Academia Equilíbrio

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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Hospitais terão vacina contra vício de cocaína em até 3 anos, prevê médico



Injeção tem função terapêutica e não previne vício, mas ajuda a tratá-lo.
Método também vai servir contra crack, diz pesquisador.

Rafael SampaioDo G1, em São Paulo
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Cocaína em processo de refino era secada com uso de holofotes em Ribeirão  (Foto: Claudio Oliveira/EPTV)Cocaína apreendida (Foto: Claudio Oliveira/EPTV)
Uma vacina contra o vício em cocaína deve estar pronta para ser usada em hospitais em até três anos, disse em entrevista ao G1 um dos principais pesquisadores do projeto para desenvolver o produto nos Estados Unidos, o professor de psiquiatria da Universidade Baylor de Medicina, Thomas Kosten.
O tratamento tem função terapêutica e não "previne" o vício, mas fortalece o sistema imunológico do dependente e ajuda a combater o uso da droga, segundo o médico. "Ela [a vacina] ajuda a produzir anticorpos específicos contra a cocaína", ressalta.
O princípio da vacina é o de vincular uma quantidade bem pequena da droga a uma proteína inofensiva. A substância resultante da combinação, ao ser injetada no organismo do viciado, faz com que seu sistema imunológico produza anticorpos contra a cocaína e a proteína, ressalta Kosten.
"Estes anticorpos 'seguram' a cocaína no sangue e evitam que ela chegue ao cérebro, prevenindo efeitos da droga, como euforia", afirmou o médico.
Os testes, até agora, indicaram que 40% dos vacinados tiveram redução no uso da cocaína. Após receber as aprovações necessárias do governo dos EUA, a vacina deve estar disponível também em farmácias, diz Kosten.
Contra o crack
A vacina também vai servir contra o vício em crack. O tratamento exige cinco rodadas de injeções ao longo de 12 semanas, para que sejam produzidos anticorpos em nível adequado. Após isso, é necessária uma nova aplicação a cada três meses, para fortalecer o sistema imunológico do dependente.
"Não há, até agora, efeitos colaterais ou riscos significativos observados", diz Kosten. Ele ressalta que a vacina pode, em teoria, ser usada por mulheres grávidas, "mas não há planos de testar neste segmento da população".
Recaídas
A injeção pode servir para evitar recaídas em viciados sob tratamento, entre outras funções, afirma o médico. "Um novo estudo nacional para medir a eficácia da vacina acabou de ser finalizado, e os resultados devem ser liberados na primavera de 2013 [entre março e abril, segundo as estações do ano nos EUA]."
A vacina é um "bloqueador", então seu uso deve evitar overdoses de cocaína, ressalta Kosten. Além das injeções, ele aponta que é importante que os viciados passem por terapia com psicólogos e tratamentos auxiliares, para se recuperar totalmente.
"É preciso pelo menos mais um teste clínico antes que o tratamento possa ser analisado pela FDA [agência de controle de medicamentos dos EUA], para distribuição no país", pondera o médico.
Outras injeções
Kosten diz estar pesquisando injeções para tratar outros tipos de vício em drogas. Entre as substâncias cujo vício pode ser combatido estão a morfina e a metanfetamina. "As vacinas estão sendo testadas em animais. No caso da metanfetamina, talvez em dois anos nós consigamos testar em humanos", diz o médico.
Os primeiros testes de vacinas contra drogas realizados em humanos ocorreram em 1996, e o primeiro estudo clínico do tratamento contra cocaína foi em 2009, de acordo com Kosten.
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Cuidar da alimentação e higiene na praia ou piscina evita danos à saúde



Cuidados ajudam a prevenir intoxicações, infecções e outras doenças.
É preciso prestar atenção em comidas e bebidas de origem desconhecida.

