Academia Equilíbrio

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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Brasil inaugura primeira fábrica de mosquitos da dengue transgênicos


Empresa Oxitec produz inseto capaz de reduzir transmissão da doença.
Unidade em Campinas gera até 2 milhões de mosquitos por semana.

Eduardo CarvalhoDo G1, em Campinas
Mosquito Aedes aegypti macho fabricado pela Oxitec, unidade criada em Campinas, interior de São Paulo (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Mosquito Aedes aegypti macho fabricado pela Oxitec, unidade criada em Campinas, interior de São Paulo (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
A empresa britânica Oxitec inaugurou, nesta terça-feira (29), a primeira fábrica de mosquitos Aedes aegypti transgênicos do Brasil, uma tecnologia que, se aprovada, pode ajudar no combate da dengue no país. A unidade, instalada em Campinas, tem capacidade de produzir 500 mil insetos por semana. No ápice de produção, esse número pode saltar para 2 milhões de machos a cada sete dias.
A tecnologia foi desenvolvida em 2002, no Reino Unido. No laboratório, ovos dos Aedes aegyptireceberam uma microinjeção de DNA com dois genes, um para produzir uma proteína que impede seus descendentes de chegarem à fase adulta na natureza, chamado de tTA, e outro para identificá-los sob uma luz específica.

Os machos, quando liberados na natureza, procriam com as fêmeas –responsáveis pela incubação e transmissão do vírus da dengue. Elas vão gerar descendentes que morrem antes de chegarem à vida adulta, reduzindo a população total.

Testes iniciados em 2011 na cidade de Juazeiro, na Bahia, mostraram redução acima de 80% na população selvagem. Alguns experimentos apontaram resultados de 93% de redução do Aedes aegypti que vive na natureza. O uso dos insetos da Oxitec no Brasil foi feito em parceria com a organização Moscamed.
Fábrica em Campinas tem capacidade de produzir 500 mil mosquitos da dengue transgênicos por semana (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Fábrica pode produzir 500 mil mosquitos
por semana (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
Como funciona
A ideia da Oxitec é ser contratada pelo poder público para fornecer um pacote de serviços, que vai desde o treinamento de agentes públicos ao combate de possíveis epidemias de dengue.

A contratação depende da aprovação da Agência de Vigilância Sanitária, a Anvisa, que ainda estuda autorizar a comercialização deste tipo de serviço. Caso isto ocorra, o Brasil poderá ser o primeiro país a aprovar o uso de Aedes aegypti transgênico, em caráter comercial, para combater a dengue.
No entanto, testes podem ser realizados em algumas cidades, como Piracicaba e Campinas, ambas no interior paulista.

Segundo Glenn Slade, diretor global de desenvolvimento de negócios da empresa, uma cidade de 50 mil habitantes terá de desembolsar de R$ 2 milhões a R$ 5 milhões por ano para aplicar os serviços, e R$ 1 milhão pelos anos seguintes, para manutenção dos insetos. Ele afirma ainda que novas unidades devem ser construídas no Brasil.
O processo de liberação é dividido em três fases. Em um plano simulado para um município de 10 mil habitantes, na primeira fase, chamada de supressão, são liberados 2,5 milhões de insetos por semana (250 para cada habitante). Na consolidação, o total de lançamentos cai para um milhão por semana. As duas primeiras etapas duram de quatro a seis meses, cada uma delas. Na terceira e última fase, a de manutenção, são liberados 500 mil mosquitos machos por semana.

De acordo com o Ministério da Saúde, entre 1º de janeiro e 5 de julho deste ano, o país registrou 659.051 casos de dengue, total que é 52,5% menor que o do ano passado (1.388.776 notificações). A quantidade de mortes também diminuiu. Foram 249 óbitos entre 1º janeiro e 5 de julho deste ano contra 541 no mesmo período do ano passado.
Mosquito da dengue transgênico é macho, e se reproduz com fêmeas na natureza, gerando mosquitos que morrem antes da vida adulta (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Mosquito da dengue transgênico é macho, e se reproduz com fêmeas na natureza, gerando mosquitos que morrem antes da vida adulta (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/07/brasil-inaugura-primeira-fabrica-de-mosquitos-da-dengue-transgenicos.html

Lata e vidro são embalagens que conservam melhor os alimentos


Sachê e caixinha longa vida vêm em seguida; entenda por quê.
Veja também como guardar os remédios corretamente em casa.

