Academia Equilíbrio

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sábado, 31 de maio de 2014

Mundo tem 2,1 bilhões de pessoas obesas ou com sobrepeso, diz estudo


Pesquisa traz dados de 188 países, incluindo o Brasil, entre 1980 e 2013.
No período, sobrepeso e obesidade aumentaram 27,5% entre adultos.

Mariana LenharoDo G1, em São Paulo
GREP_Obesidade_01 (Foto: Rede Globo)Há 2,1 bilhões de pessoas obesas ou com 
sobrepeso no mundo (Foto: Reprodução/TV Globo)
No mundo, há atualmente 2,1 bilhões de pessoas obesas ou com sobrepeso, o que representa quase 30% da população mundial. De 1980 a 2013, obesidade e sobrepeso, em conjunto, aumentaram 27,5% entre os adultos e 47,1% entre as crianças. As conclusões são de uma pesquisa internacional que levou em conta dados de 188 países, incluindo o Brasil. O estudo foi conduzido pelo Instituto de Métrica e Avaliação para a Saúde (IHME) da Universidade de Washington e publicado na edição da revista científica “The Lancet” de quinta-feira (29).
Para a obtenção dos dados, foram avaliados 1769 estudos e relatórios anteriores. Entre os homens adultos, a obesidade e o sobrepeso subiram de 29%, em 1980, para 37%, em 2013. No mesmo período, os índices cresceram de 30% para 38% entre as mulheres.
A obesidade e o sobrepeso também aumentaram entre crianças e adolescentes, especialmente nos países desenvolvidos onde, em 2013, 23,8% dos meninos e 22,6% das meninas tinham sobrepeso ou obesidade. Nos países em desenvolvimento, esse índice é de 12,9% entre os meninos e 13,4% entre as meninas.
Nenhum país teve um declínio significativo da obesidade nos últimos 33 anos, o que representa um motivo de preocupação, segundo os autores. “A expectativa é que a obesidade cresça de forma constante à medida que aumentem as rendas nos países de baixa e média renda, em particular, a não ser que medidas urgentes sejam adotadas para resolver essa crise de saúde pública”, diz o pesquisador Christopher Murray, diretor do IHME.
O sobrepeso é caracterizado por um índice de massa corporal (IMC) maior ou igual a 25 e menor que 30. Já a obesidade caracteriza-se por IMC maior ou igual a 30.
Brasil
No Brasil, segundo o estudo, 52,5% dos homens com mais de 20 anos e 58,4% das mulheres da mesma faixa etária apresentam sobrepeso ou obesidade. Entre os garotos com menos de 20 anos, essa parcela é de 22,1%. Entre as garotas, o índice é de 24,3%. O Brasil fica acima da média global de obesidade, mas abaixo de países como Estados Unidos, Reino Unido, México e Bolívia.
Para a obtenção dos dados brasileiros, foram levados em conta diversas pesquisas, entre elas o Vigitel (Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico), feito anualmente pelo Ministério da Saúde desde 2006.
Um dos colaboradores da pesquisa, o brasileiro Jorge Gustavo Velásquez Meléndez, professor de epidemiologia da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), explica que a pesquisa internacional reuniu vários tipos de levantamentos anteriores, tanto os de abrangência nacional quanto os locais. “Existem vários modelos estatísticos que contemplam a variabilidade dessas pesquisas.” 
Para Meléndez, a pesquisa é importante para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde. “A obesidade aumenta o risco de vários tipos de doença, como as cardiovasculares e alguns tipos de câncer. A pesquisa é importante para que gestores da saúde pública percebam qual o nível de obesidade de cada país e como isso está evoluindo.”
Recordistas
Os países com os índices mais altos de obesidade e sobrepeso, segundo o estudo, são os do Oriente Médio e Norte da África. Na região, 58% dos homens e 65% das mulheres com 20 anos ou mais apresentam sobrepeso ou obesidade.
Existem seis países em que mais da metade das mulheres são obesas, todos no Oriente Médio e na Oceania. A pior situação é observada em Tonga, país que fica na Polinésia, onde homens e mulheres têm prevalência de obesidade superior a 50%.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/mundo-tem-21-bilhoes-de-pessoas-obesas-ou-com-sobrepeso-diz-estudo.html

Médicas alertam para doenças que não são transmitidas pela pele


Bem Estar desta quinta-feira (29) mostrou que muitas não são contagiosas.
Micose e sarna são as únicas doenças transmitidas pelo contato da pele.