Do G1, em São Paulo
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No começo do ano, muitas pessoas correm para a praia para aproveitar os dias de folga. Mas, mesmo nesses momentos de diversão, é preciso ter cuidados com a alimentação e também com a higiene para evitar a transmissão de doenças, como mostrou o infectologista Caio Rosenthal no Bem Estar desta sexta-feira (28).
Segundo a dermatologista Zilda Najjar, é ideal não levar cachorros ou gatos para a praia porque as fezes e até mesmo os pelos dos animais podem transmitir fungos e vermes para as pessoas que pisam na areia. É preciso ter cuidado por onde pisa para prevenir o bicho geográfico, uma larva cujo ovo está presente nas fezes desses dois bichos de estimação, e pode até furar a pele do pé. A dica do infectologista Caio Rosenthal, caso isso aconteça, é procurar um médico que vai receitar uma pomada para matar esse verme.
É preciso cuidado também com frutas cítricas, como limão, mexerica e a laranja, que têm substâncias ácidas em suas cascas que, em contato com o sol, deixam a pele vermelha e causam queimaduras de primeiro grau. Com o tempo, essa queimadura vira uma irritação, pode deixar a pele marrom e até formar uma bolha. Caso caia uma gota dessas frutas na pele, não adianta passar protetor solar – a dica é lavar imediatamente com água e sabão, esfregar bem e evitar tomar sol na mancha.
Na hora de se refrescar, também é preciso atenção nas águas falsificadas. Alguns vendedores podem tirar a água da torneira e colocá-las em rótulos e em embalagens. A dica do infectologista Caio Rosenthal é não consumir água de procedência duvidosa e sempre optar por marcas conhecidas e de maior credibilidade. A latinha também pode ser local de transmissão de diarréias ou doenças infecciosas, por isso vale limpá-la antes de beber.
É importante evitar alimentos que entram em contato com a água, por ela ser o maior meio de transmissão de doenças na praia. Por isso, raspadinha e sorvete caseiro, que são feitos de água de procedência desconhecida, não são recomendados. Além deles, alimentos que levam ovo, maionese e carne, como o sanduíche natural também são perigosos por serem muito perecíveis. A contraindicação vale também para frutos do mar e laticínios, como o famoso queijo coalho, alimentos crus e que levam creme, como os doces.
A dica para se alimentar de maneira saudável na praia é levar alimentos secos, que não tenham problemas com o sol ou armazenagem, como castanhas, frutas maduras ou secas. Os alimentos industrializados, lacrados e feitos em casa também são mais seguros e até o pastel frito na hora também pode ser uma opção já que a fritura pode matar os microorganismos existentes nele. Porém, é importante evitar sabores derivados de carne, como o presunto, e checar o óleo antes de comprar o pastel, para ver se não está muito escuro.
Outro problema comum nessa época é a micose, infecção causada por fungo. Ela pode ser transmitida por animais ou pelos próprios seres humanos. O maior risco é na piscina, onde há um reservatório de água para lavar os pés – que nunca deve ser usado, já que é um local propício para os fungos. Caso descubra que tem micose, a pessoa deve procurar um médico para que ele receite um remédio.
Micose 2 (Foto: Arte/G1)
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'Lente de contato' para dente corrige imperfeições e evita desgaste



Técnica da moda pode encobrir manchas leves, lascas e fraturas.
Porcelana superfina também aumenta o tamanho de dentes separados.

Luna D'AlamaDo G1, em São Paulo
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Lente de contato para dentes (Foto: Divulgação)Lentes de contato para dentes têm até 0,4 mm e
podem corrigir irregularidades (Foto: Divulgação)
Dentistas têm usado "lentes de contato" superfinas feitas de porcelana para corrigir imperfeições, manchas leves, lascas e fraturas de pacientes. A principal vantagem desse método, que custa entre R$ 1.500 e 3.000 por dente e pode durar até 20 anos, é evitar o desgaste do esmalte natural da pessoa, ao contrário do que fazem as facetas comuns.
Segundo o especialista em dentística (estética) e próteses Mauro Piragibe Junior, consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia, a técnica existe há alguns anos, mas agora virou moda.
A lente tem entre 0,2 mm e 0,4 mm de espessura, enquanto as facetas normais têm pelo menos 0,5 mm. Pode se beneficiar também quem quiser aumentar o tamanho dos dentes, se forem separados – o espaço entre eles é chamado de diastema.
"Se o dente for torto, dá para corrigir o posicionamento e alinhá-lo com o do lado. E é possível usar a lente em um dente só ou vários, mas em geral isso é feito aos pares, normalmente dos dentes da frente (incisivos) até no máximo o primeiro pré-molar", explica Piragibe Junior. Assim, de dois em dois, fica mais fácil obter um bom resultado de cor e aparência, sem diferenças entre um dente homólogo e outro.
Cada lente é colocada após a confecção de um molde e a aprovação do paciente. O material é aplicado em uma única sessão: o profissional primeiro passa um ácido no dente, para torná-lo poroso, depois põe um cimento adesivo e um produto químico chamado silano, composto de silício e hidrogênio, que cola esse cimento na porcelana.
Lente de contato para dentes (Foto: Divulgação)Técnica é geralmente feita aos pares, para ter
melhor resultado de cor e visual (Foto: Divulgação)
O especialista em estética e implantes dentários Milton Raposo Junior, que trabalha com lentes de contato há quatro anos, destaca que, em uma raspagem convencional, ainda existe o risco de atingir a dentina, segunda camada do dente, onde há terminações nervosas que podem causar dor ou sensibilidade. Por essa razão, no método convencional, o paciente precisa ser anestesiado – o que não ocorre com a lente.
De acordo com os dentistas, esse método é contraindicado para quem range os dentes, tem o hábito de roer as unhas ou morder objetos como pontas de caneta. Nesses casos, as facetas mais grossas são melhores.
A manutenção da lente de contato é feita no próprio consultório, nas consultas de rotina. De acordo com Piragibe Junior, o ideal é voltar ao especialista a cada seis meses no começo, e depois aumentar esse intervalo para um ano.
"Além disso, não é necessário evitar o consumo de determinados alimentos ou bebidas. A porcelana tem propriedades muito parecidas com as do esmalte do dente, e pode ser até mais resistente que ele", diz o especialista.
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Estudo liga doença psíquica a maior risco de sofrer violência doméstica