Latas e vidros são os tipos de embalagens que melhor conservam os alimentos. Eles duram 2 anos, em média. Depois, vêm o sachê (1 ano e meio) e a caixinha longa vida (1 ano). Independentemente do material, porém, uma coisa é certa: produtos vendidos sem embalagem estragam muito mais rápido, pois o material de revestimento protege o conteúdo da luz, da umidade e do contato com o oxigênio.
Segundo a engenheira de alimentos Eloisa Garcia e a nutricionista Rosana Raele, as embalagens conservam o sabor, o cheiro, a textura e os nutrientes dos produtos. Isso porque elas criam barreiras para retardar o processo de degradação e de perda de qualidade dos alimentos, o que acontece com a exposição ao ambiente.
Os biscoitos, por exemplo, absorvem mais umidade; já a batata frita estraga com a umidade e o oxigênio; enquanto o molho de tomate se degrada com a ação do oxigênio e da luz. Por essa razão, é importante não comprar embalagens danificadas (estufadas, rasgadas, amassadas, furadas, molhadas ou abertas), já que assim o material fica mais permeável a micro-organismos.
Após abrir a lata, coloque o alimento em um recipiente fechado. Quanto menos contato ele tiver com o oxigênio, mais tempo vai durar. Também é indicado ler sempre as orientações do rótulo e armazenar os produtos em um local seco, arejado e protegido da luz e do calor.
Embalagens de alimentos (Foto: Luna D'Alama/G1)Dependendo do tipo de embalagem, alimento pode se conservar por mais tempo (Foto: Luna D'Alama/G1)
fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/07/lata-e-vidro-sao-embalagens-que-conservam-melhor-os-alimentos.html

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Entenda os cuidados com a saúde de mães e bebês logo após o parto


Bem Estar desta quinta (10) alertou para importância do afeto das mães.
Programa mostrou ainda quais alimentos podem ajudar a evitar a anemia.

Do G1, em São Paulo
O Bem Estar desta quinta-feira (10) recebeu o ginecologista José Bento e a pediatra Marisa da Matta Aprile para explicarem quais os cuidados com a saúde de mães e bebês durante e após o parto. Segundo a pediatra, durante o pré-natal, o médico orienta a mulher sobre a alimentação para que ela não ganhe ou perca muito peso, já que isso reflete no peso do bebê. O ideal é que a criança nasça com mais ou menos 3 kg, como explicou a médica, para que ela não tenha um risco maior de desenvolver doenças, como diabetes.
Fora isso, agora há uma nova recomendação do Ministério da Saúde para que o encontro de mãe e filho após o parto aconteça o quanto antes. O primeiro contato com a mãe, a primeira vez que o bebê mama e tem essa relação de afeto com ela, é melhor para os dois porque estimula a ocitocina, hormônio que ajuda o leite a descer, como mostrou a reportagem da Ana Brito (veja no vídeo abaixo).
Outra medida importante é cortar o cordão umbilical apenas depois que param as pulsações, cerca de 1 a 3 minutos depois, para que o bebê receba mais sangue da placenta e tenha menos risco de anemia por deficiência de ferro, por exemplo. Segundo a pediatra, essa técnica não aumenta o risco de hemorragia pós-parto ou perda de sangue nas mães.
O ginecologista José Bento explica que depois que o bebê nasce, é dada uma nota para ele após avaliação da frequência cardíaca, respiração, tônus muscular e resposta a estímulos, por exemplo. A pediatra Marisa da Matta Aprile explica ainda que pode ser necessário que o bebê precise de alguns cuidados especiais, como o uso de vitamina K, para evitar riscos como uma hemorragia. A presença de uma doula também pode ajudar na hora do parto, para que a gestante tenha suporte emocional, como mostrou a reportagem.
Contra a anemia
O programa mostrou também dicas para evitar anemia por deficiência de ferro, problema que pode acontecer com a mulher que menstrua todo mês ou também para quem teve bebê. Segundo o ginecologista José Bento, cerca de 30% das mulheres têm anemia porque perdem sangue durante a menstruação. Para evitar isso, uma das dicas é ingerir alimentos ricos em ferro, como carnes e feijão, de preferência combinados com fontes de vitamina C, que ajudam a aumentar a absorção(veja no vídeo abaixo).

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/07/entenda-os-cuidados-com-saude-de-maes-e-bebes-logo-apos-o-parto.html

Para ajudar amigo, canadense junta R$ 119 mil com 'venda de limonadas'


Quinn, de 7 anos, vendeu limonada caseira para financiar cirurgia complexa.
Pais criaram site para doações; arrecadação ultrapassou total necessário.

Do G1, em São Paulo
Melhores amigos: Quinn Callender (à direita) em foto com Beaver Scout Brayden, seu melhor amigo. (Foto: Reprodução/Facebook/Heather Roney)Melhores amigos: Quinn Callender (à direita) em foto com Beaver Scout Brayden, seu melhor amigo. (Foto: Reprodução/Facebook/Heather Roney)
Um menino de sete anos conseguiu arrecadar cerca de R$ 119 mil com a venda de limonada caseira e doações via internet para ajudar seu amigo com paralisia cerebral a realizar uma cirurgia complexa.

