Academia Equilíbrio

Academia Equilíbrio

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Ministro da Saúde anuncia 35 mil novas vagas de médicos até 2015

 promessa faz parte de pacto anunciado por Dilma na segunda.

Padilha diz que também pretende importar médicos estrangeiros este ano.

Mariana OliveiraDo G1, em Brasília
614 comentários
O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (25) a abertura de 35 mil vagas de médicos no Sistema Único de Saúde (SUS) até o ano de 2015.
Além disso, conforme o governo, mais 12 mil vagas de residência médica serão criadas até 2017 para formar especialistas em 27 áreas prioritárias, como pediatria, anestesiologia, radiologia e psiquiatria. Das vagas de residência, 4 mil devem ser criadas até 2015.

O anúncio, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, é parte do pacto sugerido pela presidente Dilma Rousseff na véspera a governadores e prefeitos das capitais para melhorar os serviços de saúde após a onda de protestos por melhores condições de vida em todo o país.
Quais são as novidades:
- serão abertas 35 mil vagas de médicos no Sistema Único de Saúde (SUS) até o ano de 2015;
- 12 mil vagas de residência médica serão criadas até 2017;
- 4 mil vagas de residência devem ser criadas até 2015;
Padilha informou que as novas vagas para médicos se referem aos R$ 7,1 bilhões em investimentos previstos pelo governo federal nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento (Upas) 24 horas, sem considerar gastos estaduais, o que pode elevar a oferta de cargos.
Os salários para as vagas a serem criadas seguirão os critérios do SUS, variando conforme a região, a quantidade de horas trabalhadas e outros fatores.
Dados do Ministério da Saúde indicam que o déficit atual de médicos é de 54 mil profissionais atualmente. O Brasil tem uma média de 1,8 médico a cada mil habitantes, contra 1,9 da Venezuela, 2,4 do México, 3,2 da Argentina e 6 para cada mil habitantes em Cuba.
Segundo o ministro, como existe uma falta de profissionais nos dias atuais, o governo pretende suprir o déficit com a importação de médicos estrangeiros, medida contestada por diversas entidades que reúnem médicos no país.
Padilha informou que a última edição do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab), que pretende levar médicos ao interior e periferias, registrou a oferta por municípios de 13 mil vagas, mas somente 3,5 mil médicos estão atuando no programa, que prevê bolsa mensal de R$ 8 mil para os profissionais.
Segundo ele, haverá uma nova convocação para que prefeituras disponibilizem vagas e a prioridade será de profissionais brasileiros. No entanto, destacou, se as funções não forem preenchidas, o governo vai importar profissionais estrangeiros ainda este ano para suprir o déficit.
“Faltam médicos no Brasil. Se o Brasil quer ter um sistema público universal, precisamos de mais e melhores hospitais e de mais médicos. Não se faz saúde sem médicos. Temos uma série de ações para valorizar e formar profissionais. Mas enquanto não se conclui essa formação, que dura 6, 7 anos, precisamos atrair médicos de outros países.
Criação de vagas e residências
O secretário de gestão do trabalho do Ministério da Saúde, Mozart Sales, explicou que atualmente 22 estados estão abaixo da média nacional de 1,8 médico para cada mil habitantes. Somente Distrito Federal, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo superam a médica.
Além disso, informou o secretário, 5 estados tem menos de 1 médico para cada mil habitantes: Acre, Amapá, Maranhão, Pará e Piauí. Segundo ele, os dados mostram a necessidade de formação de profissionais. Ele destacou que somente no SUS há previsão de 35.073 postos de trabalho de médicos até 2015 e que está em andamento levantamento para verificar a demanda nos estados.
Para capacitar profissionais para assumirem as vagas, disse Sales, o objetivo é ampliar o número de médicos residentes, que são aqueles em formação. Atualmente, o país tem 11 mil vagas para cada 15 mil estudantes de medicina que se formam. Por isso, o governo criará mais 4 mil vagas nos hospitais até 2015 e prevê outras 8 mil vagas até 2017.
Esses estudantes, recebem bolsa de R$ 2.350. Além da bolsa, o governo pretende aplicar R$ 100 milhões por ano, sendo o máximo de R$ 200 mil por hospital, para incentivar que unidades hospitalares criem vagas de residência.
O edital para o programa de residências em 2014 prevê que instituições interessadas em ofertas vagas façam inscrições entre 1º de julho e 30 de setembro. Uma novidade é que hospitais privados sem fins lucrativos também podem participar do programa.
São 27 as especialidades prioritárias do programa, aquelas com maior déficit de profissionais. Conforme o ministério, em pesquisa com gestores constatou-se que faltam profissionais principalmente na área de anestesia, pediatria, psiquiatria, neurologia, neurocirurgia e radiologia.
Dados do Ministério da Saúde indicam que o déficit atual de médicos é de 54 mil profissionais atualmente. O Brasil tem uma média de 1,8 médico a cada mil habitantes, contra 1,9 da Venezuela, 2,4 do México, 3,2 da Argentina e 6 para cada mil habitantes em Cuba
Provab
O Provab, realizado no começo do ano para chamamento de médicos para atuar no interior e periferias, terá nova edição, segundo o Ministério da Saúde, com prioridade para que brasileiros preencham as vagas.
O programa também terá mil vagas para enfermeiros e 500 vagas para dentistas. Os municípios interessados em ofertar postos de trabalho devem procurar o ministério a partir de 17 de julho. Depois, será iniciada a convocação dos profissionais.
Médicos estrangeiros
Alexandre Padilha, ministro da Saúde, voltou a falar sobre a contratação de médicos estrangeiros para suprir o déficit temporário e destacou que o programa de atração de profissionais ainda está em fase de formatação.
O objetivo, disse ele, é que os profissionais tenham autorização temporária para atuar exclusivamente no SUS e nas periferias ou no interior. Ele disse que não se pode apontar obstáculos, como as diferenças culturais e a língua estrangeira.
“A língua não é um obstáculo intransponível, senão não tinha o Médico Sem Fronteiras, que ganhou o Nobel da Paz por salvar vidas. Vamos buscar profissionais que tenham habilidade, capacidade de se comunicar, dialogar com o paciente. Agora, não é obstáculo."

