Academia Equilíbrio

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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Entenda o que muda nos exercícios para afinar ou engrossar as pernas


Bem Estar desta sexta-feira (25) mostrou truques dos treinos e da dieta.
Programa explicou também como fazer alguns exercícios físicos; confira.

Do G1, em São Paulo
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É muito difícil encontrar alguém que esteja satisfeito com o próprio corpo - quem tem perna fina quer engrossá-la e quem tem perna grossa, quer afiná-la. No Bem Estar desta sexta-feira (25), a fisioterapeuta Laura Proença e o preparador físico Maicon Reis explicaram como atingir os dois objetivos.
Ter a perna mais grossa significa aumentar o tamanho do músculo e, por isso, a dica principal é fazer atividades de força, como musculação ou exercícios funcionais; por outro lado, afinar a perna significa perder gordura e, por isso, é melhor fazer exercícios aeróbicos, como a corrida e caminhada.
Existem diferenças ainda no número de séries, repetições e intervalos de cada atividade - para quem quer engrossar a perna, a carga deve ser mais pesada, o número de séries deve ser maior, com um número menor de repetições, e o intervalo entre elas deve ser maior. Já para quem precisa afinar a perna, a carga é mais leve, o número de séries e repetições é maior e os intervalos são menores.
Os especialistas falaram também sobre a falta de alongamento e a falta de força, que podem causar dor, por exemplo, na hora de dirigir. Por isso, fortalecer os músculos e alongar são medidasfundamentais para prevenir lesões e dores em situações do dia a dia. O preparador físico Maicon Reis acrescenta ainda que é interessante alongar logo de manhã, ao levantar da cama, para preparar e acordar o corpo para a rotina.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/04/entenda-o-que-muda-nos-exercicios-para-afinar-ou-engrossar-pernas.html

Estresse crônico no casamento pode levar a depressão, diz estudo


Estudo avaliou como casados reagem a experiências positivas e negativas.
Estresse conjugal faz casal ter resposta mais contida a situações positivas.

Do G1, em São Paulo
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Casais que experimentam mais estresse conjugal têm mais dificuldade de desfrutar de bons momentos (Foto: B. Boissonnet / BSIP )Casais que experimentam mais estresse conjugal têm mais dificuldade de desfrutar de bons momentos (Foto: B. Boissonnet / BSIP )
Submeter-se ao estresse conjugal crônico pode tornar as pessoas mais vulneráveis à depressão. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido na Universidade de Wisconsin-Madison, publicado na revista científica "Journal of Psychophysiology".
A descoberta, segundo os autores, pode ajudar a descobrir o que faz com que algumas pessoas se tornem mais vulneráveis à depressão do que outras. Segundo os pesquisadores, o estresse conjugal crônico pode servir como modelo para entender como outros fatores estressantes cotidianos podem levar à depressão.
Para chegar ao resultado, foram recrutados voluntários casados que responderam a questionários sobre seu próprio estresse. Eles também responderam a perguntas sobre a qualidade de seu casamento e sobre a frequência com que se chateavam com o parceiro. Nove anos depois, eles responderam a novos questionários e, posteriormente, foram submetidos a testes laboratoriais para medir como reagiam a experiências negativas e positivas.
Neste último teste, os participantes eram convidados a olhar para algumas imagens: algumas representando experiências positivas e outras representando experiências negativas. Os pesquisadores mediram, então, quanto tempo durou a reação ao contato com cada tipo de experiência.
A conclusão foi que aqueles que relatavam maiores níveis de estresse conjugal tinham respostas mais curtas às experiências positivas, o que indica que eles tiveram mais dificuldade em desfrutar o bom momento. Não houve diferença significativa nas respostas às experiências negativas.
A dificuldade em desfrutar das experiências positivas é uma das características da depressão e coloca a pessoa em risco para outros sintomas depressivos, segundo os autores.
"Essa não é uma consequência óbvia do estresse conjugal, mas é uma consequência extraordinariamente importante por causa da cadeia de mudanças com as quais ela pode estar associada", disse o pesquisador Richard Davidson, um dos autores do estudo.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/04/estresse-cronico-no-casamento-pode-levar-depressao-diz-estudo.html

sábado, 26 de abril de 2014

Cientistas revertem perda de memória em ratos com Alzheimer


Terapia consiste em injetar no hipocampo gene que produz proteína.
Estudo abre novas perspectivas para a prevenção e tratamento terapêutico.

