Academia Equilíbrio

Academia Equilíbrio

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Droga contra HIV trata doença que causa cegueira em idosos, diz estudo


Degeneração macular é uma das principais causas de cegueira no idoso.
Estudo em camundongos também revelou ação anti-inflamatória de droga.

Da France Presse
Montagem mostra imagem de pílula de antirretroviral sobre uma íris humana  (Foto: Bradley D. Gelfand/Science/Divulgação)Montagem mostra imagem de pílula de antirretroviral sobre uma íris humana (Foto: Bradley D. Gelfand/Science/Divulgação)
Uma pesquisa feita com cobaias demonstrou que uma categoria de antirretrovirais muito usada contra o HIV, vírus causador da Aids, também é eficaz contra a degeneração macular, uma das principais causas de cegueira no idoso.
Examinando a estavudina, assim como outros antirretrovirais da mesma classe usados contra o HIV, Benjamin Fowler, pesquisador da Universidade de Kentucky e um dos principais autores do estudo, descobriu que estes remédios neutralizavam um grupo de proteínas, denominado inflamassoma NLRP3.
Estudos anteriores mostraram que estas proteínas são responsáveis por inflamações que podem destruir as células da retina e contribuir para a degeneração macular.
Os autores deste novo estudo, publicado na revista "Science", descobriram também nos camundongos que estes antirretrovirais podiam impedir algumas inflamações do fígado e doenças causadas pela rejeição aos órgãos transplantados.
Estes pesquisadores consideram também que as virtudes anti-inflamatórias destes medicamentos contribuíram para seus efeitos terapêuticos contra o HIV.
A degeneração macular associada à idade é uma doença da retina que surge a partir dos 50 anos e evolui progressivamente, provocando perda da visão central.

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/11/droga-contra-hiv-trata-doenca-que-causa-cegueira-em-idosos-diz-estudo.html

Próximo verão será o 1º com dengue e chikungunya circulando no país


Doenças têm sintomas parecidos e são transmitidas pelo mesmo mosquito.
Chikungunya, no entanto, tem taxa de mortalidade considerada baixa.

Mariana LenharoDo G1, em São Paulo
Mosquito da dengue aedes egypt (Foto: USDA/AP)Aedes aegypti transmite tanto a dengue quanto o chikungunya (Foto: USDA/AP)
O vírus chikungunya deve se espalhar pelo país seguindo o padrão de disseminação da dengue, segundo infectologistas ouvidos pelo G1. No próximo verão, portanto, é provável que diferentes regiões do país tenham surtos simultâneos de dengue e chikungunya. Desde que chegou ao Brasil até o dia 25 de outubro, o chikungunya já infectou 828 pessoas, de acordo com balanço mais recente do Ministério da Saúde. O primeiro caso de transmissão interna do vírus no país foi registrado em setembro.
Info Chikungunya V1 (Foto: Editoria de Arte/G1)
O médico Carlos Roberto Brites Alves, da Sociedade Brasileira de Infectologia, lembra que os vetores das duas doenças são os mesmos: os mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. “Temos dengue há mais de duas décadas e não conseguimos eliminar a infecção, pois não conseguimos eliminar os mosquitos. A chance de o chikungunya seguir um padrão semelhante de ocorrência é grande”, diz o especialista.
Para Stefan Cunha Ujvari, infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor do livro “Pandemias: a humanidade em risco”, o histórico do vírus nos últimos 10 anos permite concluir que ele deve continuar se espalhando.
“A expansão do vírus começou em 2004, quando estava no interior da África e foi parar no litoral do Quênia. De 2004 para cá, houve uma expansão progressiva pela costa leste da África, pelas ilhas do Oceano Índico e países do sul e sudeste da Ásia. Em dezembro do ano passado, chegou às ilhas Martinica e Guadalupe e acabou se espalhando pelo Caribe”, diz Ujvari. “Isso mostra nitidamente que é um vírus que está se espalhando pela locomoção humana.”
Ele lembra que na época de férias há uma movimentação maior de pessoas, inclusive para as ilhas do Caribe, onde há grande disseminação do vírus. “Vai haver um fluxo de pessoas que podem trazer o vírus. Se houver chuvas, que levam a um maior número de mosquitos, tem uma chance muito grande de o chikungunya eclodir como uma epidemia no próximo verão.”
Tendência da dengue
No ano passado, o país registrou um número muito alto de casos de dengue: 1.452.489 pessoas foram infectadas. Este ano, até 11 de outubro, foram 547.612 casos, o que representa uma tendência de diminuição de infecções. Para Alves, medidas locais como o controle dos criadouros de mosquitos e o uso de mosquitos geneticamente modificados para controlar os vetores da doença podem surtir efeito no próximo verão.
Além disso, quando há um número muito grande de infectados em um ano, no ano seguinte, o número de casos tende a ser menor, pois já há mais pessoas imunes aos subtipos de vírus que circularam no período anterior.