Cientistas revisaram 41 estudos com homens e mulheres em todo o mundo.
Maus-tratos podem ser causa e consequência de distúrbios, destaca autora.

Do G1, em São Paulo
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Mulher relata agressões por companheiro usuário de drogas em São Luís (Foto: Reprodução/TV Mirante)Mulheres são as maiores vítimas de violência
doméstica repetida (Foto: Reprodução/TV Mirante)
Pessoas com transtornos mentais podem estar mais propensas a sofrer violência doméstica que a população em geral, revela um estudo feito por cientistas do Instituto de Psiquiatria do King’s College de Londres, em parceira com a Universidade de Bristol, no Reino Unido.
Segundo os autores, cuja pesquisa foi publicada esta quarta-feira (26) na revista "PLoS One", esse é o primeiro trabalho a examinar a relação da violência com vários problemas psíquicos em homens e mulheres, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), bipolaridade, esquizofrenia e distúrbios alimentares. Até então, cientistas só haviam se centrado na depressão.
Para chegar às atuais conclusões, os pesquisadores analisaram dados de 41 estudos anteriores em todo o mundo. Em comparação com as mulheres sadias, aquelas que sofriam de depressão tinham até 2,5 vezes mais chances de sofrer violência doméstica na vida adulta – uma prevalência de 45,8%. As voluntárias com ansiedade apresentavam 3,5 vezes mais probabilidade de sofrer maus-tratos (prevalência de 27,6%) e as com transtorno pós-traumático, até 7 vezes mais (61%).
O sexo feminino teve mais vítimas repetidas de violência grave que o masculino, de acordo com a pesquisa. A professora Louise Howard, principal autora do estudo, diz que os resultados sugerem um caminho de mão dupla, ou seja, a violência doméstica pode levar as pessoas a desenvolver problemas mentais, e indivíduos com distúrbios também já são mais suscetíveis a vivenciar episódios violentos em casa.
O trabalho foi financiado pelo Instituto Nacional de Pesquisa de Saúde (NIHR, na sigla em inglês) do Reino Unido e faz parte de um programa de estudos com duração de cinco anos.
Em todo o mundo, a prevalência da violência física ou sexual em mulheres varia de 15% a 71%. No Reino Unido, a Pesquisa Britânica sobre o Crime de 2010/11 apontou que 27% das mulheres e 17% dos homens do país sofriam abuso por parte dos parceiros ao longo da vida – e elas viam essa situação se repetir com mais frequência.
A partir de março de 2013, o Ministério do Interior britânico vai alterar a definição de violência doméstica para incluir adolescentes entre 16 e 17 anos. O conceito também abrangerá "qualquer incidente ou padrão de incidentes de comportamento controlador, coercivo ou ameaçador, violência ou abuso entre aqueles com idade de 16 anos ou mais que forem ou tiverem sido parceiros ou parentes, independentemente do sexo ou da sexualidade. Isso pode incluir, mas não está limitado a, abuso psicológico, físico, sexual, financeiro ou emocional".
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Anvisa estabelece novas regras para cosméticos e itens de higiene infantis



Consulta pública foi aberta nesta sexta (7) sobre 33 produtos para crianças.
Dermatologista e pediatra dizem que exposição precoce favorece alergias.

