Academia Equilíbrio

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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Hérnia abdominal decorre de esforço extremo e é corrigida com cirurgia


 

Saliência no corpo também pode provocar dores na região.
Médicos falaram sobre fatores de risco, sinais, diagnóstico e operação.

Do G1, em São Paulo
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Se você sempre carrega muito peso de forma errada, seja na bolsa ou nos aparelhos da academia, pode ser um candidato a desenvolver hérnia no futuro.
Isso porque o problema está associado a esforços incorretos em quem tem a parede muscular enfraquecida. Também pode aparecer após uma cirurgia, onde foi feito o corte.
Segundo os cirurgiões do aparelho digestivo Fábio Atui e Marcelo Borba, a hérnia pode aparecer no abdômen, no umbigo, na virilha e até no testículo. Ela ocorre quando a parte de um órgão como intestino ou o tecido gorduroso invade um local indevido, o que pode causar dor. No caso das hérnias umbilicais, a maior parte das que aparecem antes dos 6 meses de idade some sozinha até os 4 anos.
Hérnia (Foto: Arte/G1)
Na Amazônia, onde a equipe do Bem Estar acompanhou o trabalho dos Expedicionários da Saúde, um dos maiores problemas dos índios são as hérnias.
Como eles são trabalhadores braçais, precisam carregar muito peso, e os doentes acabam excluídos da comunidade, pois perdem sua função. Lá, foram feitas muitas operações desse tipo.
Se a região da hérnia inchar, mudar de uma hora para a outra ou houver dor intensa, procure imediatamente o pronto-socorro. Se o fluxo de sangue for interrompido, o médico primeiro tentará empurrar a hérnia para dentro e, caso necessário, fará a cirurgia. Quando o procedimento é bem feito, o problema dificilmente volta. Dependendo da técnica, a reincidência chega a apenas 1%.
Em 2011, o Sistema Único de Saúde (SUS) fez 45 mil cirurgias de hérnia no país, 3 mil delas só na cidade de São Paulo, segundo o médico Marcelo Borba.
Dicas
- Evite erguer peso
- Consuma fibras
- Emagreça
- Não pressione a hérnia com faixas ou peso
Aprendi com o Bem Estar
A dona de casa Claudia Denise Beckhauser, de Curitiba (PR), nunca gostou de comer abacaxi por causa do gosto azedo.
Quando era criança, os pais tentavam pôr açúcar ou fazer suco, mas ela continuava não aceitando bem o alimento.
Claudia então viu uma dica no Bem Estar do dia 15 de março, que ensinava como escolher um abacaxi doce na feira, e aprendeu a saboreá-lo. Hoje, o marido e o filho também começaram a gostar da fruta. E o bebê dentro da barriga dela logo deve aprovar.


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