercício, é preciso também manter uma alimentação equilibrada, a cada 3 horas, para evitar exageros e a fome ao longo do dia. Além disso, a dica é dar preferência sempre a alimentos integrais, que são absorvidos mais lentamente pelo organismo, como mostrou o médico. Nada disso vale, porém, se a pessoa não mudar os hábitos – como explicaram os especialistas, é fundamental tomar a decisão de mudar de vida não só por um período de tempo, mas para sempre.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/12/30-minutos-de-exercicio-fisico-por-dia-ja-ajudam-ter-vida-mais-saudavel.html

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

7,2 milhões sofrem com insegurança alimentar grave no país, diz Pnad 2013


Dado do IBGE, que inclui casos de fome, caiu 35,7% em relação a 2009.
52 milhões enfrentaram algum grau de restrição alimentar no ano passado.

Do G1, em São Paulo
Dados do suplemento da Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios (Pnad) 2013 sobre Segurança Alimentar apontam que 7,2 milhões de brasileiros enfrentaram no ano passado situação grave de privação de alimentos, incluindo experiência de fome. O total é 35,7% menor que o registrado em 2009, quando foi realizada a última Pnad pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e constatou 11,2 milhões de pessoas nesta situação. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (18).
DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO ALIMENTAR
Segurança alimentar
Os moradores do domicílio têm acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais
Insegurança alimentar leve
Foi detectada alguma preocupação dos moradores com a quantidade e qualidade dos alimentos disponíveis
Insegurança alimentar moderada
Quando os moradores conviveram, no período de referência (três últimos meses anteriores à data da entrevista) com a restrição quantitativa de alimentos
Insegurança alimentar grave
Nesses domicílios, além dos membros adultos, as crianças, quando havia, também passaram pela privação de alimentos
A pesquisa, que abrangeu 65,3 milhões de domicílios do país, foi feita em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
De acordo com o estudo, 50,5 milhões de domicílios (77,4%) estavam em situação de segurança alimentar em 2013. Nessas moradias havia 149,4 milhões de pessoas, equivalente a 72,2% da população residente em habitações particulares.
Nos 14,7 milhões de domicílios restantes (22,6%), onde viviam 52 milhões de pessoas, o IBGE encontrou algum grau de insegurança alimentar, ou seja, ausência de alimentos suficientes para os moradores ou preocupação com a possibilidade de que faltassem recursos.
A população atingida é 20% menor em relação à Pnad de 2009. Na época, a pesquisa havia constatado algum tipo de déficit alimentar em 17,7 milhões de domicílios particulares, onde moravam 65,5 milhões de pessoas.
Níveis de restrição alimentar
De acordo com a Pnad 2013, a situação de insegurança alimentar leve foi registrada em 14,8% dos domicílios pesquisados, totalizando 9,6 milhões de moradias, onde viviam 34,5 milhões de pessoas. Habitações particulares com moradores vivendo insegurança alimentar moderada representavam uma proporção de 4,6% do montante analisado, equivalente a 3 milhões de domicílios, atingindo 10,3 milhões de brasileiros.
Já 3,2% dos domicílios analisados pelo IBGE se enquadraram no caso de insegurança alimentar grave, proporção que representava 2,1 milhões de moradias, onde viviam 7,2 milhões de pessoas.
Em 2009, o percentual de domicílios particulares em insegurança alimentar leve, moderada e grave eram, respectivamente, 18,7%, 6,5% e 5,0%. Em 2004, as proporções eram, respectivamente, 18,0%, 9,9% e 6,9%.
Segundo o instituto, 14,3 milhões de pessoas com 10 anos ou mais idade moravam em domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave. Desse total, 54,7% trabalhavam, sendo que 31,5% atuavam em atividades agrícolas.
Situação mais crítica no Nordeste
Das cinco regiões do país, o Nordeste foi a que apresentou a maior taxa de domicílios em situação de insegurança alimentar. De acordo com a pesquisa feita pelo IBGE, 38,1% das moradias nordestinas entrevistadas apresentaram algum tipo de restrição alimentar.
Norte vem em seguida, com 36,1%. Centro-Oeste registrou 18,2%, Sul, 14,9% e o Sudeste a menor taxa, 14,5%.
Nas regiões Norte e Nordeste, as proporções de domicílios onde algum morador passou pela experiência de fome foram 6,7% e 5,6%, respectivamente. Nas regiões Sudeste e Sul, o índice foi de 1,9%, enquanto na Centro-Oeste, a taxa era de 2,3%.
Ao considerar os dados por estado, o Maranhão foi o que registrou a menor prevalência de segurança alimentar (39,1%), seguido do Piauí (44,4%). Espírito Santo, que registrou a maior taxa de segurança alimentar, registrou 89,6%, seguido de Santa Catarina (88,9%) e São Paulo (88,4%).
Área rural é mais atingida por restrição alimentar
Moradores de áreas rurais do país foram os mais atingidos pelo déficit alimentar no ano passado, de acordo com a Pnad. Enquanto 20,5% dos domicílios na área urbana tinham moradores em situação de insegurança alimentar, na área rural a proporção era de 35,3%.
O levantamento utiliza a classificação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) e considera o período de referência dos três últimos meses anteriores à data da entrevista.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/12/72-milhoes-sofrem-com-inseguranca-alimentar-grave-no-pais-diz-pnad-2013.html