Derrames podem ser prevenidos com remédios combinados, sugere estudo


Pacientes que usaram aspirina e um anticoagulante tiveram menos AVCs.
Testes foram realizados em 5.170 pacientes chineses.

Do G1, em São Paulo
4 comentários
Um teste clínico realizado na China demonstrou que a aspirina aliada ao clopidogrel, medicamento anticoagulante, funciona melhor na prevenção contra acidente vascular cerebral (AVC). Os dados foram publicados no periódico "New England Journal of Medicine".
O estudo foi feito com 5.170 pacientes chineses que registraram pequenos AVCs. Durante três meses, metade dos pacientes foi tratada com uma combinação de aspirina e clopidogrel. A outra metade tomou apenas aspirina.
Segundo especialistas, este período de 90 dias após o registro de um AVC é considerado o mais importante para evitar outro ataque mais grave. Segundo os autores, entre 10% e 20% dos pacientes que sofreram um leve AVC pode ter outro neste prazo.
O clopidogrel é comercializado nos EUA como Plavix pelo laboratório Bristol Myers Squibb e versões genéricas estão disponíveis.

Resultados
Segundo o estudo, dos participantes que tomaram a combinação de medicamentos, apenas 8,2% sofreram outro ataque cerebral no período citado. Daqueles que ingeriram apenas a aspirina, o segundo AVC atingiu 11,7% dos pesquisados.
Se os testes forem confirmados em novos exames que estão sendo realizados nos Estados Unidos, a combinação usando clopidogrel e aspirina pode mudar o padrão de cuidados, afirmam especialistas. "Os resultados foram surpreendentes", disse Claiborne Johnston, professor de Neurologia da Universidade da Califórnia, em São Francisco, coautor do estudo.
Saiba como se prevenir
Os AVCs ocorrem quando o fornecimento de sangue para o cérebro é interrompido por um coágulo ou um vaso rompido. Segundo a Federação Mundial do Coração, cerca de 15 milhões de pessoas sofrem AVCs em todo o mundo, que deixam quase seis milhões de mortos e cinco milhões de incapacitados permanentes.

Arte Bem Estar AVC (Foto: Arte/G1)




quinta-feira, 27 de junho de 2013

Animal de estimação pode deixar dono mais feliz, otimista e ativo


Saiba qual o melhor bicho para cada tipo de pessoa e família.
Cães, gatos e outros mascotes ajudam pressão, hiperatividade e depressão.

Do G1, em São Paulo
23 comentários
Ter um animal de estimação em casa pode ser melhor do que remédio e terapia juntos. Isso porque um cão, gato ou outro bichinho mais exótico – como aves, peixes, tartarugas e escargôs – é capaz de deixar o dono mais feliz, otimista, ativo e menos solitário.
Além disso, os animais domésticos podem fazer bem para o coração (pressão arterial e circulação sanguínea), sistema imunológico, hiperatividade, depressão, postura e alergias.
O psiquiatra Daniel Barros e a veterinária Silvia Ricci explicaram os benefícios de ter um bichinho como companheiro diário e qual é o mais indicado para cada tipo de dono e família. Em alguns casos, até animais de grande porte podem ajudar, como cavalos e botos.

Animais de estimação (Foto: Arte/G1)





Uso de antidepressivos na gravidez 'pode trazer riscos para fetos'

25/06/2013 16h36 - Atualizado em 25/06/2013 17h05


Órgão que dá diretrizes a médicos britânicos muda orientação sobre uso de certos remédios no tratamento de depressão em grávidas.