Da France Presse
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Cientistas da Espanha conseguiram pela primeira vez reverter a perda de memória em ratos com Alzheimer usando terapia genética. Os dados foram publicados na revista americana "The Journal of Neuroscience".
Pesquisadores do Instituto de Neurociência da Universidade Autônoma de Barcelona (UAB), "descobriram um mecanismo celular envolvido na consolidação da memória e conseguiram desenvolver uma terapia genética que reverte a perda de memória em etapas iniciais em ratos modelos com mal de Alzheimer", explicou a UAB em um comunicado esta semana.
A terapia consiste em injetar no hipocampo, região do cérebro que desempenha um papel importante na memória, um gene que provoca a produção de uma proteína bloqueada nos pacientes afetados pela doença.
A proteína "Crtc1" (CREB regulated transcription coactivor-1) permite ativar os genes envolvidos na formação de memória de longo prazo. Nas pessoas doentes, "a formação de agregados de placas amiloides, um processo conhecido que desencadeia o Alzheimer, impede que a proteína Crtc1 atue normalmente", segundo a UAB.
"Quando se altera a proteína Crtc1, não é possível ativar os genes responsáveis pela sinapse ou por conexões entre neurônios no hipocampo e o indivíduo não consegue realizar corretamente tarefas de memória", explicou o doutor Carlos Saura, responsável pelo estudo, citado no comunicado.
Segundo ele, "este estudo abre novas perspectivas para a prevenção e o tratamento terapêutico do mal de Alzheimer". Um dos desafios principais, segundo o estudo, será agora desenvolver terapias farmacológicas que permitam ativar esta proteína. Também será preciso assegurar-se de que é possível aplicar o tratamento em humanos.
O mal de Alzheimer é a forma mais comum de demência entre idosos: com 40 milhões de afetados em todo o mundo, representa um desafio em escala mundial para os sistemas de saúde e para a ciência, que ainda não encontrou nenhum remédio para a doença.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/04/cientistas-revertem-perda-de-memoria-em-ratos-com-alzheimer.html

Estados Unidos autorizam teste para detectar câncer do colo do útero


Exame da Roche Diagnostics pode detectar 14 tipos de vírus do HPV.
12.000 novos casos são registrados a cada ano no país.

Da France Presse
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A agência de saúde dos Estados Unidos (FDA) autorizou o teste Cobas HPV, do grupo suíço Roche Diagnostics, como exame prioritário para a detecção preventiva do câncer do colo do útero em mulheres com mais de 25 anos, segundo um comunicado divulgado nesta sexta-feira (25).
O teste da Roche Diagnostics pode detectar 14 tipos de vírus do papiloma humano. Se a paciente reagir de modo positivo a certos tipos de vírus, deverá ser submetida a um exame ginecológico. O exame já havia sido homologado nos Estados Unidos em 2011, em relação com outros exames médicos ou como teste complementar.
De acordo com a Roche, nos Estados Unidos 12.000 novos casos de câncer do colo do útero são registrados a cada ano e 4.210 mulheres morrem todos os anos por causa da doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) há aproximadamente 500.000 novos casos de câncer do colo do útero por ano no mundo.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/04/estados-unidos-autorizam-teste-para-detectar-cancer-do-colo-do-utero.html
HPV (Foto: Arte/G1)

Estudo aponta que consumo de café pode reduzir risco de diabetes


Tomar uma xícara e meia a mais de café por 4 anos reduz em 11% o risco.
Dados foram publicados esta semana em revista especializada.

Da France Presse
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Segundo o WWF, para uma xícara de café são gastos 140 litros de água. (Foto: Reprodução/TV Globo)"Gostaria de entrar para uma xícara de café?" (Foto: Reprodução/TV Globo)
Aumentar em uma xícara e meia o consumo de café em um período de quatro anos ajuda a reduzir em 11% o risco de diabetes, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira (24) na revista "Diabetologia", da Associação Europeia para o Estudo da Diabetes.
Há tempos se associava uma incidência menor do diabetes tipo 2 com o consumo de chá e café, e os cientistas observaram esta relação de perto.
Os autores determinaram que as pessoas que aumentaram o consumo de café em mais de uma xícara por dia durante quatro anos apresentavam um risco 11% menor de contrair diabetes tipo 2 com relação àquelas que não modificaram seus hábitos de consumo.
Ao contrário, os pacientes que reduziram o consumo de café em pelo menos uma xícara apresentaram um risco de desenvolver diabetes tipo 2 superior 17%. Não foi detectado um impacto do consumo de chá e café descafeinado no risco de diabetes.
Aqueles que mantiveram um nível elevado de consumo de café, de 3 xícaras de café ou mais, apresentaram um risco de diabetes ainda menor, 37% inferior ao de consumidores moderados, que consomem uma xícara ou menos por dia.
"As mudanças nos hábitos de consumo de café parecem impactar o risco de diabetes em um prazo relativamente curto. Nossas pesquisas confirmam estudos prospectivos anteriores segundo os quais um consumo maior de café era associado a um risco menor de diabetes tipo 2", afirmaram os autores.
fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/04/estudo-aponta-que-consumo-de-cafe-pode-reduzir-risco-de-diabetes.html

sábado, 19 de abril de 2014

Pesquisadores criam antivírus promissor no combate ao sarampo


Se aliado à vacinação, poderia ajudar a erradicar a doença contagiosa.
Estimativas apontam que 150 mil pessoas morrem ao ano desde 2007.