Do G1, em São Paulo
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A pele é o orgão mais aparente e mais visto do corpo humano e, por isso, é fácil reparar quando há algo diferente. Muita gente, inclusive, tem preconceito e julgam quem tem algum problema de pele, mas como explicaram as dermatologistas Márcia Purceli e Denise Steiner no Bem Estar desta quinta-feira (29), muitas doenças que as pessoas acham que são contagiosas ou transmitidas pela pele, na verdade, não são.
Por exemplo, albinismo, dermatite atópica, epidermose bolhosa e ictiose são algumas que chamam a atenção, mas não são transmitidas pelo contato da pele. A ictiose, por exemplo, é uma doença rara provocada por uma mutação genética, que deixa a pele muito seca. Por causa desse ressecamento, a pele descama e fica com crostas, gerando uma aparência que faz com que outras pessoas se afastem do Rian - mas a doença não é contagiosa, como mostrou a reportagem da Daiana Garbin (veja no vídeo abaixo).
Outro problema que também causa preconceito é a hanseníase, que causa manchas em várias partes do corpo - a doença tem cura e não é transmitida pelo contato com a pele. O vitiligo também não é contagioso já que é uma doença genética, em que o sistema imunológico do próprio paciente ataca as células que produzem pigmento para a pele. Existe ainda a epidermose bolhosa, doença que faz a pele se desmanchar a qualquer toque, causando feridas - como mostrou a reportagem(veja no vídeo acima), ela não tem cura, mas também não é contagiosa.
Ao contrário de todos esses exemplos, existem apenas dois problemas que podem ser contagiosos e transmitidos pelo toque, que são a micose e a sarna. No caso das mulheres, o hábito de deixar as unhas das mãos e pés sempre com esmalte pode ser um problema porque pode mascarar sinais da micose. Por isso, a dica da dermatologista Márcia Purceli é deixar a unha, pelo menos, um dia sem esmalte e não pintar os pés durante o inverno, por exemplo. A médica ressalta que o tratamento da micose é longo e, para evitar, é fundamental não compartilhar objetos, como chinelos.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/medicas-alertam-para-doencas-que-nao-sao-transmitidas-pela-pele.html
Micose 2 (Foto: Arte/G1)

Anvisa adia decisão sobre importação de remédio à base de maconha


Agência avalia se remédio pode ser dispensado de autorização especial.
Membro da Diretoria Colegiada pediu vista do processo.

Do G1, em Brasília
Diretoria Colegiada da Anvisa discute sobre importação de remédios à base de canadibiol nesta quinta-feira (29) (Foto: Weldson Medeiros/G1)Diretoria Colegiada da Anvisa discute sobre importação de remédios à base de canabidiol nesta quinta-feira (29) (Foto: Weldson Medeiros/G1)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adiou a decisão sobre o processo de importação de medicamentos à base de canabidiol, substância encontrada na maconha.
Uma reunião da Diretoria Colegiada do órgão, em Brasília, nesta quinta-feira (29), deveria decidir se o canabidiol seria retirado da lista de substâncias de uso proscrito e entrar para a lista de substâncias de controle especial (comercializado com receita médica de duas vias). Porém um dos diretores pediu vista do processo, o que significa que a discussão foi adiada para uma sessão posterior, que deve ocorrer a partir do final de julho, em data ainda não definida.
Caso a mudança fosse aprovada, qualquer brasileiro com uma prescrição médica em mãos que recomenda um medicamento com o princípio ativo poderia entrar no país de maneira legal com o produto, ou recebê-lo por encomenda.
Atualmente, remédios com a substância estão em uma lista do órgão de Vigilância Sanitária que proíbe o uso para fins terapêuticos, exceto quando há alguma autorização especial para importação, concedida pelo próprio diretor da agência ou ainda sentença jurídica com a mesma finalidade.
Durante a sessão, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, disse que a reclassificação do canabidiol não necessariamente facilitaria a importação dos medicamentos à base da substância. Isso porque muitos desses remédios, segundo ele, contêm outros derivados da maconha que continuam banidos no Brasil.
Ele cita o exemplo do medicamento Epidiolex, indicado para algumas síndromes epilépticas da infância. "O Epidiolex declara ter 0,9% de THC (tetra-hidrocanabinol) e o THC integra a lista de proscritos", diz Barbano. "No mercado, não tem nenhum remédio só à base de canabidiol. Mesmo que o canabidiol seja aprovado, as pessoas não poderão importar os medicamentos porque eles têm, em sua composição, os canabinóides, que são proscritos."
Katiele Fischer e Norberto Fischer com Anny, de 6 anos, portadora da rara síndrome CDKL5. Eles conseguiram na Justiça direito de usar o canabidiol (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Katiele Fischer e Norberto Fischer com Anny, de 6
anos, portadora da rara síndrome CDKL5; eles
conseguiram na Justiça direito de usar o canabidiol
(Foto: Eduardo Carvalho/G1)
Ainda de acordo com Barbano, a  Anvisa não tem informações suficientes sobre os efeitos colaterais que a substância possa provocar nos usuários. “(O canabidiol) tem sido usado no Brasil em crianças e nós não detemos informações na literatura de qual é a consequência orgânica de médio e longo prazo por crianças de diferentes idades. É dever da Anvisa evitar os efeitos colaterais e alertar sobre os riscos.”
Katiele Fischer e Noberto Fisher, pais de Anny, de 6 anos, portadora da síndrome CDKL5 assistiram à sessão. A doença genética, que provoca deficiência neurológica grave e convulsões, tem como alternativa de tratamento um remédio à base do canabidiol. “Eu queria ver se fosse a filha deles que tivesse 80 convulsões por semana, se eles iriam pedir tempo para analisar", disse Katiele, depois da decisão pelo adiamento.
Em abril deste ano, o juiz Bruno César Bandeira Apolinário da 3º Vara de Federal de Brasília, permitiu a importação do remédio à base da maconha pelos pais de Anny.
De acordo com o casal, o medicamento reduziu as crises de convulsões e trouxe mais qualidade à vida da menina. “O remédio diminui significativamente as convulsões da Anny. Quando ela deixa de fazer o uso do canabidiol, as crises voltam”, disse o pai. “O canabidiol devolveu a qualidade de vida da Anny. Ela agora come, se movimenta. Ela não fazia nada disso”, completa a mãe.
Resultados científicos
Em maio, o diretor-adjunto da Anvisa, Luiz Roberto Klassmann, disse ao G1 que a reclassificação poderia acontecer muito em breve, porque já existiriam evidências científicas suficientes que comprovam a eficácia da droga e sua segurança para uso terapêutico.
Ainda segundo ele, a partir do momento que o canabidiol deixasse de ser proscrito, problemas de barreira alfandegária acabariam. No entanto, Klassmann disse que era preciso vencer a barreira do preconceito e estigma do uso da maconha medicinal.
O que é o canabidiol?
Conhecida pela sigla CBD, a substância química tem utilidade médica para tratar diversas doenças, entre elas, neurológicas.
Pacientes utilizam o canabidiol para alívio de crises epilépticas, esclerose múltipla, câncer e dores neuropáticas (associadas a doenças que afetam o sistema nervoso central).
Nos Estados Unidos, 20 estados e a capital Washington têm legislação que autoriza o uso da maconha para fins medicinais.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/anvisa-adia-decisao-sobre-importacao-de-remedio-base-de-maconha.html