Da BBC
Comente agora
Uso de antidepressivos pode prejudicar gravidez (Foto: BBC)Uso de antidepressivos pode prejudicar bebês
(Foto: BBC)
Grávidas com depressão leve ou moderada deveriam evitar tomar antidepressivos. Essa é a nova orientação que será adotada pelo órgão que dá diretrizes aos médicos britânicos, que antes alertava para o risco de um só tipo desse medicamento.
A mudança foi tomada após evidências mostrarem que Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (SSRIs, na sigla em inglês) podem dobrar os riscos de que bebês nasçam com malformações no coração, de acordo com Stephen Pilling, do National Institute for Health and Care Excellence (Nice).
Até o momento, a orientação oferecida pelo Nice advertia médicos contra o uso de apenas um tipo de SSRI no início da gravidez - a droga paroxetina.
Pilling disse que a orientação em relação a esse grupo de medicamentos vai ser alterada.
"As evidências disponíveis sugerem que existe um risco associado às SSRIs. Nos esforçamos bastante para dissuadir mulheres de fumar ou beber, mesmo pequenas quantidades de álcool, durante a gravidez, mas não estamos dizendo o mesmo em relação à medicação antidepressiva, que implica riscos similares - senão maiores."
Uma entre seis mulheres em idade reprodutiva usa esse tipo de medicamento na Grã-Bretanha.
Ansiedade
Oito mulheres entrevistadas pela BBC que tomaram SSRIs durante a gravidez tiveram bebês com malformações cardíacas sérias.
Entre elas está Anna Wilson, do condado de Ayrshire, na Escócia. Quando ela fez um ultrasom na vigésima semana de gravidez, os médicos descobriram que seu bebê tinha um problema sério no coração e precisaria de uma cirurgia imediatamente após o parto.
Durante as cinco primeiras semanas de vida, David, hoje com oito meses, precisou ficar no hospital auxiliado por máquinas. Antes de começar a ir à escola, terá de passar por outra operação e, segundo os médicos, é possível que ele não viva além dos 40 anos.
"Existe muito sofrimento no caminho dele", disse sua mãe. "E essa é uma certeza terrível."
Quatro anos antes de ficar grávida, Anna estava sofrendo de ansiedade. O clínico geral receitou-lhe a droga Citalopram. Quando ela decidiu tentar engravidar, o médico disse que ela poderia continuar usando o medicamento.
Mas após o nascimento de David, Anna quis saber o que poderia ter causado o problema no coração do bebê.
"Consultamos um cardiologista quando fizemos um dos exames de ultrasom e ele explicou que, pelo que sabia, não havia fatores ambientais e (o problema no coração do bebê) não era consequência de nada que tínhamos feito. Ele disse que essas coisas eram assim mesmo, não havia como prever", disse a mãe.
Riscos dobrados
Segundo Pilling, o risco de que qualquer bebê nasça com uma anomalia no coração é dois em cada cem. Mas de acordo com as evidências - ele disse -, se a mãe toma SSRIs no início da gravidez, esse risco aumenta para quatro em cada cem.
Para o especialista, mulheres que não estão sofrendo de depressão séria e que estão tomando a droga no momento em que engravidam estão correndo riscos desnecessários.
"O risco é duas vezes maior. E para mulheres com depressão leve ou moderada, não acho que valha a pena correr esse risco."