Epidemias simultâneas
Nos últimos 10 anos, já houve ocorrências de epidemias simultâneas de chikungunya e dengue no mundo, segundo Ujvari. Foi o que aconteceu no Gabão, em 2007: o chikungunya chegou ao país no meio de uma epidemia de dengue.
Nesses casos, como os sintomas iniciais são parecidos, como febre, dor de cabeça e dor muscular, pode haver dificuldade de diferenciar os dois. Como nenhuma das duas doenças tem tratamentos específicos – a estratégia limita-se a tratar os sintomas – Ujvari afirma que o melhor, quando há dúvida sobre o diagnóstico, é conduzir como se fosse um caso de dengue.
Apesar de provocarem sintomas parecidos, tratam-se de vírus totalmente distintos. Quem já pegou dengue, portanto, não está imune ao chikungunya. O fato de já ter tido dengue também não determina que uma infecção por chikungunya seja mais grave.
Campanha do Ministério da Saúde
No início do mês, o Ministério da Saúde lançou uma campanha para alertar sobre a importância da prevenção contra dengue e chikungunya. Chamada “O perigo aumentou. E a responsabilidade de todos também”, a campanha estimula o combate ao mosquito transmissor das doenças.

O ministro da saúde, Arthur Chioro, afirmou durante o lançamento da ação que o que preocupa mais é a dengue. "Nós não teremos óbitos por chikungunya e nós temos óbitos com a dengue. Muito embora tenhamos reduzido em 40% o total de mortes de 2013 para 2014, tem uma manifestação mais grave, muito mais preocupante que chikungunya."
'Aqueles que se dobram'
A infecção pelo vírus chikungunya provoca sintomas parecidos com os da dengue, porém mais dolorosos. No idioma africano makonde, o nome chikungunya significa "aqueles que se dobram", em referência à postura que os pacientes adotam diante das penosas dores articulares que a doença causa.
Em compensação, comparado com a dengue, o novo vírus mata com menos frequência. Em idosos, quando a infecção é associada a outros problemas de saúde, ela pode até contribuir como causa de morte, porém complicações sérias são raras, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Como as pessoas pegam o vírus?
Por ser transmitido pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, e também pelo mosquito Aedes albopictus, a infecção pelo chikungunya segue os mesmos padrões sazonais da dengue.
O risco aumenta, portanto, em épocas de calor e chuva, mais propícias à reprodução dos insetos. Eles também picam principalmente durante o dia.
O chikungunya tem subtipos diferentes, como a dengue?
Diferentemente da dengue, que tem quatro subtipos, o chikungunya é único. Uma vez que a pessoa é infectada e se recupera, ela se torna imune à doença. Quem já pegou dengue não está nem menos nem mais vulnerável ao chikungunya: apesar dos sintomas parecidos e da forma de transmissão similar, tratam-se de vírus diferentes.
Quais são os sintomas?
Entre quatro e oito dias após a picada do mosquito infectado, o paciente apresenta febre repentina acompanhada de dores nas articulações. Outros sintomas, como dor de cabeça, dor muscular, náusea e manchas avermelhadas na pele, fazem com que o quadro seja parecido com o da dengue. A principal diferença são as intensas dores articulares.
Em média, os sintomas duram entre 10 e 15 dias, desaparecendo em seguida. Em alguns casos, porém, as dores articulares podem permanecer por meses e até anos. De acordo com a OMS, complicações graves são incomuns. Em casos mais raros, há relatos de complicações cardíacas e neurológicas, principalmente em pacientes idosos. Com frequência, os sintomas são tão brandos que a infecção não chega a ser identificada, ou é erroneamente diagnosticada como dengue.
Tem tratamento?
Não há um tratamento capaz de curar a infecção, nem vacinas voltadas para preveni-la. O tratamento é paliativo, com uso de antipiréticos e analgésicos para aliviar os sintomas. Se as dores articulares permanecerem por muito tempo e forem dolorosas demais, uma opção terapêutica é o uso de corticoides.
Como se prevenir?
Sobre a prevenção, valem as mesmas regras aplicadas à dengue: ela é feita por meio do controle dos mosquitos que transmitem o vírus.
Portanto, evitar água parada, que os insetos usam para se reproduzir, é a principal medida. Em casos específicos de surtos, o uso de inseticidas e telas protetoras nas janelas das casas também pode ser aconselhado.
fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/11/proximo-verao-sera-o-1-com-dengue-e-chikungunya-circulando-no-pais.html
Infográfico Dengue (Foto: Arte/G1)