Quinn Callander quis montar sua própria barraca de limonada em Maple Ridge, na Colúmbia Britânica, no Canadá, ao ficar sabendo que seu amigo, Beaver Scout Brayden Grozdanich, também de 7 anos, precisaria de uma operação para ajudar na recuperação de movimentos.
O braço e a perna do lado direito de Brayden foram afetados pela paralisia cerebral e, por isso, o menino precisa de fisioterapia. A cirurgia a qual ele necessita está disponível no Canadá, mas é um processo considerado invasivo. Outro tipo de procedimento é realizado nos Estados Unidos e, se bem sucedido, Brayden pode andar normalmente. No entanto, o custo é de aproximadamente US$ 20 mil (R$ 44,2 mil).
Barraca de limonada
Ao ficar sabendo disso, Quinn pediu à mãe que o ajudasse a montar um banca para venda de limonadas e, com isso, arrecadar dinheiro para ajudar o amigo.
Uma campanha também foi aberta na internet por meio de crowdfunding, um modelo que busca a colaboração financeira coletiva de pessoas que nunca se viram, mas que gostam de uma mesma ideia e querem que ela se torne realidade.
Na página, há um texto explicativo contando que Quinn e Brayden vão à escola juntos, mas que a paralisia cerebral de Brayden “torna difícil o seu andar” e que a fisioterapia diária para mantê-lo andando "é dolorosa". “Quando eu estava com o seu fisioterapeuta, eu tentei mantê-lo calmo quando ele estava com dor”, explica o informe.
Em apenas 25 dias, foram arrecadados mais de US$ 53 mil (US$ 33 mil a mais que o valor necessário para a cirurgia). No último domingo (6), Quinn montou sua banca de limonadas na cidade para ajudar o sonho do amigo a se tornar realidade. De acordo com o site "CBC", a cirurgia de Brayden está marcada para agosto.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/07/para-ajudar-amigo-canadense-junta-r-119-mil-com-venda-de-limonadas.html

OMS recomenda antirretrovirais para gays como prevenção ao HIV


Consumo diário de 'medicamentos pré-exposição de profilaxia' e uso de preservativos cortam em 20% incidência, diz organização.

Da BBC
OMS agora recomenda consumo de antirretrovirais como prevenção ao HIV para certos grupos da população (Foto: BBC)OMS agora recomenda consumo de antirretrovirais como prevenção ao HIV para certos grupos da população (Foto: BBC)
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou, pela primeira vez, que homens gays ativos tomem medicamentos antirretrovirais além de usar preservativos para evitar contaminação pelo HIV.
A organização afirma que o que chama de "medicamento de profilaxia pré-exposição" pode reduzir a incidência do HIV entre 20% e 25% globalmente, segundo estimativas.
Isto evitaria, segundo os cálculos da OMS, até 1 milhão de novos casos nesse grupo em um período de dez anos.
A entidade diz que esse grupo tem 19 vezes mais chance de contrair o HIV do que a população em geral.
"Taxas de infecção por HIV entre homens que têm relações sexuais com homens continuam altas quase em todos os lugares, e novas opções de prevenção são necessárias com urgência", afirmou a OMS em relatório divulgado nesta sexta-feira.
A OMS define que a "profilaxia pré-exposição é uma forma de as pessoas que não têm HIV, mas que correm o risco de infecção, prevenirem-se tomando uma única pílula (geralmente uma combinação de dois antirretrovirais) todos os dias".
Mas Gottfried Himschall, diretor do departamento de HIV da OMS, ressaltou à agência France Presse que "em um relacionamento estável em que ambos são soronegativos e não há risco, não há motivo algum para ingerir o medicamento".
A OMS também afirmou em sua declaração que grupos importantes - não apenas homens que têm relações sexuais com homens, mas também "detentos em prisões, pessoas que usam drogas injetáveis, prostitutas e transgêneros" - não estão recebendo serviços adequados em prevenção e tratamento do HIV e isso ameaça a resposta global ao avanço do vírus.
"Estas pessoas estão sob risco maior de infecção por HIV e, ainda assim, são as que têm menores possibilidades de acesso à prevenção do HIV, exames e serviços de tratamento. Em muitos países eles são deixados de fora dos planos nacionais (de combate ao) HIV e leis e políticas discriminatórias são grandes obstáculos ao acesso", informou a organização.
A OMS divulgou nesta sexta-feira as novas diretrizes para o tratamento e prevenção do HIV, "Diretrizes Consolidadas para Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para Populações-Chave".
As diretrizes foram anunciadas pouco antes da Conferência Internacional sobre Aids, que começa em Melbourne, na Austrália, no dia 20 de julho.
Reduzindo novas infecções
As novas diretrizes destacam medidas que os países podem adotar para reduzir o número de novos casos de infecção por HIV e aumentar o acesso aos exames para detectar o vírus, tratamento e cuidado para as chamadas cinco "populações-chave": homens que têm relações sexuais com homens, detentos em prisões, pessoas que usam drogas injetáveis, prostitutas e transgêneros.
De acordo com a OMS estas populações são definidas como grupos que, devido a comportamentos específicos e de alto risco, têm um risco maior de contrair HIV.
"E também eles frequentemente têm questões legais e sociais relacionadas as seus comportamentos que aumentam a vulnerabilidade ao HIV", acrescentou a organização.
A OMS determinou o nível de risco destas populações.
"Estudos indicam que prostitutas têm 14 vezes mais chances de contrair o HIV do que outras mulheres, homens que têm relações sexuais com homens têm 19 vezes mais chances de ter HIV do que a população em geral e mulheres transgêneros têm quase 50 vezes mais chances de ter o HIV do que outros adultos. Para as pessoas que injetam drogas, os estudos mostram que os riscos de infecção por HIV também pode ser 50 vezes maior do que na população geral", informou a OMS em sua declaração.
"Nenhuma destas pessoas vive em isolamento", disse Himschall.
"Prostitutas e seus clientes têm maridos, esposas e parceiros. Alguns injetam drogas. Muitos têm filhos. O fracasso no fornecimento de serviços para as pessoas que estão expostas ao maior risco de HIV ameaça o progresso contra a epidemia global e ameaça a saúde e bem-estar dos indivíduos, suas famílias e de toda a comunidade", acrescentou.
fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/07/oms-recomenda-antirretrovirais-para-gays-como-prevencao-ao-hiv.html