Pilling disse também que a orientação não é válida apenas para mulheres que já estão grávidas:
"Acho que isso precisa ser considerado no caso de uma mulher que poderia engravidar - ou seja, a maioria das mulheres com idades entre 15 e 45 anos."
Anna nunca saberá com certeza o que provocou a malformação no coração do seu filho, mas disse que teria parado de tomar o remédio se soubesse que havia riscos, ainda que mínimos.
"Se o problema de David poderia ter sido evitado e não foi, isso é terrível."
Defesa
Um fabricante contactado pela BBC negou qualquer vínculo entre os medicamentos e malformações no feto.
O laboratório Lundbeck, fabricante do medicamento Citalopram, disse que uma análise recente da literatura científica concluiu que 'a droga não parece estar associada a um aumento nos riscos de malformações fetais'.
"A decisão de não receitar antidepressivos para uma mulher que está deprimida (...) pode gerar mais riscos para a mulher e o feto do que os riscos da exposição ao medicamento", disse o fabricante.

Número de drogas psicoativas cresce no mundo e preocupa, diz ONU


Substâncias passaram de 166, em 2009, para 251 em 2012, afirma órgão.
Reino Unido, França, Polônia e Alemanha lideram consumo na Europa.

Da France Presse
Comente agora
O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC, na sigla em inglês) manifestou nesta quarta-feira (26) preocupação com o crescimento de quase 50% de novas drogas psicoativas em dois anos e meio, enquanto o consumo global de narcóticos tradicionais permanece estável.
Entre o final de 2009 e meados de 2012, o número passou de 166 para 251, superando pela primeira vez a quantidade de substâncias sob controle internacional (234), segundo o UNODC. "Atualmente são as novas substâncias psicoativas que representam desafios", destacou o órgão em seu relatório anual sobre drogas, apresentado em Viena, na Áustria.
"Vendidas como 'euforizantes legais' e 'drogas sintéticas', as novas drogas psicoativas proliferam a um ritmo sem precedente e representam desafios inéditos de saúde pública", disse a UNODC, no dia internacional da luta contra as drogas.
Na Europa, onde o número de novas substâncias psicoativas passou de 14 em 2005 a 236 em 2012, quase 75% do consumo se concentra em cinco grandes países: Reino Unido, Polônia, França, Alemanha e Espanha.
Em todo o mundo, a maconha continua sendo a droga ilegal mais consumida, com 180 milhões de usuários, segundo as estimativas mais recentes do UNODC. O dado corresponde a 3,9% da população com idade entre 15 e 64 anos.
"A África parece ganhar importância como itinerário do tráfico marítimo", apontou a organização.
O UNODC também ressaltou um percurso cada vez mais utilizado para alimentar os mercados de consumo, que parte do sul do Afeganistão para chegar aos portos do Irã ou Paquistão, antes de alcançar o leste ou o oeste da África e finalmente satisfazer a demanda dos mercados.
O Afeganistão, que em 2012 foi responsável por 74% da produção mundial ilegal de ópio, permanece como o principal produtor da substância.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Educação protege contra a crise, tabaco e obesidade, diz relatório