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Portaria inclui aborto legal na tabela de procedimentos do SUS


Aborto é legal em casos de estupro, anencefalia e risco à vida da mãe.
Medida fixa em R$ 443,40 valor a ser pago a hospitais pelo procedimento.

Do G1, em Brasília
Portaria publicada na edição desta quinta-feira (22) do "Diário Oficial da União" incluiu o aborto por razões médicas e legais na Tabela de Procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com a portaria, o valor fixado pela tabela para o pagamento aos hospitais por esse procedimento, intitulado "Interrupção da gestação/antecipação terapêutica do parto previstas em lei", é R$ 443,40.
Atualmente, a lei brasileira considera o aborto como crime, exceto se houver estupro ou risco de morte da mãe. Em 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu também permitir o aborto de feto anencéfalo (sem cérebro). Até então, para interrupção da gravidez em caso de anencefalia, as mães necessitavam de autorização judicial.
A portaria estabelece que, no registro do procedimento pelo médico, deverão estar obrigatoriamente especificados os códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID), principal e secundárias. Segundo o texto, o CID principal é "aborto por razões médicas e legais" e os CIDs secundários são "agressão sexual por meio de força física", "abuso sexual", "anencefalia" ou "supervisão de gravidez de alto risco", de acordo com o caso.
Ação judicial
Nesta sexta-feira (23), o Partido Social Cristão (PSC) divulgou nota para anunciar que ingressará na Justiça contra a portaria do Ministério da Saúde. Para o partido, a portaria é uma "brecha para a oficialização da interrupção da vida".
Segundo a nota, "ao custo de R$ 443,30, o governo reduz princípios básicos da vida e da família a pó".
"O PSC não apenas rejeita veementemente esta proposição, como também denuncia e conclama todos os brasileiros a se posicionarem contra esta iniciativa nefasta", diz o texto.

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/portaria-inclui-aborto-legal-na-tabela-de-procedimentos-do-sus.html

Mulher que fuma e toma pílula pode ter um risco maior de sofrer um AVC


Fatores de risco associados podem aumentar muito as chances de AVC.
Bem Estar desta terça-feira (27) deu dicas de prevenção e cuidados.