Alteração no ritmo do coração deve ser sinal de alerta


Atividades físicas extenuantes não fazem bem à saúde.
Cardiologistas participaram do Bem Estar nesta quinta (18).

Do G1, em São Paulo
O coração tem um ritmo que deve ser mantido na maior parte do tempo. Ele funciona como um instrumento musical mesmo, com uma cadência bem definida. Este foi o tema do Bem Estardesta quinta (18), que teve a participação dos cardiologistas Roberto Kalil e Denise Hachul.
Os problemas em que o coração sai dessa batida normal são conhecidos como arritmias, que é o termo mais amplo. A aceleração fora de hora é chamada de taquicardia, e a batida mais lenta é a bradicardia.
Palpitações, tontura e falta de ar são sintomas das arritmias cardíacas. Elas precisam ser identificadas e controladas, porque representam um risco para o funcionamento do coração.
Quaanto às atividades físicas, que são essenciais para a saúde, é preciso saber respeitar os limites do corpo. Atividades extenuantes, principalmente para pessoas sedentárias, devem ser evitadas, porque também são um risco para o coração.
O programa mostrou também a relação entre as pedras nos rins e doenças como o infarto e o AVC. Não é que a pedra no rim cause os problemas cardiovasculares; o que acontece é que os dois podem ter uma origem em comum. Quando o metabolismo do cálcio no corpo é alterado, o excesso da substância pode provocar as pedras e também endurecer as veias e artérias, o que pode levar ao infarto e ao AVC.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/12/alteracao-no-ritmo-do-coracao-deve-ser-sinal-de-alerta.html

Conselho Federal de Medicina libera uso de composto da maconha


Neurologistas, neurocirurgiões e psiquiatras poderão prescrever canabidiol.
Nova regra veda a prescrição da cannabis in natura para uso medicinal.

Raquel MoraisDo G1 DF
Medicamento Canabidiol tem substâncias derivadas da maconha (Foto: Reprodução/Globo)Medicamento Canabidiol tem substâncias derivadas da maconha (Foto: Reprodução/Globo)
O Conselho Federal de Medicina autorizou o uso do canabidiol – composto da maconha – no tratamento de crianças e adolescentes que sejam resistentes aos tratamentos convencionais. A prescrição é restrita a neurologistas, neurocirurgiões e psiquiatras. A resolução que regulamenta a medida foi encaminhada nesta quinta-feira (11) para o Diário Oficial da União, para publicação.