Diploma do ensino superior tem efeito na saúde, segundo a OCDE.
Desemprego daqueles que não concluíram o ensino médio é 3 vezes maior.

Da France Presse
Comente agora
Os diplomados do ensino superior são menos afetados pelo desemprego em tempos de crise, fumam menos e têm menos probabilidade de se tornarem obesos, segundo um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado nesta terça-feira (25).
"A diferença em termos de emprego entre os jovens com um nível de instrução mais elevado e aqueles que deixaram os estudos precocemente cresce aina mais durante a crise", ressalta o 21º relatório "Olhares sobre a Educação", da OCDE.
A organização examinou trinta indicadores (salários dos professores, o tamanho das turmas, entre outros) nos países membros da organização, bem como na África do Sul,Arábia SauditaArgentina, Brasil, China ÍndiaIndonésia e Rússia.
A maioria dos dados foram coletados até 2011 e, portanto, não leva em conta os cortes orçamentais derivados da crise da dívida. "Hoje, é mais importante do que nunca deixar a escola com um bom nível de qualificação", segundo o secretário-geral da OCDE Angel Gurria, citado em um comunicado. Ele pede aos governos para que "concentrem seus esforços em medidas voltadas para os jovens", principalmente aos "pouco qualificados, que riscam ter baixa remuneração".
A taxa de desemprego daqueles que não concluíram o ensino médio é quase três vezes maior (13%) do que os diplomados do ensino superior (5%).
E os formandos recebem um salário médio 50% maior do que os graduados do ensino médio.
Obesidade interfere na decisão de jurados homens, diz estudo (Foto: Mark Lennihan/AP)Pessoas com ensino superior estão menos sujeitas a se tornarem obesas (Foto: Mark Lennihan/AP)
Preocupado em plena crise com a proporção de jovens que não frequentam cursos e não trabalham, a OCDE, que reúne 34 países desenvolvidos, pediu no final de maio aos seus membros a 'tomarem medidas para reduzir as taxas de evasão escolar, evitarem a repetição e darem uma segunda chance para os jovens', e melhorarem os programas de formação profissional.
Modo de vida mais saudável
A crise "pôs fim à tendência de aumento do investimento em educação": entre 2009 e 2010, os gastos públicos em educação em percentagem do PIB caiu 1% em média. Em 2011 e 2012, os cortes no orçamento da educação foram realizadas em 15 países da organização.
O relatório também destaca a mobilidade internacional crescente de estudantes: foram 4,3 milhões a estudar fora do seu país em 2011, contra 0,8 milhão em 1975. Cinco países atraíram metade deles: Estados Unidos (17%), Reino Unido (13%), Austrália, Alemanha e França (6% cada).
Para atrair esses estudantes estrangeiros, muitas universidades em países que não falam inglês têm implementado programas em inglês.
Pela primeira vez, o relatório examinou a correlação entre o nível de escolaridade, tabagismo e obesidade. Em média, os diplomados do ensino superior tem 50% menos chances de se tornarem obesos em comparação com aqueles que pararam no ensino médio.
Da mesma forma, nos países da OCDE, onde 30% dos adultos fumam diariamente, a taxa sobe para 37% entre aqueles que pararam no ensino médio, mas cai para 21% entre os licenciados.