Médicos falam sobre colesterol alto, triglicérides, glicemia e hipertensão


Bem Estar desta segunda (24) explicou principais indicativos de saúde.
Fazer exames de rotina é fundamental para levar vida mais saudável.

Do G1, em São Paulo
Você conhece o seu corpo? Faz exames de rotina? No Bem Estar desta segunda-feira (24), o endocrinologista Bruno Halpern e o cardiologista Otávio Gebara falaram sobre a importância de fazer um check-up, com exames que medem principalmente o colesterol, triglicérides, pressão e glicemia.
Ao contrário do que muitos pensam, ter níveis elevados nos resultados desses exames não é um problema exclusivo de quem está acima do peso – apesar de a obesidade ser um fator de risco, como alertou o endocrinologista Bruno Halpern, existem gordinhos saudáveis e magros com alterações nos exames, como por exemplo, no de colesterol.
Como explicou o cardiologista Otávio Gebara, bons hábitos, com alimentação saudável e atividade física, têm só 20% de impacto no aumento do colesterol ruim, enquanto a genética pode influenciar de 70% a 80%. Isso significa que, se o paciente tem um histórico da doença na família, é fundamental que ele faça exames já na adolescência; se não, só perto dos 30 anos de idade. O endocrinologista Bruno Halpern explicou ainda que há casos em que é preciso tomar remédios para controlar o colesterol, associado sempre a bons hábitos.
  •  
Colesterol valendo (Foto: Arte/G1)
Já os níveis de triglicérides são mais influenciados pela alimentação saudável e atividade física do que pela genética, como alertou o endocrinologista Bruno Halpern. Há ainda a pressão, que não é monitorada pelo exame de sangue, mas que também não dá sintomas – por isso, é importante que seja medida sempre, toda vez que o paciente for ao médico, em qualquer idade. Se for diagnosticada a hipertensão, ela também pode ser controlada com remédios.
De acordo com os médicos, monitorar esses 4 indicativos – colesterol, triglicérides, glicemia e pressão – é fundamental, principalmente depois dos 30 anos ou se o paciente for obeso ou sedentário. Mas de maneira geral, a principal recomendação é conversar com o médico para determinar a frequência com que o check-up precisa ser feito.
Outra dica importante é guardar exames antigos, que podem servir como uma pesquisa – por exemplo, um exame único de glicemia em 95 não é necessariamente preocupante em uma pessoa saudável, mas se as medidas anteriores eram 90, 85 e 80, isso significa que o nível subiu com o tempo, o que pode ser preocupante.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/11/medicos-falam-sobre-colesterol-alto-triglicerides-glicemia-e-hipertensao.html


Genes influenciam propensão à infidelidade, diz estudo


Pesquisadores de universidade australiana acreditam que características genéticas deixam homens e mulheres mais propensos a pular a cerca.