Segundo a entidade, os médicos autorizados a prescrever a substância deverão ser previamente cadastrados em uma plataforma online. Já os pacientes serão acompanhados por meio de relatórios frequentes feitos pelos profissionais.
É um avanço diante do que a gente tinha, mas um atraso perto do que poderia ser"
Norberto Fischer, pai de uma menina que usa canabidiol, questionando a limitação no uso da substância
Pela norma, pacientes ou os responsáveis legais deverão ser informados sobre os riscos e benefícios do uso do canabidiol e, então, assinar o termo de consentimento. Além disso, a decisão do conselho deverá ser revista no prazo de dois anos.
O canabidiol deve ser prescrito a pacientes de epilepsia ou que sofram de convulsões que não tiveram melhoras no quadro clínico após passar por tratamentos convencionais.
De acordo com o conselho, o uso da substância deve ser restrito a crianças e adolescentes menores de 18 anos – mas quem eventualmente use o medicamento antes dessa idade pode continuar o tratamento mesmo após ficar maior de idade.
As doses variam de 2,5 miligramas diários por quilo de peso do paciente a até 25 miligramas, dependendo do caso. A estimativa do conselho é que o limite diário total fique entre 200 miligramas e 300 miligramas por paciente.
O conselho disse ter avaliado 120 casos para reconhecer o benefício do uso da substância. Ainda assim, a decisão do conselho foi vista com reserva pelo bancário de Brasília Norberto Fischer, pai de Anny, de 6 anos, portadora da rara síndrome CDKL5, doença genética que provoca deficiência neurológica grave e grande quantidade de convulsões. Fischer teve de recorrer à Justiça para poder ministrar a substância à filha.
“É um avanço diante do que a gente tinha, mas um atraso perto do que poderia ser”, afirmou. Ele se disse contrário à restrição de uso apenas para crianças e adolescentes, à indicação feita por apenas algumas especialidades médicas e ao tratamento com a substância apenas como “último recurso”.
“Eu tenho de dar à minha filha um remédio que causa cegueira e atrasos psicomotores e aí sim, se nada der certo, eu posso usar o canabidiol?”, questionou, referindo-se a efeitos colaterais de medicamentos tradicionalmente usados no tratamento de epilepsia e convulsões.
Proibição
A regra aprovada pelo conselho veda a prescrição da cannabis in natura para uso medicinal, assim como todos os outros derivados além do canabidiol. A Anvisa é a responsável por avaliar o grau de pureza do composto.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) já havia regulamentado a prescrição do canabidiol por médicos do estado. Resolução publicada pela entidade em outubro autorizava médicos a prescreverem o canabidiol para tratamento de epilepsias mioclônicas graves em crianças que não responderam aos tratamentos convencionais.
Apesar de os médicos passarem a poder receitar o canabidiol, a substância continua classificada pela Anvisa como de uso proscrito. Isso significa que os medicamentos só podem ser importados com uma autorização especial concedida pelo diretor da agência. Pacientes têm de apresentar prescrição médica e uma série de documentos e o pedido leva, em média, uma semana para ser avaliado pela agência.
A Anvisa estuda atualmente mudar o processo de importação de medicamentos à base de canabidiol, retirando-o da lista de substâncias de uso proscrito e o reclassificando como substâncias de controle especial (comercializado com receita médica de duas vias).
Até 3 de dezembro, a Anvisa já tinha recebido 297 pedidos de importação de canabidiol, dos quais 238 já tinham sido autorizados, 17 agardavam o cumprimento de exigências pelos interessados e 34 estavam em análise pela área técnica. Saiba mais sobre a substância:
O que é o canabidiol (CBD)?
É uma substância química encontrada na maconha que, segundo estudos científicos, tem utilidade médica para tratar diversas doenças, entre elas, neurológicas. Medicamentos comercializados no exterior já utilizam a substância da Cannabis sativa.
Para quais tipos de tratamento é usado?
O canabidiol pode ser usado para alívio de crises epilépticas, esclerose múltipla, câncer e dores neuropáticas (associadas a doenças que afetam o sistema nervoso central).
Como se compra o medicamento?
Segundo a Anvisa, o canabidiol está inserido na lista de substâncias uso proscrito no Brasil, chamada de F2, por ser derivado da Cannabis sativa, nome científico da maconha.
Interessados em importar remédios com a droga têm que apresentar prescrição médica e uma lista de documentos para a Anvisa, que serão avaliados pelo diretor da agência. Ele dará uma autorização especial, que demora, em média, uma semana para ser liberada.
Como poderá ser a compra no futuro?
A proposta da agência é que o canabidiol seja reclassificado para a relação de outras substâncias sujeitas a controle especial, chamada de C1. Caso a Diretoria Colegiada da Anvisa aprove, o canabidiol poderá ser importado ou encomendado de qualquer parte do mundo, desde que o comprador tenha em mãos uma receita médica em duas vias.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/12/conselho-federal-de-medicina-libera-uso-de-composto-da-maconha.html