Luna D'AlamaDo G1, em São Paulo
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Maquiagem Crianças (Foto: Reprodução TV Tem)Maquiagem para crianças é alvo de nova consulta
pública da Anvisa (Foto: Reprodução/TV Tem)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu nesta sexta-feira (7) umaconsulta pública com novas regras para cosméticos e produtos de higiene destinados às crianças. Entre os 33 itens previstos, cujas indicações e proibições podem ser avaliadas pela população em geral nos próximos 60 dias, estão desodorantes, esmaltes e maquiagens.
Na opinião da dermatologista Márcia Purceli, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, crianças não são adultos em miniatura e, por isso, devem usar produtos específicos, que causem menos reação alérgica e levem em conta o peso e a área corporal delas.
"Essa consulta serve para as pessoas entenderem o que está proposto, antes de isso chegar ao mercado. Existe uma demanda das empresas, que querem mais uma fatia de consumidores; das crianças, que se espelham na mãe, nas irmãs e amigas; e dos pais, que incentivam esse comportamento precoce", avalia a médica.
O foco da indústria de cosméticos, que até então eram os adolescentes, com várias linhas "teen" nas prateleiras de farmácias e supermercados, agora parece estar se voltando para os pequenos.
Prova disso é que, segundo a proposta da Anvisa, uma sombra para os olhos poderá ser usada por crianças a partir de 3 anos, desde que aplicadas por um responsável, e desodorantes para axilas e pés serão destinados ao público a partir dos 8 anos – desde que não sejam em aerossol, para não atingir os olhos, não tenham ação antitranspirante e apresentem sabor amargo, para evitar que os menores ingiram os produtos.
"O desodorante só tira o odor, não bloqueia o suor. Mas em geral, até os 12 anos, a criança não tem cheiro embaixo do braço ou chulé. Se tem, é preciso pensar em puberdade precoce, que é uma doença. Os fungos gostam de outro tipo de suor, que é produzido por glândulas ativadas na adolescência", explica a dermatologista.
Em caso de uma puberdade antes do tempo, também pode aparecer acne e descer a menstruação das meninas. Para ter certeza do diagnóstico, é feito um exame no punho, que estabelece a idade óssea do paciente.
Outras regras
A Anvisa também prevê que os produtos próprios para crianças não contenham apelo que incentive a compra, como desenhos, imagens de artistas, nomes e cores. Além disso, a remoção deles precisa ser fácil, com uma simples lavagem com água, sabonete ou xampu.
De acordo com a pediatra Ana Escobar, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas (HC) em São Paulo, os produtos precisam sair rápido, sem a necessidade de usar outro cosmético para retirar o primeiro. "E não se deve friccionar a pele, pois isso pode tirar as defesas do corpo", destaca.
Já o gosto amargo dos produtos não adianta muito, na opinião da médica, pois até senti-lo os pequenos já engoliram o conteúdo. O que pode acontecer, segundo Márcia Purceli, é essa ação de levar o cosmético à boca não se repetir depois disso.
Esmalte, protetor solar e itens sem álcool
A dermatologista diz que, cada vez mais cedo, as meninas têm passado esmalte, mas usam os de adulto porque têm maior duração – não saem na água – e são mais baratos.
"As crianças reclamam que o esmalte infantil é removido no banho e as mães também não querem ficar passando todo dia, desejam algo que dure uma semana. Mas o produto para adultos é uma exposição muito precoce a substâncias tóxicas, que podem causar coceira e alergias no futuro, pois essa é uma fase em que o sistema imunológico ainda está se formando", explica.
No caso de protetores solares, Márcia esclarece que a linha infantil cria uma barreira maior contra o sol e sai menos na água. Já os repelentes de insetos contêm menos elementos químicos.
"Além disso, nada que seja ingerido por crianças deve ter álcool, para não incentivar o alcoolismo nem prejudicar o fígado", cita Márcia. Foi por essa razão que a fórmula do fortificante Biotônico Fontoura foi proibida pela Anvisa em 2001, já que continha 9,5% de álcool etílico.
Reparador de pontas é 'forçação'
Na opinião da dermatologista, a ideia da Anvisa de regulamentar um reparador de pontas específico para os cabelos das crianças já é "forçar a barra", pois os fios são iguais na infância e na vida adulta.
"O cabelo é uma proteína morta, só a raiz é viva. Por isso que, quando a gente corta, não sente dor. Então pessoas de qualquer idade podem usar um óleo de silicone, de argan", comenta Márcia.
Segundo a médica, muitas mulheres estão expondo as filhas ainda muito jovens a esmaltes, maquiagens e alisantes de cabelo, porque o medo do bullying é na verdade da mãe, que se preocupa e se incomoda demais com o que os outros vão pensar.
A pediatra Ana Escobar complementa: "Acho que não tem nada a ver incentivar uma criança a usar sombra aos 3 anos. Ela tem que brincar com coisas que estimulem a imaginação e a criatividade, não a vaidade".

fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/anvisa-estabelece-novas-regras-para-cosmeticos-e-itens-de-higiene-infantis.html