Da BBC
Estudo concluiu que genética teve influência em 63% da infidelidade dos homens e 40% das mulheres (Foto: Getty/BBC)Estudo concluiu que genética teve influência em 63% da infidelidade dos homens e 40% das mulheres (Foto: Getty/BBC)
O desejo de trair pode ser hereditário, segundo indica um estudo de pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália. Os pesquisadores concluíram que variações genéticas podem fazer com que tanto homens quanto mulheres tenham maior propensão a cometer adultério.
O estudo, publicado na revista científica "Evolution & Human Behaviour", analisou o comportamento de mais de 7 mil pares de gêmeos na Finlândia, com idades de 18 a 49 anos, todos em relacionamentos estáveis.
Os pesquisadores compararam as diferenças de comportamento entre casais de gêmeos: os idênticos, que compartilham todos os genes, e os fraternos, que apresentam diferenças. Cerca de 10% dos homens e 6,4% das mulheres tinham pulado a cerca no ano anterior.
Os resultados sugerem que 63% do comportamento infiel nos homens e 40% nas mulheres podem ser atribuídos à herança genética. No caso das mulheres, os cientistas detectaram que variações em um gene chamado AVPRIA estava associado ao comportamento infiel.
Este gene é associado à produção da arginina vasopressina, um hormônio envolvido na regulação do comportamento social e que mostrou ter influência em testes com roedores.
"Nossa pesquisa mostra que a genética influencia a possibilidade de pessoas fazerem sexo com parceiros fora de seu relacionamento", explica Brendan Zietsch, coordenador do estudo.
Origens da infidelidade
A infidelidade é um assunto que provoca mistério na comunidade científica, que tradicionalmente busca explicações na biologia evolucionária. Para homens, a poligamia seria explicada pela necessidade da preservação da espécie: mais sexo resultaria em mais filhos.
No caso das mulheres, porém, há divergências. Trair costuma ser visto como um tipo de "efeito colateral" provocado pelo comportamento masculino; ou então como resultado de uma ação mais instintiva: em tempos mais primitivos, ter filhos com vários parceiros reduziria a possibilidade de infanticídio.
Este debate fez com que os pesquisadores de Queensland examinassem também o comportamento de gêmeos de sexo diferentes. Pelo menos na amostra estudada, eles não identificaram nenhuma correlação significativa de promiscuidade de influência social.

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/11/genes-influenciam-propensao-a-infidelidade-diz-estudo.html

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Seu filho não dorme? Confira todas as dicas da série do Bem Estar


'Meu filho não dorme' mostra como pais podem melhorar o sono dos filhos.
Veja abaixo todos os vídeos, reportagens e informações sobre o assunto.

Do G1, em São Paulo
10/11/14 - A criança ficou doente?
É melhor parar o processo de reeducação do sono. É importante que ela esteja saudável, explica especialista.

05/11/14 - Exclusivo na web: especialista explica importância da rotina
Os pais precisam criar uma rotina, para que a criança saiba o que vai acontecer e se sinta segura. No entanto, é importante implantar esse hábito aos poucos, gradualmente, como explica a especialista Marcia Horbacio no vídeo acima. É importante também que os pais entendam que a rotina deles também pode mudar no processo de reeducação do sono dos filhos.

04/11/14 - Incentive o filho a dormir no próprio quarto
Se a criança não dorme no próprio quarto, os pais devem "criar" um bom ambiente, ou seja, fazer coisas que ela gosta no quarto dela, colocar bichinhos de pelúcia e brinquedos. Depois, na hora de colocá-la para dormir, os pais devem ficar na cadeira até que elas adormeçam. Se elas chorarem, é preciso acalmá-las, mas sem pegar no colo. É importante que todo esse processo seja feito aos poucos, gradualmente, para não traumatizar a criança.

30/10/14 - Soneca da tarde pode ajudar no sono da noite
Quanto mais a criança dormir, mais ela vai dormir bem à noite. Se ela precisa de tantas horas de sono durante o dia e os pais cortam essa soneca achando que vai piorar o sono da noite, pode acontecer justamente o contrário. Veja as dicas no vídeo acima.

29/10/14 - Exclusivo na web: amamentação
É esperado que o bebê pequeno não fique várias horas sem mamar. A amamentação é mais do que apenas matar a fome, é também o momento em que ele tem o aconchego da mãe e se sente seguro.

28/10/14 - Confira métodos do sono
- Choro controlado: se a criança chorar, os pais esperam um tempo para entrar no quarto e confortá-la.
- Encantadora de bebê: toda vez que a criança chorar, o pai ou a mãe deve pegá-la no colo para acalmá-la e depois colocá-la no berço ainda acordada.
- Método da cadeira: o pai ou a mãe fica com a criança ao lado do berço, para acalmá-la, e vai se afastando aos poucos ao longo dos dias.

