Quem vive próximo à linha do Equador tem mais risco de sofrer alergia.
Relação pode ser explicada pela maior exposição aos raios ultravioleta.
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Um estudo publicado na revista científica “Annals of Allergy, Asthma & Immunology”, mantida pelo Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia (ACAAI), sugere que fatores geográficos podem influenciar na ocorrência de doenças respiratórias.
A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (4), aponta que as pessoas que vivem mais próximas à linha do Equador têm maior risco de desenvolver alergia ou asma. Além disso, os moradores dessas regiões também espirram e ficam com a respiração mais ofegante do que o habitual.
O motivo é a maior exposição aos raios ultravioleta (UVB), o que, segundo os cientistas, pode interferir no sistema imunológico do indivíduo. “O aumento do UVB pode estar relacionado à produção de vitamina D, o que possivelmente provoca uma modificação no sistema imunológico. Essa alteração eleva o risco de desenvolver alergias e asma”, explicou Vicka Oktaria, principal autora do estudo.
Pesquisas anteriores já haviam mostrado que a latitude reflete em uma variação da quantidade de alergênicos no ar – substâncias que podem induzir uma reação de hipersensibilidade em pessoas suscetíveis – devido às diferenças climáticas, de moradia, sociais e culturais. No entanto, esse é o primeiro estudo que associa a ocorrência da asma e de alergias à latitude e a exposição aos raios UVB.
A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (4), aponta que as pessoas que vivem mais próximas à linha do Equador têm maior risco de desenvolver alergia ou asma. Além disso, os moradores dessas regiões também espirram e ficam com a respiração mais ofegante do que o habitual.
O motivo é a maior exposição aos raios ultravioleta (UVB), o que, segundo os cientistas, pode interferir no sistema imunológico do indivíduo. “O aumento do UVB pode estar relacionado à produção de vitamina D, o que possivelmente provoca uma modificação no sistema imunológico. Essa alteração eleva o risco de desenvolver alergias e asma”, explicou Vicka Oktaria, principal autora do estudo.
Pesquisas anteriores já haviam mostrado que a latitude reflete em uma variação da quantidade de alergênicos no ar – substâncias que podem induzir uma reação de hipersensibilidade em pessoas suscetíveis – devido às diferenças climáticas, de moradia, sociais e culturais. No entanto, esse é o primeiro estudo que associa a ocorrência da asma e de alergias à latitude e a exposição aos raios UVB.
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As alergias e a asma são condições graves que podem ser fatais se não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente, disse Richard Weber, médico alergologista e presidente da ACAAI.
De acordo com ele, os alergologistas são os profissionais de saúde melhor treinados para diagnosticar e tratar de forma eficaz as doenças decorrentes da alergia e a asma – doença respiratória crônica, caracterizada por falta de ar, tosse e chiado no peito.
De acordo com ele, os alergologistas são os profissionais de saúde melhor treinados para diagnosticar e tratar de forma eficaz as doenças decorrentes da alergia e a asma – doença respiratória crônica, caracterizada por falta de ar, tosse e chiado no peito.
"Ambas as condições podem ser mais do que incômodas para as pessoas, independente de sua localização geográfica, e podem durar o ano inteiro", acrescentou Weber.
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fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/02/fatores-geograficos-podem-aumentar-risco-de-alergias-e-asma-diz-estudo.html
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