Do G1, em São Paulo
12 comentários
O acidente vascular cerebral é mais comuns nos homens, mas nas mulheres, costuma ser mais grave - no Brasil, inclusive, o AVC é a maior causa de morte feminina. Fatores como hipertensão, diabetes, colesterol alto, alimentação ruim, sedentarismo e estresse, por exemplo, podem aumentar muito o risco em ambos os sexos. No entanto, existem fatores que podem ser ainda mais perigosos especialmente para as mulheres, como alertaram o cardiologista Roberto Kalil e o neurologista vascular Alexandre Pieri no Bem Estar desta terça-feira (27).
Se a mulher fuma e toma pílula anticoncepcional, por exemplo, o risco pode ser ainda maior – a fumaça do cigarro provoca danos nas artérias do cérebro; e o estrogênio, um dos hormônios da pílula, pode levar à formação de placas nas paredes dos vasos sanguíneos, como mostrou a reportagem da Renata Cafardo (veja no vídeo abaixo).
O neurologista vascular Alexandre Pieri alerta, porém, que o uso do anticoncepcional isolado sem outros fatores de risco associados não leva a um risco alto de AVC. Por isso, quem precisa tomar pílula deve se preocupar em controlar os outros fatores e cuidar da prevenção, ou seja, não fumar, comer bem e evitar a obesidade. Há ainda algumas fases da vida feminina que podem contribuir, como a gravidez, o pós-parto e a menopausa, como explicaram os médicos.
Arte Bem Estar AVC (Foto: Arte/G1)
Na gravidez, um dos principais fatores que aumenta o risco de AVC é a pré-eclâmpsia, doença vascular que atinge o corpo todo. Ao longo do tempo, a doença pode levar a obstruções de vasos sanguíneos e ao enfraquecimento das paredes das artérias, que podem até se romper. Por isso, a mulher que teve esse problema na gestação deve ser acompanhada sempre por um médico. Se ela teve hipertensão durante a gravidez, o risco de hipertensão arterial no futuro também é muito maior. Além dessas fases da vida, há ainda a depressão, mais comum nas mulheres do que nos homens, que tem sido um grande fator de risco para doenças cardiovasculares e também para um AVC.
Os médicos alertaram ainda que é fundamental saber reconhecer os sintomas de um AVC para levar o paciente imediatamente ao médico, se for o caso. A dica é pedir para a pessoa sorrir - se um lado da boca estiver torto, pode ser um sinal. Depois, ela precisa estender os dois braços - se um deles cair, também é outro indício. Por último, é preciso pedir para a pessoa falar uma frase simples, como "o céu é azul" - se ela não conseguir completar, é mais um sinal. Nesse caso, é importante levá-la o quanto antes para um hospital.


















fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/mulher-que-fuma-e-toma-pilula-pode-ter-um-risco-maior-de-sofrer-um-avc.html

Grupo pede que OMS aprove cigarro eletrônico na luta contra o fumo


Especialistas em tabaco e câncer recomendaram artefato 'tecnológico'.
Eles também condenaram repressão da OMS contra esse tipo de cigarro.

Da France Presse
Organização Mundial de Saúde (OMS) deveria promover a substituição do cigarro comum pelo cigarro eletrônico no lugar de tentar reprimi-lo para combater o fumo, advertiu nesta semana um grupo de médicos e especialistas internacionais.
Segundo o grupo – formado por pesquisadores em tabaco, câncer e dependência química – a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, deveria explorar o "potencial" dos cigarros eletrônicos e dos produtos do tabaco sem combustão para combater o cigarro tradicional.
"O potencial destes produtos (...) para reduzir o peso das doenças ligadas ao fumo é muito grande. Estes produtos podem estar entre as inovações mais importantes do século 21 em matéria de saúde", afirmam os cientistas em uma carta.
Os signatários do documento consideram "contraproducente" proibir a publicidade dos e-cigarros e de outras alternativas de baixo risco' para substituir o cigarro tradicional.
Ao menos 1,3 bilhão de pessoas fumam atualmente no planeta e a OMS estima que o cigarro causará neste século até 1 bilhão de mortes "prematuras e evitáveis".
Segundo um comunicado emitido pela agência das Nações Unidas em julho de 2013, a inocuidade do cigarro eletrônico e sua eficiência no combate ao hábito do fumo não estão provadas e seu uso 'é claramente desaconselhado'.
Vários tipos de cigarro eletrônico são vistos durante reunião em Londres (Foto: Leon Neal/AFP)Vários tipos de cigarro eletrônico são vistos durante reunião em Londres (Foto: Leon Neal/AFP)
fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/grupo-pede-que-oms-aprove-cigarro-eletronico-na-luta-contra-o-fumo.html