Hostilidade, estresse e depressão aumentam risco de AVC, diz estudo


Raiva, porém, não demonstrou aumentar riscos cardiovasculares.
Estudo mostra que fatores psicológicos também são importantes para AVC.

Da AFP
Estudo constatou que altos níveis de estresse, hostilidade e depressão aumentam risco de AVC (Foto: Voisin/Phanie)Estudo constatou que altos níveis de estresse,
hostilidade e depressão aumentam risco de AVC
(Foto: Voisin/Phanie)
Ter sentimentos de agressividade, cinismo ou hostilidade em relação às outras pessoas pode dobrar os riscos de acidente vascular cerebral (AVC) em adultos com mais de 45 anos, revelou um estudo divulgado nesta quinta-feira (10).
O estudo, publicado no periódico "Stroke", da Associação Americana do Coração, revelou que a depressão e o estresse excessivo também aumentam o risco de AVC, popularmente chamado de derrame.
Para fazer a pesquisa, mais de 6.700 adultos com idades entre 45 e 84 anos responderam a questionários sobre seu estado mental e seu comportamento.
Essas pesquisas avaliaram estresse crônico, depressão, raiva e hostilidade nesses indivíduos durante dois anos.  Os voluntários, que incluiam caucasianos, afro-americanos, hispânicos e asiáticos, não reportaram doenças cardíacas no início do estudo.
Eles foram acompanhados por um tempo que variou entre 8 e 11 anos, período no qual 147 tiveram AVC e 48 tiveram ataques isquêmicos transitórios (AITs), um bloqueio temporário do fluxo sanguíneo no cérebro.
Os cientistas descobriram que os indivíduos com os maiores níveis de hostilidade - medidos pela avaliação das expectativas cínicas de uma pessoa a respeito das motivações dos demais - foram mais de duas vezes mais propensos a sofrer AVC ou AIT, em comparação com aqueles indivíduos com menos hostilidade.
De forma similar, taxas elevadas de sintomas depressivos representam um risco 86% de sofrer AVC ou AIT. Nos cronicamente estressados, esse risco foi 59% maior.
De forma surpreendente, a raiva não foi associada com qualquer risco maior de derrame.
A associação entre os fatores psicológicos e o risco de AVC se manteve mesmo depois que os cientistas consideraram fatores como idade, raça, sexo, cuidados com a saúde e outros fatores reconhecidamente ligados ao AVC.
"Dão muita ênfase em fatores de risco tradicionais - níveis de colesterol, pressão sanguínea, tabagismo e assim por diante - e estes realmente são muito importantes, mas estudos como este mostram que as características psicológicas são igualmente importantes", disse a principal autora do estudo, Susan Everson-Rose, professora associada de medicina na Universidade de Minnesota, em Mineápolis.
"Em vista do envelhecimento da nossa população, é importante considerar estes outros fatores que podem representar um papel no risco da doença", destacou.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/07/hostilidade-estresse-e-depressao-aumentam-risco-de-avc-diz-estudo.html