24/10/14 - Técnica do "charutinho" acalma o bebê pequeno
É só envolvê-lo em um pano, como mostra o vídeo acima. Mas só à noite, no começo do sono, para ajudá-lo a dormir; durante o dia, não é bom fazer isso. Depois que ele começa a rolar sozinho, aí não é mais indicado fazer. A criança mais velha precisa de uma reeducação do sono.

23/10/14 - Como tirar o peito ou a mamadeira durante a noite?
É importante tirar o peito com delicadeza, para que o bebê não adormeça e fique com essa última lembrança. Se os pais decidirem mesmo que querem parar com a amamentação ou mamadeira, é hora de começar a reeducação do sono – a mãe pode entrar algumas vezes no quarto para amamentar e o pai pode também proporcionar momentos de conforto para o filho, até que ele se acostume. Quando ele ficar menos dependente, ele pode começar a acordar menos vezes ao longo da noite.

22/10/14 - Descarte distúrbios do sono antes de começar a reeducação 
Se a criança não dorme, é importante procurar um médico para avaliar se ela tem bruxismo, sonambulismo, síndrome das pernas inquietas ou enurese, que é a incapacidade de segurar o xixi. É possível ainda que ela tenha alguma doença, como o refluxo ou a apneia do sono, ou ainda otites, alergias e gripes, por exemplo.

17/10/14 - Rotina ajuda a melhorar o sono
O sono de dia e o sono da noite precisam ter um ritual. É importante também que a criança tenha uma rotina ao longo do dia, para que fique mais segura e durma melhor.

17/10/14 - Criança precisa aprender a dormir sozinha
Os pais precisam ensinar o filho a dormir sozinho, mas a maneira de fazer isso depende de cada família.
Dicas:
- Recém-nascidos devem dormir no berço com a barriga para cima e sem muitos cobertores. Se estiver frio, as mãozinhas devem ficar para fora.
- Evite almofadas fofas e protetores de berço.
- A criança deve consumir alimentos leves antes de dormir.
- Crie um ambiente calmo; tente descobrir o que o seu bebê gosta e o que o acalma.

16/10/14 - Preste atenção nos hábitos do seu filho antes de dormir
Ele só dorme com você junto? Só enquanto mama? Você corre para a cama dele logo que ouve um barulhinho? Dica do Bem Estar: fique atento a tudo isso porque esses são sinais que podem dizer muito sobre o sono dos pequenos.

15/10/14 - Manias na hora de dormir
Tem criança que só dorme na própria cama se a mãe ou o pai estiver junto, ou só dorme na cama dos pais, ou ainda se estiver no colo mamando. Para ajudar a família, a primeira coisa que uma consultora do sono faz é justamente investigar a dinâmica dentro de casa e avaliar os hábitos, para depois corrigir o que há de errado.

13/10/14 - Principais problemas que aparecem na hora de colocar a criança na cama:
1. Elas não conseguem dormir sem ajuda
2. Elas acordam várias vezes durante a noite
3. Elas acordam muito cedo, por volta das 4 horas da manhã
4. A falta de sono durante o dia pode deixá-los muito mais cansados à noite

E as consequências da falta de sono?
A criança que dorme mal vive doente e pode ficar mais gripada e irritada. Mais tarde, ela pode ter ainda déficit de atenção, dificuldades de se concentrar, dificuldade de memória, ansiedade e até problemas de crescimento.


13/10/14 - Meu filho não dorme. E agora?
O brasileiro dorme muito menos do que deveria. Quem tem filhos sofre muito mais com isso porque se os pequenos não dormem, eles também não dormem. Chorar, fazer cara de bravo, resmungar... são várias dificuldades na hora de colocá-los na cama. E para resolver, os pais tentam de tudo - historinhas, musiquinhas e até um prato de maçã no quarto para melhorar o aroma. Será que isso tudo funciona? Como melhorar o sono dos dois?

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/10/seu-filho-nao-dorme-confira-todas-dicas-da-serie-do-bem-estar.html