Da France Presse
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Pesquisadores japoneses e alemães desenvolveram em animais um antivírus que se mostrou eficaz no combate a um vírus semelhante ao sarampo. Aliado à vacinação, isto poderia ajudar a erradicar uma doença que mata dezenas de milhares de pessoas por ano.
Apesar dos grandes avanços para conter o sarampo no mundo, a enfermidade é altamente contagiosa e mata cerca de 150 mil pessoas ao ano desde 2007. Os dados são de um estudo publicado nesta quarta-feira (16) na revista especializada "Science Translational Medicine".
Os pesquisadores observaram um reaparecimento do vírus causador da infecção nos países europeus, o morbilivírus. Especialistas consideram que a doença esteja contida na Europa. Este fenômeno responde a uma taxa de vacinação insuficiente.
O novo antivírus, chamado ERDRP-0519l, bloqueia a multiplicação do vírus da cinomose, que afeta animais como cães e furões, e que é muito similar ao causador do sarampo nos humanos.
Segundo os cientistas, o antiviral administrado oralmente impediu a morte dos animais e permitiu reduzir a carga viral fortemente. Além disso, permitiu que os animais afetados desenvolvessem uma forte imunidade ao vírus.
O estudo foi desenvolvido por Richard Plemper, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade da Geórgia (sudeste dos Estados Unidos) e por pesquisadores dos institutos alemães Emory e Paul-Ehrlich.
A vacinação deve continuar 
"O aparecimento de uma potente imunidade antiviral nos furões é particularmente animadora e sugere que o tratamento pode, não só salvar o indivíduo infectado, como também contribuir para sanar as carências imunológicas da população", explicou Plemper.
O antivírus, barato e fácil de armazenar, pode dar um impulso aos esforços para a erradicação do sarampo, ao conter a propagação das epidemias locais, acrescentou Plemper. Além disso, pode ser usado para tratar pessoas próximas a um infectado que ainda não apresentem os sintomas.
No entanto, quando for desenvolvida uma versão para humanos, o antivírus não substituirá a vacina. O medicamento não tem como objetivo ser uma 'alternativa à vacina', mas sim 'uma arma complementar nos esforços para eliminar o sarampo', insistiu o pesquisador em teleconferência.
Plemper lembrou que é preciso haver uma taxa de vacinação de pelo menos 90% da população para impedir a transmissão endêmica do vírus. Na Europa, a taxa varia entre 60% e 90%, dependendo do país, enquanto nos Estados Unidos, supera os 90%.
Segundo os cientistas, uma em cada três pessoas que contraem o sarampo e não se vacinam desenvolve pneumonia ou inflamação do cérebro. A próxima etapa da pesquisa será testar a nova molécula em macacos. Nos próximos anos, serão feitos testes clínicos em humanos - provavelmente adolescentes e adultos jovens.

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/04/pesquisadores-criam-antivirus-promissor-no-combate-ao-sarampo.html

Homens adquirem personalidade dos próprios pais aos 38 anos, diz estudo


Rir de próprias piadas ou gostar de regar a grama são alguns dos sintomas.
Pesquisa foi realizada com 2 mil adultos do Reino Unido.

Da France Presse
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Dormir no sofá, acreditar que qualquer música moderna é igual ou ser o único a rir das próprias piadas são sintomas de que um homem virou o pai, segundo um estudo que situa este momento aos 38 anos.
O estudo divulgado nesta quinta-feira (17) foi encomendado pelo canal de televisão britânico Gold. Depois de um trabalho com quase 2 mil adultos, o resultado enumera 30 sinais que anunciam a mudança na vida do britânico médio, mas que soam universalmente familiares.
Além dos indícios já citados também são mencionados ter a própria cadeira, um modo particular de dançar - que inclui tocar bateria ou guitarra imaginárias -, não conhecer nenhum artista do Top-40 e passar mais tempo no banheiro.
Outros sinais da catástrofe etária: envergonhar os membros mais jovens da família e achar divertido, falar muito alto no telefone, obsessão com a temperatura, gostar de regar a grama, reclamar da música alta e preferir os livros de história. Questionar o argumento de um filme - "isto é impossível"-, ou trocar com mais frequência os sapatos são outros.
"O futuro é brilhante para os homens: dormir mais, ter a própria cadeira, soltar-se na pista de dança e achar divertido. Parece que os 38 representam a idade em que os homens perdem oficialmente as inibições", disse Steve North, diretor geral do Gold, canal dedicado às comédias.

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/04/homens-adquirem-personalidade-dos-proprios-pais-aos-38-anos-diz-estudo.html